Trabalhava como segurança terceirizado em uma grande empresa em Caxias do sul, Marcopolo, havia uma colega que era da mesma empresa só que prestava serviço a outra grande da cidade, ela era casada mas tinha fama de ser bem soltinha, vamos ao fato, eu moreno claro, na época 23 anos 1,72 m 85 kls e 18 cm grosso, ela uma morena clara 27 anos de cabelos cacheados até uns dois palmos acima do quadril, uma bunda e um par de peitos enormes, meia fofinha, com cara de puta. Encontrávamos seguido no ônibus e ela descia sempre com olhar provocante, comecei pegar o bus no mesmo horário, com a esperança de encontrar com a safada, demorou um tempo nessa provocação de olhar sem nenhuma fala, até que começamos a ficar próximos e a se roçar um no outro dentro do onibus me deixando louco de tesão, ate que um dia ela pegou meu telefone com outro colega e começamos a conversar, quando fomos na volta do trabalho no ônibus marcamos um encontro, e ela esclareceu que era casada tinha um filho e precisava de discrição, falei sem que problemas e marcamos um dia após a noite de trabalho de irmos dá uma volta, o dia chegou eu fui de carro, peguei ela e fomos a um local que eu sabia que era deserto, ficamos com as roupas arriadas e ela tinha uma fome por pau, pegou no meu cacete e dizia: Ah se eu tivesse um desses em casa, mamou mamou até que eu não aguentei, gozei muito na boca dela que chegou sair pelo nariz, a puta tomou tudinho sem deixar uma gota, ainda me olhava com os olhos escorrendo lágrimas, me chamava de gostoso, que ia querer sempre meu pau, conversamos um pouco ela voltou a me chupar e meu pau logo deu vida novamente, coloquei ela de 4 no banco do carona mesmo e coloquei minha pika na entrada da buceta dela, ela me olhou e pediu; fode tua puta, fode bem, o que eu não tenho em casa tu vai me dá agora safado me come com força, puxei os cabelos dela como se fosse as crinas de uma égua e soquei com força naquela buceta molhada quente e gostosa, soquei sem dó, ela gemia e urrava, como se não tivesse pau a tempos, gosei dentro daquela cachorra, nos vestimos e levei ela até perto da casa dela, ficamos fodendo por uns 7 a 8 meses, até que ela queria deixar do marido pra que eu ficasse com ela, foi quando eu decidi dar um tempo, logo passou uns meses e voltamos a se encontrar, por outras vezes comi o cusinho dela que era bem apertado e fiz sair sangue, me mudei de cidade e nunca mais comi aquela puta tomadeira de leite, mas da saudade até hj!
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