Para aqueles que não me conhecem, meu nome é Marcelo, sou paulistano, tenho 42 anos de idade, moreno, cabelos levemente grisalhos, 1,81 de altura, 80 kg, olhos castanhos esverdeados, casado e bem resolvido sexualmente. Embora goste de transar com alguns amigos, homens, não sinto nenhum desejo em me vestir ou me comportar como uma mulher no meu dia a dia. Amo minha esposa e nos damos muito bem na cama, apesar dela não saber que eu também gosto do que ela gosta.
Sempre visito os sites de contos eróticos e leio as experiências pelas quais muitos passaram: algumas aparentemente verdadeiras e outras simples obras de ficção, fruto da imaginação de seus autores, afinal há espaço para tudo e para todos. Por essa razão decidi contar minhas próprias experiências que são reais, alterando logicamente o nome dos envolvidos, com exceção do meu, e nada melhor do que começar pela infância e adolescência, afinal é lá que as coisas verdadeiramente acontecem na vida da grande maioria daqueles que amam e, sentem prazer no mesmo sexo e nos marcam para o restante da vida. Pelo menos no meu caso foi assim que ocorreu.
Nasci e fui criado em um bairro popular de São Paulo e naquela época, como em todo bairro popular, tínhamos muitas formas de diversão: futebol, figurinhas, pipas, bolinhas de gude, de médico... E nelas brincavam “inocentemente” meninos e meninas, e é claro que os troca-trocas entre os meninos acabavam eventualmente rolando. Tínhamos um ditado que os mais velhos usavam muito para atrair os menores, diziam: “quem não dá o cú de pequeno, dá depois de grande, por isso é melhor dar agora do que quando for maior!” e, na preocupação de nos tornarmos “diferentes” da maioria dos homens e daquilo que a sociedade esperava de nós, muitos caíram nessa cascata, inclusive eu.
Atrás de minha casa havia um terreno com muitas árvores e alguns buracos construídos pelos meninos maiores como se fossem cavernas exclusivas, lugares onde todos que as construíram poderiam ficar a sós, longe dos pais e ali darem margem à imaginação, principalmente no que se referia às primeiras experiências sexuais, quer fossem com meninos ou meninas. Ali rolava de tudo, desde brincar de “casinha”, passando pelo “hospital” até o “papai e mamãe” que deveriam cuidar dos filhos (bonecas), mas principalmente das mamães (meninas), que deveriam comparecer dando suas “xoxotinhas” para os papais, ou seja, os meninos que construíram os buracos ou cavernas.
Não me lembro muito bem como foi e com quem foi a primeira vez que transei com um menino, mas sei que elas se repetiram muitas vezes. No começo, com meninos da minha idade, 10, 12 anos, depois com os mais velhos. Eles sempre tinham algo a me oferecer: balas, pipas com linhas, peões, bolinhas de gude; afinal eu era um dos mais “bonitos” e populares da turma: sempre arrumado, limpinho e me enturmava com muita facilidade onde quer que eu fosse e apesar da idade estava sempre no meio dos meninos mais velhos.
No começo fazíamos o troca-troca: onde cada um comia o outro e assim tudo ficava resolvido, sem estresse ou frustração, mas com o tempo as coisas foram mudando um pouco. A gente vai dando e comendo tanta gente que, sem perceber, dependendo da maneira como você se comportava quando era comido, um número maior de meninos estava mais a fim de te comer do que em dar pra você. Embora os mais velhos procurassem manter um certo sigilo em relação à sua “presa”, com a intenção de tê-la com exclusividade, os mais novos sempre acabavam falando mais do que deviam e entregando com quem estavam transando. De certa forma você ficava a mercê de quem conhecia o seu procedimento e dificilmente conseguia se desvencilhar das armadilhas que eles montavam, principalmente aquela que era referente a te denunciar para os seus pais: “Olha, se você não der pra mim, vou ter que falar para os seus pais que você tá dando pra todo mundo da rua...!!! e se eles souberem você vai estar frito!!!, por isso acho mais fácil você dar pra mim do que correr esse isco. Afinal, pensa bem, lavou tá novo e ninguém vai ficar sabendo do que aconteceu entre nós...”
Se você caísse nessa situação a tendência natural era você acabar dando pra todo mundo e não comer ninguém.
Lembro que não poucas vezes acabei dando pra dois ou três meninos e não sabia o porquê, mas estava gostando daquilo e não achava nada de mal ou de errado naquela atitude. Na verdade ficava aguardando a oportunidade em que um deles me convidaria.
Os da mesma idade que transavam até que o pau, se é que se podia chamar aquele pequeno pedaço de carne de pau, amolecesse e não fazia estrago em ninguém, mas lembro-me de que algumas vezes fui convencido ou praticamente intimado a dar para três primos que tinham entre 14 e 16 anos e o pinto deles não eram tão inofensivos para um garoto de 12 anos como eu. Eram três neguinhos que gostavam muito de me comer e eu também de dar pra eles. Não entendia direito, mas que gostava de dar pra eles, gostava...
Certa vez me levaram para uma casa em construção e me mostraram uma revista de fotonovelas onde uma garota dava para três caras ao mesmo tempo até eles gozarem muito na cara dela, e me disseram: “e aí Marcelinho acha que dá pra você encarar uma dessas? Você já tá acostumado com a gente sozinho, mas nós queremos fazer algo diferente com você hoje. Queremos te dar um trato que você nunca vai esquecer. E aí topa? Garanto que você vai gostar e vai querer mais!”
Confesso que no começo fiquei um pouco assustado, vendo aquela garota com um pau na boca, outro na xana e outro no cú. Falei que não sabia se daria certo fazer ao mesmo tempo com os três daquele jeito e que a minha mãe chegaria logo do trabalho e começaria a me procurar se eu não estivesse em casa. Eles disseram que não demorariam muito e que cuidariam de mim como se eu fosse a namoradinha deles e começaram a passar a mão na minha bunda e apertá-la. Os três ao mesmo tempo. Um deles, o Ricardo, pegou a minha mão e levou até o pinto dele. O Ricardo era o mais velho e hoje acredito que já devia ter um pau de uns 15 cm. Ele era um garoto forte e quando me pegava eu ficava pelo menos um dia com a bunda doendo de tanto que ele me socava. Ele costumava me apertar contra as árvores ou a parede da cabana e me comer até não agüentar mais. Depois daquelas “garantias” acabei cedendo, afinal o que poderia acontecer de mais? Não estava acostumado a transar individualmente com eles? Numa dessas eu poderia até gostar e querer mais...
Falei que tudo bem e, nem terminei de falar, já estavam pelados e tirando o meu calção também.
O Ricardo pediu pra eu ajoelhar na frente dele e colocando o pau na minha boca pediu pra que eu desse um trato daqueles, porque aquela tarde seria especial pra todos nós. Eu já gostava daquilo. Ficava “brincando” com um pau na boca por muito tempo. Subia e descia como se estivesse chupando um picolé e gostava ainda mais quando aquele começo de gozo, próprio da adolescência começava a melar a minha boca. Os outros dois eram o Carlinhos e o Vinicius e mal coloquei o pau do Ricardo na boca eles já começaram a revezar no meu cú.
O Vinicius colocou primeiro e disse que queria me arrombar e preparar o terreno pro Ricardo, o mesmo acontecendo com o Carlinhos. Enquanto um me comia o outro comprimia a minha bunda pro meu cuzinho ficar mais apertado. Eles não estavam brincando. Queriam que a tarde fosse especial mesmo.
Aquilo tava de deixando doido. Nunca pensei que teria coragem de fazer daquela maneira. Eles ficavam me alisando e socando o pau na minha boca e no meu cú e ficaram assim por pelo menos uns 30 minutos. Quando o Vinicius e o Carlinhos cansaram de me socar, chegou a vez do Ricardo e dos seus 15 cm de pau preto e duro como uma rocha fazer o que tinha me prometido: me arrombar gostoso, de uma forma que eu nunca mais esqueceria dele. Ele segurou na minha cintura e falou:” agora Marcelinho vou te comer como o cara da revista enquanto você chupa o pau deles dois, um pouco com um e depois com o outro. Eu nem tinha como recusar e comecei a fazer o que ele mandou, enquanto ele literalmente me arrombava.
Depois de me socar com vontade e eu estar com o cú piscando de tanta dor ele veio na minha frente e colocou o pau na minha boca e disse que eu deveria deixá-lo limpinho, senão eles continuariam até eu aprender.
Fiquei chupando aquele pau preto latejando na minha boca até que o primeiro jato de porra bateu na minha garganta. Aquele líquido salgado e quente começou a mexer comigo. Eu que nunca tinha me sentido como uma menina me senti como a garota da revista naquele instante e procurei não deixar escorrer nada pelos cantos da boca. Engoli tudo o que veio e ainda fiquei lambendo o pau dele por alguns minutos, até deixá-los sequinhos.
Sentaram muito cansados e pediram pra que eu me sentasse no meio deles. Fiquei de lado, alisando o pau do Ricardo e do Vinicius, enquanto dava uma chupada no pau do Carlinhos.
Descansamos por algum tempo e dessa vez quem pediu para ser comido fui eu. Falei pra eles que tinha gostado muito e que queria que eles me comessem novamente e que agora ficaria melhor porque o meu cú já estava arregaçado e pronto pra receber mais pica. Não demorou muito e já estávamos engatados novamente. Dessa vez eu pedi pro Ricardo sentar no chão e eu comecei a cavalgar no pau dele, ao mesmo tempo que segurava e alisava o pau do Carlinhos e do Vinicius, dando uma chupada de vez em quando. Pedi pros dois fazerem o mesmo que o Ricardo e comecei um revezamento no pau deles, até que todos ficaram na minha frente e começaram a bater uma punheta até gozarem na minha cara. Eu estava realizado. Acabei chupando o pau deles até todos ficarem limpos e brilhantes. Havia conseguido algo que nunca pensei que seria capaz, dar pra três caras e ao mesmo tempo, sair “ileso” da situação e ainda por cima gostar muito daquilo.
Depois dessa vez eles sempre me pegavam pra fazer uma festinha particular e eu nem estava mais preocupado em satisfazer a minha parte no troca-troca que era a de comê-los também. Eu estava mais a fim de dar pra eles e sentir, principalmente o pau do Ricardo no meu rabo enquanto chupava os outros dois.
Acredito que foi depois daquela foda “inocente” que eu acabei me liberando para outras experiências que em outra oportunidade conto pra vocês, como a do Marcos, um amigo que mudara para a nossa rua, vindo de outro estado.
Se desejar me escrever, fique a vontade, quem sabe não fazemos o mesmo. E-mail e MSN