Fortalecendo a amizade

Danilo, era um cara do bem, de bem com a vida, sempre alto astral e que não gostava de ver as pessoas, principalmente a sua volta, tristes, cabisbaixo ou chorando. Sempre corria para dar atenção, para conversar, sempre na tentativa de ajudar o próximo a não se entregar para a dor ou depressão. Esse seu jeito sempre cultivava dois tipos de pessoas, as que o achavam falso e aproveitador, e as gostavam muito de tê-lo por perto.

Um certo dia, ele sem ter o que fazer resolveu entrar em uma sala de bate-papo e na tentativa de poder conversar com alguém, sem que soubessem que ele era, foi procurando, mas sempre as perguntas ou respostas levam a sexo, mas o que ele realmente queria era só conversar. Depois de meia hora na sala tentando conversar sem segundas intenções, ele já estava desistindo, recebe uma mensagem de uma mulher de nick Flor e começam a conversar.

No início ela não acreditou muito que ele não quisesse falar sobre sexo ou coisas do gênero, mas a conversa foi se desenrolando, foi ficando mais amistosa e em pouco tempo os dois já estava dando altas gargalhadas, foi muito legal, mas quando ela disse que iria sair, ele ficou sem chão, disse que não queria que ela saísse por que, com certeza iria perder o contato dela, então surpreendentemente ela lhe passa seu número de telefone, ele meio atônito, agradece e diz que entraria em contato.

Mais tarde, ele envia uma mensagem para ela: “Olá flor, tudo bem? Se lembra de mim? Estávamos conversando mais cedo no bate-papo, sou o Cesar, se lembra? ”

Ela responde dizendo que não era para ele a chamar de flor. Disse que seu nome era Cristiane, mas poderia lhe chamar de Cris. Ele respondeu em seguida dizendo que seu nome era Danilo e assim com ela fez, poderia o chamar de Dani, sem problemas.

O tempo foi passando e a amizade foi crescendo e em pouco tempo os dois se tornaram grandes amigos. A intimidade entre os dois eram tão grandes que parecia haver uma cumplicidade cósmica entre eles, a ponto dele a ajudar com seu coração partido fruto de uma relação entranha e controversa, cheia de mentiras e meias verdades.

Um tempo depois que ela se recuperou, ela perguntou para ele sobre amor, coração, carência, com ele fazia, se tinha muitas “fãs”, ele meio sem jeito disse que se virava como podia, sempre dava um jeito, mas não respondeu com clareza as perguntas, para um bom entendedor, pingo é letra, ele entendeu o recado e começou a bolar um plano.

Um certo dia ele foi a um restaurante bem reservado e negociou a preparação de uma mesa para um casal, em um local com pouca iluminação e mais reservado, e que a iluminação da mesa fosse a vela, e a decoração de preferência vermelho e branco. Como cardápio, pediu uma sala tropical de entrada, canelone quatro queijos como prato principal e de sobremesa, tartelete de morango com chocolate e a bebida seria um bom vinho tinto suave.

De repente toca a companhia, Cris vai atender e com muita surpresa se assusta e olha com cara de espanto, era Dani, parado na porta, todo elegante vestindo um terno preto e segurando uma rosa vermelha e um caixa. Ele entra, lhe entrega a caixa e diz que tinha ido para lhe convidar para um jantar e que não havia recusa. Disse para ir se arrumar e ficou na sala esperando.

Cris, vai para o quarto, abre a caixa e outra surpresa. Havia um belíssimo vestido verde petróleo frente única. Ia até o joelho, tinha uma fenda lateral até o meio da coxa e um decote em “V” profundo.

Cris tinha sido afortunada pela natureza, pois dentro daquele vestido estava deslumbrantemente linda e sedutora. Com 1, 71h, loira, olhos verdes, corpo perfeito, um belo par de seios, um pouco acima da média, bumbum durinho e empinando, coxas torneadas, e uma pele branquinha como a neve. Tudo isso dentro daquele vestido era fenomenal.

Quando Cris se aproximou, já vestida para matar, usava além do vestido, um salto agulha alto e uma meia 7/8 preta e em seus lábios um batom marrom escuro mate, quase café, Dani ficou doido. Foi até ela a abraçou bem forte e sussurrou em seu ouvido o quanto ela estava deslumbrante, linda, sexy e que faria da noite, a melhor noite de sua vida e lhe deu um beijo no rosto, mais no cantinho da boca do que na bochecha. Ela ficou meio vermelha, abaixou a cabeça, mas não falou nada. Ele a conduziu até a corro e como um perfeito cavalheiro abriu aporta, ajudou ela a entrar e em seguida saíram em direção ao restaurante.

Chegando lá, para Cris, as surpresas não paravam, ela ficou encantada com o que ele havia preparado para ela, o cardápio, a bebida, tudo foi perfeito, a conversa maravilhosa, super envolvente, e Cris foi ficando cada vez mais relaxada, afinal, ele sabia como deixar uma mulher bem à vontade.

Em um determinado momento, ele pega em sua mão e diz:

Ele — Cris, sempre fomos muito amigos, sei de coisas da vida que ninguém sabe, assim como você sabe da minha. Por isso creio que nada possa abalar nossa amizade, mas preciso confessar que um sentimento novo está cada vez mais forte em mim, e sinto que você também deseja a mesma coisa. Podemos conversar em um lugar mais reservado, a sós?

Ela — Vou confessar, essa noite está sendo mais que especial. Podemos ir sim. — Disse com o rosto corados e com os olhos brilhantes, como se estivesse querendo chorar.

Os dois saíram do restaurante e Dani foi dirigindo e conversando, para a deixar cada vez mais à vontade. Mas naquela altura não importava muito, pois o vinho estava fazendo efeito, ela estava mais solta e na cabeça dela só um pensamento havia, de que a noite ainda prometia muitas outras surpresas, o que estava a deixando excitada, só de imaginar quais surpresas seriam.

Eles chegaram em uma casa, um pouco mais afastada da cidade, parecia ser uma fazenda. Foram entrando e Dani, disse para ela esperar um pouco na sala. Ele foi até um dos quartos e voltou logo em seguida, trazendo um champanhe e duas taças.

Eles começaram a beber e ele foi se aproximando dela, e em pouco tempo já estava sentado do seu lado. A conversa era boa, e estava super envolvente, quando ele coloca uma mão na coxa da Cris. Ela sente um arrepio percorrer por todo seu corpo, indo dos pés à cabeça. Ela fechou os olhos, engoliu a bebida, dobrou a cabeça para trás e deu um leve suspiro. Dani, imediatamente pegou a taça que estava em sua mão e as colocou na mesinha de centro, e com a mão esquerda segurou em sua nuca, e com a mão direita começou a acariciar a coxa de dela.

Num instante ele a puxou contra seu rosto e levemente a tocou com seus lábios. Ela não resistiu e se entregou, e num segundo, o suave beijo se tornou um furacão avassalador, as línguas se procuravam ardentemente. Ele mordiscava seus lábios, descia até o queixo, e voltava a beijá-la. Ele sugava sua linga, seus lábios, descia até o pescoço, ia até a orelha. O beijo estava pegando fogo até que ele a levantou e a puxou e, ainda, com suas bocas entrelaçadas, foram andando em direção ao quarto, enquanto suas mãos percorriam insistentemente cada milímetro de seus corpos.

Chegando na porta do quarto, Dani, pediu ela fechar os olhos e assim que fez, a conduziu para dentro. Ao abrir, ela ficou totalmente deslumbrada, pois o quarto havia sido preparado antes, a cama estava forrada com um lençol banco, e quase toda coberta de pétalas de rosa vermelha. O quarto estava repleto de velas aromáticas acessas em posições assimétricas, isso a deixou com mais tesão, a ponto começar a sentir sua bucetinha latejar. Afinal era uma fantasia que ela tinha e estaria prestes a ser realizada.

Dani se aproximou e com ela ainda de costas, começou a abrir o zíper do vestido lentamente. Aos poucos um corpo maravilhoso foi se revelando. Ele deixou o vestido cair e começou a acariciar suas costas, beijando sua nuca e ombros. Ele desce as mãos e a segura firme pela cintura puxando contra seu corpo. Cris, sente um volume majestoso se acomodar entre seu bumbum, dá um suspiro dobra sua cabeça para o lado e a joga para trás. Neste momento Dani, dá um beijo em seu pescoço e sussurra em seu ouvido que hoje ele seria o anfitrião.

Ele a coloca de quatro na cama e sem tirar a calcinha começa a beijar seu bumbum e afazer caricias ritmadas, quando de repente ele abre o bumbum, puxa a calcinha de lado e começa a fazer um delicio oral, passando a língua nos grandes lábios, a deixando louca de tesão, a fazendo gemer como uma gatinha no cio. Depois enfiou a língua, o máximo que conseguiu, isso arrancou um doce palavrão daquela boca delicada, seguido de um arrepio pelo corpo.

Ele parou e foi tirando a bela calcinha que vestia, a deitou na cama, subiu sobre ela e começou a beijar seus peitos, com uma mão massageava fazendo carinho e pinçando os mamilos e com a boca percorria cada milímetro daqueles belos peitos, e a única reação que Cris conseguia esboçar, eram gemidos e agarrões no lençol com muita força. Em seguida foi descendo, beijando, chupando e passando a língua por sua barriga, de um lado para o outro, voltava até a base dos peitos, arrancando suspiros profundos dela. Quando ele chegou no umbigo, ele fez movimentos circulares em volta, deu um beijinho e passou mão sobre sua buceta, que àquela altura escorria tesão aponto de molhar o lençol. Ele passou o dedo, olhou no fundo dos olhos dela e chupou aquele mel que ela lhe dava com muito prazer, neste instante Cris foi à loucura.

Em seguida ele abriu suas pernas, e a segurou elevadas, se posicionou na cama caiu de boca naquela buceta com o intuito de limpar toda aquela seiva que escorria. Ele começou a beijar os grandes lábios, mordiscava, sugava, cada um deles, ia com a língua até a virilha e voltava, até que colou a ponta língua no clitóris e parou. Cris deu um suspiro profundo, um tremor tomou conta de corpo, juntamente espasmos involuntários, ela tinha gozado, gozou tão gostoso que ficou sem reação, mas ele não parou.

Dani começou a fazer movimentos circulares com a língua em seu clitóris, quando enfiou um dedo em sua buceta, Cris soltou um gemido gostoso, ele tirou e enfiou dois dedos e novamente ela solta outro palavrão e pede para não parar, ele então começou um movimento de vai e vem com os dedos sem parar de chupar, de sugar, se passar a língua em seu clitóris, fazendo ela se contorcer na cama de tanto prazer e tesão. Ela contraiu seu corpo, tirando o bumbum da cama fazendo que o dedo dele enterrasse dentro de sua buceta, travou as pernas e com uma mão apertou a cabeça dele contra seu clitóris e com a outra apertou fortemente seus peitos pinçando seu mamilo e goza novamente, desta vez um jato saiu de sua buceta molhando o rosto dele, e com muita classe, Dani não parou de chupar aquela buceta linda, lisinha e rosada, até que ela caiu na cama totalmente relaxada.

Dani coloca um travesseiro embaixo do bumbum dela, levanta as duas pernas posiciona em embaixo e, segurando seu pau duro e pulsante pela base, começa a massagear sua buceta, ele vai de baixo até em cima, esfrega a cabeça no clitóris, até que Cris não aguenta mais e fala:

Ela — Vai enfia esse cacete na minha buceta. Me fode, não estou aguentando mais!

Ele atende seu pedido e bem lentamente foi enfiando, milímetro a milímetro foi penetrando aquela gruta molhada de tesão até chegar ao fundo, encostando a cabeça em seu útero, e parou assim que sentiu suas bolas tocaram a bunda dela. Cris se contorceu toda na cama, apertou seus mamilos e gemeu, gemeu feito uma puta. Dani esperou alguns segundos e começou o movimento de vai e vem, lento, mas ritmado. Ela começou a gemer e a cada estocada ela gemia mais alto. Ele foi aumentando os movimentos de vai e vem. As bolas batias em sua bunda com tanta força que fazia seu cuzinho piscar de tesão e aquele momento de luxúria fazia com que o som de seus corpos, chocando um contra o outro ecoasse pelo quarto se misturando aos sons noturno da natureza.

Dani parou, tirou seu pau para fora, Cris começou a tremer toda. Dava para ver sua bucetinha piscando junto com seu cuzinho rosado, tamanho era o tesão. De repente ele enfiou seu pau com força e brutalidade, Cris deu um grito e abriu os olhos, nisso ele percebeu que ela começou a chorar, mas não de dor, e sim de prazer, de ternura. Dani então se levantou e a posicionou de quatro na cama e a fez ficar com as pernas abertas. Ele abriu a bunda dela, pegou seu pau e deu algumas pinceladas, ia da buceta até seu anelzinho, rosa pulsante, e voltava, até que sem falar nada novamente enterrou seu pau. Nesse momento a única coisa que ela conseguiu fazer foi morder o travesseiro para não soltar outro grito.

Ele começou as estocas com rapidez, com força, mas cadenciado, tirava seu pau completamente e enfiava até o talo. Em cada estocada era um urro que ela soltava, até que ele molha o dedo e sem pedi licença, enfiou em seu cuzinho, mas com carinho, bem devagar, sem parar o movimento de vai e vem. Ela não resistiu e gozou, mas desta vez foi uma gozada lenta, demorada, Dani sentia a buceta mordendo seu pau, e desta vez quase sem força e tremendo bastante, solta o corpo sobre a cama, Dani ajeita o travesseiro embaixo de sua barriga e volta a penetra-la, até que seu pau começa a inchar, Cris percebe, que ele está prestes a gozar, pede para que ele gozasse em sua boca, porque ela não tinha feito nada para agradar ou agradecer.

Ele atende o pedido e rapidamente a vira, ela senta na beira da cama e abocanha aquele mastro de vida própria, e com dois movimentos ela sente a porra dele inundar sua boca e escuta ele urrando feito um lobo em noite de lua cheia. Era tanta porra que começou a escorrer pelo canto de sua boca, mas rapidamente ela engole para que não escorresse nenhuma gota, e continuou a limpar aquela vara, até que Dani não aguentou mais ficar em pé e caiu deitado na cama ao lado de Cris.

Cris sobe em seu peito e Dani a abraça com muito carinho e ternura. Cris disse que foi a melhora transa de sua vida e que nunca imaginou que ele, por ser seu amigo fosse tão maravilhoso e carinhoso na cama, e ainda completa que a partir daquele momento nada mais estragaria a amizade, seriam eternos amigos e amantes e com um enorme sorriso agradece por realizar uma de suas fantasias.

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Ficha do conto

Foto Perfil desembargador
desembargador

Nome do conto:
Fortalecendo a amizade

Codigo do conto:
117817

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/05/2018

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