Diário de um adolescente II- Meu amigo Marcos

Para aqueles que não me conhecem, meu nome é Marcelo, sou paulistano, tenho 42 anos de idade, moreno, cabelos levemente grisalhos, 1,81 de altura, 80 kg, olhos castanhos esverdeados, casado e bem resolvido sexualmente. Embora goste de transar com alguns amigos, homens, não sinto nenhum desejo em me vestir ou me comportar como uma mulher no meu dia a dia. Amo minha esposa e nos damos muito bem na cama, apesar dela não saber que eu também gosto do que ela gosta.
Contei pra vocês como os três primos me pegaram de jeito e depois acabei me liberando ainda mais.
Ainda na minha adolescência mudou para a nossa rua um menino vindo de outro Estado. Seu nome é Marcos.
Na época tinha 15 anos e eu 14 anos, mas depois de um tempo ficamos sabendo que a idade dele estava errada em dois anos, na verdade ele fora registrado dois anos mais tarde e tinha 17 anos.
Estávamos sempre juntos, jogando futebol ou empinando pipas e muitas vezes acabávamos em casa pra tomar um lanche à tarde.
Um dia ficamos jogando futebol e caiu uma chuva muito forte. Sem perceber acabamos nos sujando de barro até a cabeça. Os pais dele não estavam em casa e ele não tinha como tomar banho, pois estava sem as chaves da porta, por isso falei que se ele quisesse poderia fazê-lo em minha casa e ficaríamos assistindo TV até os seus pais chegarem. Ele aceitou e fomos tomar banho.
Minha mãe trabalhava e na parte da tarde eu ficava sozinho em casa.
Acabamos tomando banho juntos, mas não tínhamos nenhuma intimidade até então, nem ele sabia das transas que eu tinha com alguns garotos da rua.
Ficamos pelados e quando vi o tamanho do pau dele, confesso que fiquei um pouco assustado. Ele tinha um pau muito maior do que a maioria de nós e era ainda maior que o do Ricardo.
Ele viu que eu fiquei olhando e falou que o dele era maior porque a sua idade estava errada e ficamos nisso. Tomamos o nosso banho e ficamos assistindo TV até que ou os meus pais ou os dele chegassem.
Naquela época eu morava em um sobrado e a TV da sala estava com defeito, por essa razão fomos para o quarto dos meus pais e acabamos assistindo deitados na cama deles. Por causa da chuva o tempo acabou esfriando um pouco, então coloquei um cobertor pra gente se proteger do frio.
Pegamos no sono e, sem querer, encostei a bunda no pinto do Marcos. Ele que também estava dormindo, começou a dar sinal de vida e pude sentir aquela cobra crescendo encostada na minha bunda.
Naquela hora eu não queria saber de mais nada. Eu tinha colocado na cabeça que acabaria dando pra ele de qualquer jeito. Já me imaginava com aquele pau na bunda.
Ele continuava dormindo, e aproveitei esse momento pra tirar o meu calção e fiquei de frente pra ele embaixo do cobertor. Comecei a alisar o seu pau e ele acordou meio assustado perguntando o que estava acontecendo e se eu estava brincando. Falei que não era brincadeira e que desde que tinha visto o pau dele no banheiro estava muito a fim de dar pra ele. Ele alegou que o seu pau era muito grande pra mim e que eu poderia não agüentar, mas disse que não me importava e continuei alisando. Naquele momento, nada podia me impelir a soltar aquele pinto. Poderia ficar horas alisando até ele criar coragem para me comer.
Ele relaxou um pouco e com isso levantei a coberta e pude ver o tamanho daquele pau e o que me esperava.
Falei pra ele tirar o calção e ficar deitado de barriga para cima. Ele não parecia não acreditar no que estava acontecendo. O seu amigo querendo dar pra ele na cama dos próprios pais? Fiquei com a bunda virada pro rosto dele e comecei a chupar aquele pau que além de grande era um pouco torto na ponta.
Aquilo estava muito bom. Eu parecia uma cadela no cio e chupada aquele pau com tanta volúpia que parecia que o engoliria pra nunca mais soltá-lo, naquele momento ele fazia parte da minha boca, éramos inseparáveis.
Aos poucos o líquido gosmento começou a soltar e eu fiquei ainda mais doido. Comecei a aumentar o movimento enquanto ele enfiava um dedo no meu cu, preparando-o pra receber aquela pica toda.
Ele tava ficando louco e não demorou muito acabou gozando na minha boca antes mesmo de me comer. Limpei tudo como havia feito com o do Ricardo e dos seus primos e ficamos deitados por alguns instantes. Talvez ele pensasse que eu estava satisfeito, mas não estava. Na verdade eu queria sentir aquele pau no rabo e nada me impediria de fazê-lo naquele momento, pois talvez não houvesse outra oportunidade como aquela.
Ele falou que eu era maluco e que não podia imaginar que eu gostasse de dar o cú como uma mulherzinha. Falei pra ele que naquela hora meu cú era como se fosse uma bocetinha fechada querendo ser arrombada por ele e que ele cuidasse bem dele.
Não demorou muito e eu já estava alisando novamente o pau dele. Dessa vez ele me colocou de quatro na cama e lambuzou o meu cú com bastante cuspe e disse: “você tá a fim de ser minha putinha não é? Então vou te mostrar no que você se meteu... depois não reclama e não diga que não te avisei”.
No começo foi um pouco difícil pra ele colocar. Colocou a cabeça até eu acostumar e depois de um tempo foi empurrando tudo. Ardia muito, mas estava muito bom, pra não dizer demais. Eu empinava a bunda o máximo que podia pra ele me comer gostoso e ele o fez como ninguém. Me comeu o restante da tarde até eu ficar com o cú vermelho e dolorido e a seqüência era sempre a mesma: me comia e depois colocava o pau ma minha boca pra gozar e me fazer limpar tudo.
Quando terminamos ele disse que nunca tinha tido uma foda como aquela e que eu parecia uma cadela querendo rola e perguntou se poderíamos repetir a dose em outras ocasiões. Peguei no pau dele e disse que ele poderia me comer quando, onde e na posição que quisesse. Nesse momento ele me colocou deitado na cama e levantou as minhas pernas até o seu pescoço e falou que queria começar tudo de novo. Apesar de estar com o cú ardendo em brasa, não recusei e dessa vez pedi pra ele foder sem dó nem piedade e ele assim o fez. Quando terminou a cama estava toda suja de porra e tive que trocá-la para que meus pais não desconfiassem.
Fizemos isso muitas vezes depois. Com o passar dos anos acabamos nos distanciando, mas transei com ele pelo menos uns dois anos e confesso que sinto muita saudade daquele pau torto.
Na próxima vez vou contar a vez que um primo meu, bem mais velho do que eu e que morava em outro bairro, descobriu que eu costumava transas com alguns meninos da minha rua e decidiu que também iria me comer; o que acabou acontecendo pra alegria dos dois.

Se desejar me escrever, fique a vontade, quem sabe não fazemos o mesmo. E-mail e MSN

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcelodc69

Nome do conto:
Diário de um adolescente II- Meu amigo Marcos

Codigo do conto:
11879

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/03/2011

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