O ALUNO DA MINHA PRIMA

Minha prima era professora e tinha vários alunos particulares. Como a nossa casa era grande e tinha uma sala que sempre à tarde ficava disponível, era lá que ela dava as suas aulas e ajudava os seus alunos a passarem de ano. Normalmente eram cinco, seis, não mais que isso, com exceção do final de anos que muitos a procuravam porque ficavam de recuperação.
Um dia cheguei da rua por volta das três horas e fui direto tomar um banho, pois estava um dia muito quente e eu tinha acabado de fazer minha aula de educação física. Nessa época eu já começava a me desenvolver, minha bunda já era apreciada pelos homens, minhas pernas eram grossas e os peitinhos pareciam de uma menina.
Assim que terminei de tomar o meu banho, minha prima me pediu que atendesse a porta, pois naquele dia ela só teria um aluno à tarde e precisava almoçar e tomar um banho, havia tido uma reunião em sua escola e ela havia demorado mais do que o previsto. Pediu que assim que ele chegasse eu dissesse para ele ir adiantando as atividades de matemática, enquanto ela almoçava e tomava o seu banho.
Passado uns dez minutos, a campainha tocou e fui espiar pela janela, naquele momento o meu cuzinho piscou, na porta de minha casa estava um rapaz claro, loiro de cabelos muito lisos, na altura dos ombros. Ele estava de camiseta e pude ver os seus braços com aquela penugem dourada. A bermuda era muito apertada e podia se ver que era um rapaz que fazia algum tipo de atividade física, depois vim a saber que era um nadador.
Enfim, minha prima gritou, Moreno abra a porta e mada o Fernando entrar e começar sem mim até eu terminar aqui!
Fui até a porta e quando abri foi que pude perceber que ele era muito mais alto que eu, estava um pouco suado, tinha uma boca avermelhada, uma barba rala e um peitoral que parecia querer estourar a sua camiseta.
Pedi que ele entrasse e disse que a minha prima estava no banho e que depois ele iria almoçar, que era para ele ir adiantando as suas atividades que logo ela se juntaria a ele. Ele deve ter identificado o meu cheiro e ao passar pela porta roçou seu pau na minha coxa e senti um frio me percorrer pela coluna, O safado do Fernando tinha sentindo o cheiro de fêmea e não perdeu tempo. Ele se sentou à mesa, tirou o seu livro e caderno e com a maior cara de safado, me pediu para lhe servir um copo com água.
Como ele já conhecia a casa, me seguiu e ao me alcançar na geladeira, me encoxou fortemente e me deixou completamente submisso. Ele era tão escroto tão, safado, que enquanto me abusava, conversava com a minha prima, perguntando coisas sobre o conteúdo, ela, do banheiro respondia, sem saber do que acontecia lá fora.
Assim que ele bebeu o copo de água, me entregou e fez questão de mostrar o volume enorme que estava se formando li dentro daquela bermuda, eu já não sabia mais o que fazer e me dirigi em direção à sala e ele me encoxado direto. parecia que estava no cio. Sentia aquela trolha grossa, grande, cabeçuda, quente, parecia um ferro.
Sentou na mesa e fez um sinal, quando vi, ele já havia tirado o pau para fora e pude ver aquela cabeça rosa, babada, cheia de melzinho gostoso, perdi os sentidos e caí de boca naquela vara com uma fúria de quem a muito não via uma rola de macho. Tudo foi muito rápido e ao olhar para cima pude ver aquele macho gemendo baixinho, passando a língua entre os lábios rosa dizendo baixinho:
-Chupa viado!
-ISSSSS, chupa!
- Aproveita que essa rola é toda tua safada!
- Mama teu macho!
- Mama que eu vou te encher de leite filho da puta! Mamama safada, mama, antes de tua prima aparecer viado!
- Mama!
- Mama mais forte!
Ele fazia movimentos circulares com os quadris, fudendo minha boca, sentado na cadeira e prendeu a minha cabeça com as pernas e começou a gozar na minha boca, não deu para engolir tudo e uma boa parte caiu no chão, ele descontrolado se levantou, de repente e me deu um tapa, dizendo:
- Limpa vagabunda!
- Limpa minha porra do chão vadia, negro de merda! Porra minha, nem minhas putas desperdiçam! Limpa, senão a tua prima vai saber que tu é viado, limpa porra!
Minha prima deve ter ouvido o barulho lá de dentro e perguntou o que estava acontecendo e ele descaradamente respondeu, foi o meu caderno que caiu professora, o exercício é o da segunda página?
- Sim, é sim, Fernando!
Dizendo isso eu já havia limpado a sua porra do chão e quando me levantei ele puxou a minha cabeça e cuspiu na minha cara!
Depois daquele dia passei a evitar qualquer contato com ele, só aparecia na sala, quando estavam todos os alunos e mesmo assim, ele sempre dava um jeito de me mostrar o pau embaixo da roupa!
Uns dois meses depois a minha prima precisou fazer uns exames e ele apareceu para fazer o pagamento, quanto viu que ela não estava e que eu estava sozinho, me fez mamar aquele caralho loiro novamente, só que dessa vez, sem pressa, mas com muita violência, o que ele não sabia, é que quanto mais ele era grosso, mais tesão eu sentia,
Nesse dia ele pediu para ir ao banheiro depois de ser mamado duas vezes e me chamou, assim que eu entrei, Fernando estava mijando e me forçando pelos ombros, me mijou no rosto e me chamava de vadia, de cachorra, de viado imundo, por pouco não fomos pegos pela minha prima que retomava dos exames.
Para me obrigar a lhe servir, Fernando mentiu e disse que não havia levado o pagamento e pediu que ela fosse até a casa dele, para receber, pois o seu pai queria acertar mais umas aulas com ela e queria saber quanto ficaria, disse que ele estava muito resfriado e não poderia passar para acertar lá em casa. Dois dias depois, sem melhora, ele ligou e acertou com ele que eu iria buscar o valor na casa dele. Adivinha quem estava me esperando?
Nessa tarde, bebei tanto leite, que passei dias sem buscar outra fonte, mas, até hoje lembro do cheiro do saco e da rola do Fernando, ele usava água de rosas!
Que macho delicioso!