Como a maioria das mães, a minha, tem um apego absurdo nas coisas dela. Sempre que fazíamos nossas feitinhas, nós pegávamos uma mesa de madeira antiga, pesada pra caralho que ficava na varanda e arrastávamos o trambolho até a área, isso dava um trabalho da porra. Em compensação, minha mãe tinha uma mesa na cozinha, bem leve, fácil de carregar, no entanto, a parte de cima da mesa era de vidro. Meu irmão sempre insistiu que pegássemos a mesa de madeira para não ter o risco de quebrar, e minha mãe surtar por ter quebrado a mesa dela.
Em um belo dia fizemos o nosso churrasco como de costume, para facilitar a minha vida, peguei a mesa de vidro e coloquei na área, e o frevo começou. No meio da tarde começou a chover e colocamos uma lona para a água da chuva não entrar na área e nos molhar. Prendemos a lona na telha da área e a seguramos com três engradados de cerveja com uns cascos vazios. Depois de 20 minutos de chuva torrencial a base da lona encheu d’agua, pesou, e tudo veio a baixo: Engradado, casco de cerveja, lona, calha, e pra piorar, um dos engradados caiu em cima da mesa de vidro da minha mãe. O tampo de vidro estourando fazendo um barulho ensurdecedor. Mano, foi um Deus nos acuda! Meu irmão me olhou puto da vida. Nessas horas os “amigos” somem, no final, só sobraram eu, meu irmão, Ana Eline (minha namorada) e Kayron (um amigo do meu irmão).
A bagunça era generalizada, quando a calha despencou caiu em cima da churrasqueira, espalhou carvão pra todo lado. Tinha vidro de casco de cerveja em cada centímetro da área. A perna da mesa da minha mãe entortou e o vidro se esfacelou tanto que dava pra fazer cerol. Uma anarquia generalizada!
Eu e meu irmão começamos a brigar, os minutos passavam, e meus pais estavam perto de chegar. Meu irmão estava todo santinho porque queria ganhar uma moto do meu pai. Ele descontou toda a sua raiva em mim. No ápice da briga a voz da sabedoria ecoou pela casa: Kayron. Completamente frio, e com uma tranquilidade invejável, disse: “Parem de brigar seus trouxas. Vão atrás de um vidro pra substituir o tampo da mesa antes que a vidraçaria feche, já são 4 horas da tarde! Alguém fica aqui arrumando a bagunça e outro corre atrás de um vidro!”
Meu irmão foi até a casa da minha tia contar o que tinha acontecido e pedir dinheiro para comprar o tal vidro. Eu fui para uma vidraçaria ver quanto era e ligaria para meu irmão informando o preço. Ana Eline e Kayron ficaram arrumando a zona.
Sai de casa atordoado e fui ate o comercio que ficava ha uns 10 minutos da minha casa. Encontrei uma vidraçaria, contei o ocorrido para a atendente, ele me deu o preço, me falou que a loja ficava aberta ate as 18:00. Liguei pro meu irmão, passei o preço e voltei pra casa pra ajudar Kayron e Ana Eline arrumar a bagunça.
O portão da casa da minha mãe precisava interfonar para ser aberto, no entanto, para isso, ele precisava ser devidamente batido para trancar. Quando eu e meu irmão saímos batemos o portão, porem, ele não fechou. Quando eu voltei, ia interfonar, quando percebi que o portão estava entreaberto, apenas empurrei e ele abriu. Fui direto para os fundos da casa e não vi Kayron ou Ana Eline, no entanto, ouvi uns gemidos manhosos vindo da sala. Entrei devagar, no trajeto fui vendo algumas peças de roupas de Ana Eline espalhadas pelo chão da cozinha – os gemidos iam se intensificando e se tornando mais nítidos a cada passo que eu dava em direção à cozinha. No som tocava california gurls da katy perry e eu flagrei Ana Eline galopando peladinha no caralho grosso de Kayron. Vi minha princesa, minha primeira namorada, meu primeiro amor, fodendo bem gostoso com outro homem, e ela gemia de um jeito que nunca tinha gemido comigo, fiquei perplexo. Eu fiquei muito puto na hora, mas tive medo de confronta-los, Kayron era muito maior do que eu. Ana Eline estava entusiasmada e sentava no cara com tanta força que achei que minha namorada morreria empalada! Ela agia de um jeito completamente diferente de como agia comigo, seus gemidos eram inéditos, eróticos, profundos, intensos, verdadeiros e completamente espontâneo. Ana Eline parecia sentir dor, mas estava adorando deixar doer. A putinha estava completamente alucinada quicando na rola de Kayron. Comigo ela não murmurava daquele jeito, não perdia o juízo, não se contorcia de prazer e não se entregava daquela maneira!
Minha raiva foi se transformando em uma estranha excitação, uma sensação de prazer, ansiedade, e uma vontade incontrolável de continuar assistindo minha primeira namorada ser fodida por outro cara. Comecei a tocar uma punheta bem gostosa espreitando aquela putaria adultera no sofá da sala da casa da minha mãe.
Ana Eline rebolava, se esfregava, galopava e quicava cheia de desejo. Seus pezinhos se contorciam, seu quadril requebrava no ritmo da foda, Kayron dominava minha namoradinha mamando seus peitos, beijando seu pescoço, arranhando suas costas, beijando sua boca, puxando seus cabelos, falando putaria e, me ensinando como eu deveria fazer. O caralho dele penetrava a bocetinha de Ana Eline como uma draga penetra cada vez mais fundo para encontrar petróleo. Kayron tinha 22 anos, era lutador de Jiu-Jitsu o cara tinha 1,93 de altura, forte, e um pau grosso feito um vidro de Nescal, aquele caralho estava arrebentando o courinho da boceta da minha namorada bem na minha frente, deixando a putinha alucinada de tesão.
Ana Eline tinha 17 anos (ela era um ano e dois meses mais velha que eu) era uma falsa magra bem gostosinha, tinha uns peitinhos perfeitos, uma bundinha empinada, pernas torneadas, com um rostinho de ninfeta que excitaria qualquer um. A mãe de Ana Eline (Dona Serena) era instrutora de yoga, as duas postavam umas fotos esbanjando elasticidade e disposição no facebook, era um tesão desgraçado. Bati muita punheta antes de começar a namorar com Ana Eline, imaginando a mãe oferecendo a filha pra mim e depois as duas disputariam meu pau com a boca me pagando um boquete bem gostoso e incestuoso. Perdi minha virgindade com Ana Eline, trepamos em um dos nossos famosos churrascos. Foi no meu quarto, na minha cama, foi bom pra caralho, trepamos 3 vezes nesse dia, no entanto, eu era muito tímido, pouco experiente, não sabia o que fazer com as mãos, com a boca, não teve preliminares e, eu não fiz com Ana Eline o que ela gostaria que eu tivesse feito. Eu era um menino, não tinha experiência, e não sabia o que fazer com o corpo de uma mulher, e o corpo de Ana Eline pedia para ser profanado, explorado, provado, degustado e fodido com toda a volúpia do mundo, mas eu não tinha essa sagacidade. Ane Eline achou que a tivesse! Nossas fodas eram bem sem-graças, hoje sei disso, mas na época, eu me achava um máximo.
Quando eu tive o privilégio de flagra-la com Kayron a gente namorava há 11 meses, posso contar nos dedos de uma mão as vezes que eu chupei a bocetinha dela, provei seus seios ou a tratei feito puta (isso eu nunca fiz). Muito adolescente perde a namorada, porque não faz com ela o que deveria ser feito, e com Ana Eline, não foi diferente, ela era mais experiente que eu, e quando teve uma chance, matou sua vontade e trepou com um cara que satisfizesse suas vontades!
Ane Eline perdeu a virgindade aos 15 anos com um ex-sócio da mãe dela. Eles tinham um salão de beleza e um estúdio de yoga nos fundos. Silas tinha 28 anos, casado, pai de dois filhos, e fodeu a pirralhinha no estúdio de yoga do qual ele era sócio. Algumas pessoas dizem que Silas também fodia com Serena (mae de Ana Eline) e quando ela descobriu que Silas fodeu a filha, a mulher surtou, eles brigaram, a sociedade foi desfeita e Ana Eline foi morar com a avó por um tempo, e foi nesse período que nós começamos nosso relacionamento. Conversávamos pelo wpp e falávamos muita sacanagem um para o outro. Eu pedi pra Ana Eline me contar como ela perdeu a virgindade, sempre gostei de saber desse tipo de coisa, e ela foi bem safada quando me contou. No entanto, meu gatilho derradeiro para essa tara insana de ser corno foi a experiência que flagrei entre Kayron e Ana Eline. Mesmo com toda a minha raiva de ser traído não consegui resisti a tentação de ver minha mulher fodendo com outro, se contorcendo de prazer, e fazendo com outro macho o que não fazia comigo.
O pau de Kayron fazia a bocetinha de Ana Eline sofrer, o estado de euforia que ela se encontrava dava pra perceber que aquele, era o pau mais grosso que ela tinha sentado na vida. Aguentar o calibre de Kayron fodendo a bocetinha dela era como uma questão de honra, Ana Eline estava determinada a gozar em cima daquela trolha, se dependesse dela, Kayron podia meter até os coco.
As coisas que ela dizia, o jeito que ela genia, a forma com que ela se agarrava no pescoço de Karyon e rebolava sarrando no caralho era tão insana e lasciva que parecia que ia arrancar o pau do cara fora. O que mais me excitava era ouvi-la falando palavrão, Ana Elise era bem vulgar e sensual – Me fode, gostoso! Ainnn Filho da Puta, seu pau ta me machucando! Que pau gostoso da porra! – Kayron retribuía na mesma intensidade, tratava minha namorada como uma puta, dando a ela o que ela merece. Dizia o quanto ela era safada, gostosa e fogosa – adoro sua cara de puta, você é safada de mais! – Dizia que ela era linda, que tinha peitinhos gostosos e a bocetinha mais apertada que o pau dele já sentiu – “dá pra fazer dinamite” – disse Kayron com voz de tesão!
As mãos bobas e atrevidas de Kayron percorriam cada centímetro do corpo dela, não dava trégua ou interrupção, dava pra sentir o tesão que um tinha pelo outro; com as costas arranhadas, boca beijada, pescoço chupado, peitos provados, sola dos pés massageados, após acaricia-la, sentir em seus dedos o calor da pele fogosa, Kayron mostrava dominância, agarrava as nádegas da minha namorada, arreganhava a bundinha de Ana Eline, dedilhava o cuzinho com uma agilidade primorosa esperando o momento certo para profanar a integridade daquele cuzinho guloso, e em um movimento milimetricamente calculado e assertivo, Kayron foi enfiando todo o seu dedo médio na cavidade mais apertadinha e estreita que a minha jovem Ana Eline tinha no corpo. Eles fizeram amor… um amor intenso, gostoso, profano, cheio de desejo, tesão e malicia. Eu podia sentir de longe o desejo de Ana Eline de ser toda e completamente de Kayron. Os dois trepavam de um jeito incrivelmente estimulante, inspirador e excitante.
Queria tê-la visto mamar o caralho de Kayron até engasgar. Provavelmente, não caberia na boquinha dela, mas aposto que Ana Eline beberia a porra dele, porque a minha, ela nunca quis beber, nunca me deixou gozar na boca dela.
Desejei que Kayron retribuísse o boquete com um sexo oral intenso, orgânico e amentolado. Gostaria de tê-la ouvido gemer, murmurar rebolando na boca dele. Desejei assistir Kayron fodendo minha namorada de quatro, comendo o cuzinho dela fazendo-a lacrimejar implorando por piedade. Desejei que Kayron explorasse os lindos e delicados pezinhos de Ana Eline com lambidas eróticas, mordidas profanas, e massagens estimulantes. Queria ter assistido mais de perto os beijos tórridos babados, cheios de volúpia e erotismo. Ouvir o som dos chupões das línguas e dos tapas que afligiram o corpinho de Ana Eline. A música da Katy Perry no fundo não permitiu que eu aproveitasse a minha primeira e verdadeira experiência de corninho em sua plenitude.
Mas valeu a aula, valeu cada segundo daquele feliz acontecimento que mudou e tornou minha vida muito mais interessante e excitante. Perceber as variáveis dos toques dados por Kayron em Ana Eline me fez entender que mulheres precisam ser exploradas como uma antiga mina de diamante; você precisa explorar cada canto, cada centímetro, cada lugar, esperando encontrar a mais preciosa das joias. Constatei de um jeito não muito ortodoxo que Ana Eline fingia quando trepava comigo, porque eu era frio, sem graça, sem emoção. Não era ousado, surpreendente ou sacana o suficiente! Meu pau, mesmo com 16 anos, era maior do que o de Kayron. Ele tinha um pau mais grosso, porem, o meu era maior. Se tamanho fosse o mais importante, Ana Eline teria me mostrado o seu lado profano, leviano e promiscuo que toda mulher guarda dentro de si. Essa minha experiência me mostrou, que mulheres são na cama o que despertamos nelas. Se ela quiser mais do que você é capaz de dar, prepare-se, porque ela te trai com outro. Através dessa prerrogativa, estabeleci um técnica que consegui ser corninho em 60% dos relacionamentos que tive…
E o melhor, no meu ponto de vista, é que, no meu caso, a mulher me trai sem saber que eu sei que ela esta me traindo. Essa é a forma mais genuína, verdadeira, estimulante e excitante que alguém pode praticar o cockold. Aprimorei minha técnica por 4 anos, ate hoje, tem funcionado com a mais da maioria das mulheres com quem me relacionei.
Pra mim, o mais excitante é a sensação de culpa que a mulher tem depois de me trair. Elas ficam vulnerabilidadas porque sabem que tem algo a esconder, tentam disfarçar, mas muitas não conseguem. Fica aquele clima de suspense, de segredos não contados, a tensão, a culpa, tudo isso me estimula de um jeito inexplicável. Adoro foder com a minha mulher quando sei que ela fodeu com outro cara, é como se eu tivesse algo para usar contra ela e reforçar meu domínio sobre a adultera. Eu amo isso! Adoro quando elas chegam com marcas de amor, e precisam inventar uma historia pra justificar o chupão ou o tapa. Já ouvi: “foi meu cachorro”, “foi meu sobrinho”, “esbarrei quando fui entrar no carro”, “cai na escada”, “me deram esse tapa na aula de crossfit”, no entanto, a campeã é “me machuquei na academia”.
Adoro ver as marcas, fico procurando de proposito só para perguntar o que é e testar a criatividade da putinha. Com Ana Elise, no dia seguinte, após trepar com Kayron, ela estava com um chupão no pescoço e um na clavícula. Perguntei o que era, e ela disse que tinha sido eu na ultima vez que fodemos. Muito safada, dissimulada e vagabunda!
Quando Kayron e Ana Eline terminaram de foder os dois estavam soados, exaustos, o cheiro de sexo tomou conta da casa. Pude ver a camisinha cheia, parecia um saco de leite. Kayron gozou tanto que se a porra tivesse vazado poderia ter afogado Ana Eline em gala. Eu perdi o momento do ápice do prazer de Kayron, eu ouvi um barulho, me distrai, e quando voltei a espiar, só vi Kayron tirando Ana Eline de seu colo, ela se encolheu em um dos cantos do sofá, os dois ofegantes, começaram a rir com um tom bem sem-vergonha. Ana Eline parecia querer mais, risonha, debochada e com cara de safada, ficava passando os pés nos braços e pernas de Kayron. Nesse momento, percebi que a química entre os dois passava de uma mera tensão sexual, naquele dia soube que eu tinha perdido a namorada. Ficamos juntos por mais uns vinte dias, eu fingi que não sabia de nada, no entanto, Ana Eline encontrava com Kayron toda quarta feira no estacionamento onde ele fazia Jiu-jitsu.
Eu não fui o único que perdi alguma coisa, depois de toda a saga para tentar disfarçar todos os estragos, minha mãe descobriu que quebramos o vidro da mesa, porque o vidro que compramos era maior, e ela percebeu a diferença no dia seguinte. Meu irmão levou a culpa, perdeu a moto. Meu pai perdeu os cascos de cerveja. Minha mãe perdeu uma mesa. Eu perdi a namorada, ganhei um belo par de chifres e uma tara deliciosa que exploro desde então. Acreditem se quiser, mas Kayron e Ana Eline se casaram, tem um filho, e as mas línguas dizem que Kayron já fodeu a sogra.
Acho que as pessoas não sabem ler.Pedem fotos ao invés de valorizar o texto.Muito bom, se foi real ou não, voce soube valorizar a história com uma narrativa envolvente e erótica..Só faltou um final mais surpreendente.Votadissimo.
em certa Altura do conto dizes ter aprimorado a tecnica de levar as tuas relacoes a trair, ensiname, quero muito que meu Amor me transforme em corno, mas que eu saiba e partilhe se poder...
delicia de conto .... só faltou as fotos ... veja em nossos contos tem muito sobre corno