Trocamos zap e então fluímos a nossa vontade, todo bom de papo o que nos faltava era um local, afinal nosso horário não batia, então ele me deu a ideia de ir até seu local de trabalho, quando disse pensei que fosse numa escola, algo do tipo, afinal ele disse que prestava serviço para uma empresa particular, estava com receio de toda situação, mas não conseguia segurar o tesão, afinal ele tem 1.80 de altura, todo corpão, cara de macho e um olhar bem sedutor, amo meter nestes caras e ainda quando confessou ser casado; putzzzzzz fiquei louco...
Acertamos que naquela mesma noite eu iria no seu trabalho; ah seu nome é Max e ele tem 32 anos heheheh.
Valendo o desafio e cheio de tesão quando por volta da meia-noite fui, como disse achava ser uma escola ou algo do tipo, mas tamanha minha surpresa quando ele me disse que estava como guarda de um cemitério, fiquei surpreso e pensativo, mas como vale a frase “temos que ter medo de quem está vivo” rsrsrsrsrsrsrs.
De madrugada com um cara que falei e vi fotos pelo zap, era eu me ariscando por uma foda gostosa, afinal aquele cara além de corpão e cara de marra tinha um bunda suculenta; sim trocamos nuds, o que me estigou ainda mais…
Max estava a minha espera no portão, de farda, sua altura, seu corpo não muito forte, mas cheinho e tal, panca de guarda, ficamos conversando e ele me mostrando como era as coisas por lá, achei comédia estar ali, num cemitério para transar, ousado no mínimo.
Chega de papo neh? Então com esta vibe o puxei o jogando contra parede comecei a beijar sua boca carnuda e gostosa, aquele uniforme me chamava a atenção, todo aquele local de mistério... meu pau parecia explodir dentro da bermuda e Max já lascava a mão dentro pra conferir o pacote, tenho uma rola de 17 centímetros e bem grossa, que então aquele guarda já aproveitava tocando uma pra mim e me beijando.
Eu – Cai de boca! Vai…
Numa rapidez só via minha bermuda baixar até o chão o guarda engolindo meu peru; e pude perceber que o cara manjava mesmo abusar de um pau… sua língua se perdia entre minhas bolas e a extremidade do meu cacete, a cabeça da minha pica era toda linguada me fazendo contorcer de prazer, já trocávamos de lugar, antes era ele encostado na parede, agora era eu, com cacete duro feito pedra e um fardado a mamar com aquela boca carnuda se perdendo no meu pau e eu analisando aquele baita homão, moreno, corpão… imaginando como seria regaçar aquela baita raba…
Minha mão se perdia, puxava seu cabelo o fazendo engasgar no meu mastro, socando até o fundo ao ponto dele perder a respiração, ele pedia mais e mais… o puxei para cima e em beijos dava mordida nos seus lábios enquanto minha mão estava la dentro da sua calça apertando aquela bunda, então entramos num local escuro, tipo uma capela, ali tudo escuro só conseguia sentir o gosto dos seus lábios e meu dedos se perder no seu anel, putzzz que cuzinho apertadinho, mas que iria se alargar com minha rola.
Não demorou e aquele baita homão estava de quatro, e pior numa lapide, estávamos numa capela e o sexo era maior vontade, apertei sua bunda forte, dei umas mordidas, uns tapas, mas queria mesmo é atolar, coloquei uma capa e fui, já apontando pro buraquinho apertado, meti um cuspe e bem devagar fui colocando meu pau, ele estava sentindo dor, pedia calma e eu ia devagar, colocando cada centímetro no cu apertado dele, sentia meu cacete rasgar seu cuzinho ao ponto dele se contorcer…
Aos poucos já estava até o talo dentro dele e em movimentos leve fui fazendo um vai e vem, mas logo sem demora segurei nas ancas dele e toma pau.
- È rola que você que? Perguntei.
Ele confirmava com um sim e toma, foi um vai e vem sem perdão, metia forte e aquele machão bradando gemidos alto, uros dele tomando no cu o que me dava mais desejo, com pouca luz via o entre e sai da minha geba, o quanto ter aquele cara ali, em cima de uma lapide tomando legal, levando pau..
Depois de uns minutos judiando do cu daquele guardinha eu tirei meu mastro e enfiei uns dedinhos, pra sentir o estrago feito e mandei ver pau numa velocidade que só ouvia seu gemido… rola e mais rola….
O prazer era ter aquele cara fardado que não deveria deixar ninguém entrar, mas preferiu tomar sem dó… então pedi pra deitar naquela lapide e ficar de perna aberta, eu estava em pé já enfiando no toba dele na posição de frango assado, meu pau estava todo atolado e eu socava gostoso, metia com vontade, meu cacete estava no auge pra jorrar porra, mas não, eu tinha que segurar, afinal não é todo dia que encontramos um cu tão quentinho e acolhedor, fiquei estocando, leve e forte, devagar e rápido, uma mistura de cinco a seis minutos de puro meter, só atolando e vendo ele se punhetar, mas ai já era tarde, não seguraria leite por muito tempo, precisava gozar e assim o fiz, em momento taquei leite… nunca tinha gozado tão gostoso e violento… foram urros de puro prazer, meu pau ardia cada cuspida de leite, era prazer demais pois ao mesmo tempo que descarregava meu gozo ele também se lambuzava ao gozar, era nos numa mistura de sexo e mistério… numa foda inesquecível.
FIM
História real descrita pelo leitor
Garotocurioso de Porto Velho RO.
E escrita por
Daniel
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