Dona Marli

Bom, sou tarado por coroas e isso é fato! Sou moreno claro 1,72 m 85 kls, Atlético, a Sr a qual conheci era chamada de Marli, (nome fictício), uma mulher com idade por volta de 50 anos, ela frequentava a casa de um amigo meu, e ele falava da fama dela de ser puta e que gostava de um novinho, eu na época ainda não havia nem servido o quartel, tinha por volta dos meus 18 anos e pouca experiência, mas já via que ela me olhava com olhar insinuante.
Num final de ano, a família de meu amigo como era grande, locou um espaço no bairro para fazer um baile na noite da virada, fui convidado e mesmo não sabendo dançar lá estava eu, dona Marli chegou, com um vestido branco quase mostrando a bunda, com os peitos bem apertados, um par de peitos esses que pra sua idade eram lindos, começou a dança e eu não me saia muito bem, mas não era por isso que não me atrevia a estar no meio, ela me chamou pra dançar, e eu comecei a roçar meu pau entre suas pernas, foi ficando duro até ela começar a se grudar com o corpo bem colado ao meu só pra sentir meu pau.
Estava claro o clima no ar, eu com vergonha, não queria queimar meu filme, pois tinha mais umas meninas que eu queria pegar na família, mas dona Marli estava decidida a me dá a buceta.
No fim da festa ela havia chamado um táxi, veio em meu ouvido e me convidou para pousar em sua casa, eu logo com receio mas querendo aceitei.
Saímos meio escondido e chegamaos em sua casa, dona Marli foi ao banheiro e me fez esperar em seu quarto, eu um pouco ansioso tirei a roupa, ficando somente de cueca, dona Marli chegou já pelada, pediu para eu deitar na cama tirou meu pau pra fora e o abocanhou lentamente, colocando o máximo que podia do meu mastro em sua boca, sussurrei, gemi, fui a loucura com a boca daquela velha, que tava adorando o pau do novinho, coloquei ela na cama e cai de boca naquela buceta que tava molhadinha já de tesaoo, dona Marli revirava os olhos, mordia o travesseiro e quase gozando pediu pra que eu a comesse logo, não pensei duas vezes subi em cima da velha num papai mamãe e soquei firme, sem dó naquela buceta que no início era apertada, logo foi se acostumando e ela gemendo e me chamando de gostoso.
Ela pediu para sentar eu me deitei na cama ela veio por cima e disse, agora deixa que eu comando, eu queria fazer com velocidade e a velha sentou bem devagar, parece que desfrutando cada centímetro do meu pau, levantava e sentava bem lentamente, até que ela acelerou um pouco e soltou um grito anunciando um gozo que me deixou todo molhado, quando ela renovou suas forças coloquei ela de 4, ai era minha vez de gozar, peguei ela pelos cabelos curtos que tinha e soquei meu pau de uma só vez, arrancando um novo grito dela, comecei socar com força sem dó, dando tapas em sua bunda chamando ela de velha safada, puta, que tava tomando o que queria, aumentei o ritmo das estocadas e gozei urrando feito louco dentro de dona Marli, como estávamos cansados, tomamos um banho e dormimos abracadinhos, no outro dia sai cedo pra casa, antes que sua filha e netinha que moravam com ela chegassem em casa, dona Marli virou minha puta, quando estava na seca sem ter alguém para comer, era só ligar para ela, que a velha vinha me dar prazer, o que mais ela gostava mesmo era de cavalgar lentamente e gozar no meu pau, um dia dona Marli me deu seu cuzinho, mas aí é assunto pra outro conto! Espero que gostem do conto!