Viado! - lia em seus lábios seguido daquele sorriso sacana que me deixava desconsertado. Sabia que havia concordado com aquilo, que havia garantido a ele que estaria à disposição da seus pensamentos devassos, mas ainda me sentia acuado.
Perto do meio dia fiquei concluindo um trabalho. Absorto no que estava fazendo achei que estava sozinho, mas logo percebi sua presença.
"Tem alguém aqui?"
"N-Não. Foi todo mundo almoçar." - respondi
"Ótimo. Vem cá então." - disse Fabiano sentando-se na cadeira próxima.
"Que?!".
"Vem fazer teu papel de puta. Vem fazer aquele boquetão que tu sabe."
"Agora? "
"Não, quando todo mundo voltar! Não se faz de sonso viado. Vem chupar minha rola!"
Caminhei em direção a ele que permaneceu sentado com as pernas abertas. O destaque do volume era evidente.
"Abaixa aqui e abre minha calça."
De joelhos entre suas pernas eu tateava a fivela do cinto e o zíper, sentindo já nas mãos o calor que emanava. Novamente eu não tinha palavras, apenas me deixava conduzir nas atitudes autoritárias dele.
A mão do Fabiano alcançou minha nuca e me puxou.
"Cheira meu saco."
Eu aspirei fundo de encontro ao tecido da cueca que se revelava. Fabiano parecia sentir tanto tesão em me ver fazendo isso quanto eu sentia ao ser atingido pelo aroma.
"Tá gostoso? "
Confirmei com a cabeça enquanto deslizava o nariz por todo o volume
"Responde!!"
"Sim...Cheiro de macho...Cheiro de porra."
"Isso... E tu gosta de macho não gosta? Gosta de porra ?"
"Sim. Gosto...Gosto de rola"
"Então chupa! Chupa meu pau!"
Ele tirou aquele caralho pentelhudo pelo alto da cueca, sacudindo a geba dura na minha frente. Caí de boca sem demora sorvendo o sabor da rola na minha língua.
"Isso viado... Chupa meu cacete. Mama nessa rola. Minha vadia do trabalho hehe" - ria debochado
Fiz como já sabia que ele gostava. Chupando, lambendo e babando toda a extensão do cacete.
"Fala pra mim..." - segurou meu rosto com uma mão e a base do pau com a outra - "Tá gostoso mamar minha caceta? "
"Sim. Pau grosso...sacão...peludo."
Levei duas pancadas de rola dura na cara até que ele liberasse meu rosto novamente
"Lambe meu saco então viado. Lambe esse sacão peludo. Isso lambe minha cadela."
Me atraquei com a língua naqueles bagos volumosos. As bolas tinham um tamanho acima do normal, eram fartas, segura-las enchia a mão. Como sempre tive tesão em homens sacudos, afundar a cara em sua virilha me deixava extasiado.
"Assim viado... Boqueteiro. Isso que tu é...viado chupador de pica. Me fala... Vai, me diz o que tu é. ..
"Sou...Viado... lambedor de saco... desse sacão gostoso..."
"E uma vadia isso sim, assume pra mim"
Fiquei em silêncio fitando os olhos vorazes que ele depositava sobre mim. Já havia percebido que esse comportamento era a chave do tesão do Fabiano. Me submeter a ele, deixa-lo exaltar sua virilidade, mas resistir um pouco para que ele tivesse a sensação de estar dominando.
"Fala viado Fala que tu é uma vadia!"
Levei mais pancadas de rola na cara.
"Sou vadia..."
"Minha Vadia"
"Sou tua vadia..."
"E uma cadela...uma cadela no cio, isso que tu é seu viado."
Os xingamentos seguiam naquela voz ríspida , mas ao menos tempo sussurrada. Eu lambia intensamente os culhões peludo e levava surra de rola até que de súbito ele segurou minha cabeça e levantou me puxando pelo camisa
"Vem ca que tu vai ter o que merece!"
"Que ?!"
De subito ele levantou me empurrando para na sequência agarrar meu braço e me puxar
"Fabiano... Espera."
"Xiiiiu...cala a boca... Cadela no cio precisa de um macho engatado nela. Fazendo gemer e leitando o rabo!"
Fabiano me arrastou até uma mesa que ficava próxima a porta do banheiro. Ele mesmo desafivelou meu cinto e entendo suas intenções tentei argumentar
"Espera. Deixa eu continuar chupando. Pode gozar na minha boca..."
"Claro que posso. É minha vadia, esqueceu? - disse me forçando a virar de costas -" posso encher tua boca de leite... mas agora quer encher esse teu cuzão de porra"
Dito isso, puxou minha calça e cueca para baixo me empurrando contra a mesa me forçando a arquear as costas.
"Abre um pouco as pernas!" - disse com uma mão apertando minha nádega e a outra mas turbando o pau babado -
Com a calça e cueca presa na altura das coxas, fique com a bunda exposta, apoiado na mesa . Senti o caralho duro no meu rego, esfregando e espalhando a umidade no entorno do meu anel. Tentava protestar, mas logo senti sua mão no meu rosto abafando minha voz e enfiando dois dedos na minha boca me fazendo chupá-los com estava antes fazendo em sua rola. Os dedos úmidos logo mostraram seu propósito quando os tirou da minha boca e começou a tatear meu cu fazendo as pontas penetrarem
"Não, não para..." - supliquei
"Xiuuuu...falei que ia te arrombar. E vai ser aqui mesmo putinho. Relaxa esse cu!"
Os dedos entravamos e saiam indo cada vez mais fundo. Sentia dor e desconforto mas ao mesmo tempo também me ascendia um tesão de estar naquela situação.
"Pode chegar alguém. ..huuunf...Fabiano... vamos parar..."
"Se chegar um dos caras a gente chama pra ti fuder também que tu acha? Dai fazemos uma festa nesse rabão que tu fica sem sentar por dias." - disse rindo sem deixar de movimentar - "mas acho que tu já vai ficar... apertado do jeito que tá. .. vou ter que te arrombar mesmo"
Nesse momento senti seus dedos abandonando meu ânus, mas logo o alívio deu lugar a pressão enquanto a cabeça do pau se encaixava para me invadir.
Firme ele foi me penetrando... Forçando o caralho continuamente até atola-lo por inteiro no meu rabo. Senti quando seus pentelhos fartos roçaram na minhas nadegas, e a dor do meu anus sendo esticado pelo pau grosso era intensa. Tentei em vão escapar para os lados mas ele me segurou firme pela cintura
"Não foge! Aguenta! Porra que buraco quente! Porra!"
O caralho saia e entrava em um ritmo lento, alargando minhas pregas. Fabiano não o tirava por completo, puxando até deixar só a cabeça do pau para então atola-lo inteiro novamente. A cada nova investida o ritmo acelerava, sentia a espessura do caralho grosso distendendo meu anus enquanto eu reprimia os gemidos de dor
Não demorou muito para pra ele liberar o animal macho que tinha no corpo me segurando pelo quadril e com um tapa de mão cheia iniciou um vai e vem desenfreado fudendo meu rabo
"Toma viado! Toma ferro! Toma nesse cu viado arrombado!"
"Fala pra mim. Quem é o macho aqui?" - disse espalmando a mão na minha bunda e mantendo o ritmo da foda.
Atordoado na sensação de ser fodido daquela forma não consegui responder e logo o tapa veio mais forte
"Responde caralho!" - disse já segurando meu cabelo
"Tu...Tu é o macho... Macho caralhudo ..."
"Isso... diz pra mim o que tu é... com um macho caralhudo engatado nesse teu rabão... Diz pra mim..."
"Tua...puta."
"Isso. Puta vagabunda. Viadão safado! Toma nesse cuzão! Toma rola!"
Como das outras vezes o orgasmo do Fabiano foi acompanhado de um som quase gutural. Um rosnando seguido de arremetidas firmes contra meu cu esgaçado para então parar com pau atolado fundo vertendo os últimos jatos de sêmen quente.
"Porra...que...gozada....porra de rabo..."
"Nasceu pra levar rola..." - disse ele ofegante
Tentei me mover mas fui impedido com pegada forte na minha nuca.
"Fica quieto vadiozinho... sente minha tora na tua bunda cheia de leite."
O caralho no meu cu pulsava. Senti a porra vazando do meu cu violado escorrendo nas minhas coxas. Com movimentos lentos ele continuou
"Se tivesse mais tempo eu te torava mais uma vez. Agora com rabão gozado ia levar bem fácil hehe. " - disse dando mais duas estocadas antes de tirar o pau lentamente do meu rabo. De imediato senti o vazio gerado pela ausência do membro grosso e mais porra quente vazando do meu cu arregaçado."
"Oooo cuzão arrombado!" - disse rindo safado. - "Deixa eu te ajudar. "
Minhas pernas doíam pela posição quase mais que meu cu. Fabiano ajudou a me equilibrar me amparando pelos ombro.
"Vem putinho. Vamos pro banheiro que preciso limpar meu cacete. "
A mão no meu ombro logo desceu nas minhas costas deslizando até a bunda onde dois dedos procuraram meu anel dilatado e invadiram o orifício melado de porra
Gemi e tentei protestar, mas não adiantou, no caminho até o banheiro seus dedos continuaram me bolinando, só me deixando livre quando já estávamos lá dentro.
Nos limpamos e Fabiano veio até mim a rola peluda pendendo meia bomba pelo zíper. Ficou me olhando enquanto eu secava o rosto
"O que foi ?" - perguntei
"Nada. To só te olhando, putão. Quem te vê todo certinho e sério não faz ideia da puta que é..."
"Da puta que eu sou..." - me aproximei, me sentindo hipnotizado pelo lábios dele, pela voz..
Peguei no pau já amolecido , massageando à rola e o saco. Apertei de leve os bagos peludos que a pouco despejaram leite quente dentro do meu cu. Ele sorriu.
"Tô ficando de pau duro...tá me provocando viado ?"
Não falei nada, apenas continuei masturbando a rola que foi ganhando volume novamente. Fabiano colocou a mão no meu ombro pronto para me pressionar a descer, mas eu disse que não com a cabeça. Ao invés de chupá-lo virei de costas para ele e guiei o pau grosso entre as bandas da minha bunda. Encaixei a cabeça no meu cu ainda vermelho e empurrei o quadril para trás colocando a rola inteira para dentro do meu rabo novamente
O cu laceado e lambuzado de porra cedeu sem resistência. Fabiano agarrou em minha cintura me segurando atracado com ele. Nos encarávamos no reflexo do espelho, olhando em seus olhos cheios de luxúria e com o pau atolado e gemendo de dor e tesão consegui falar
"Me fode"
De imediato o sorriso safado e raivoso surgiu em seu rosto e um tapa forte estalou na unha bunda
"Cadela safada!"- rosnou no meu ouvido enquanto arremetia o quadril vigorosamente contra meu rabo
Tomei no cu por mais alguns minutos agarrado a pia do banheiro. No reflexo do espelho conseguia agora ver sua expressão intensa e voraz. Me fodia com gana como se quisesse fazer com que até as bolas rombudas invadissem meu buraco.
"Porra caralho! Toma nesse cu viado arrombado!"
A mão pesada puxou minha cabeça para trás pelos cabelos e sua língua invadiu minha boca de forma voraz.
"Vou gozar de novo nesse teu cu. Putão! Vo leitar esse buraco!" - rosnou colado no meu ouvido enquanto enchia novamente meu reto de porra
Ao mesmo instante gozei sem tocar no meu pau, apenas com o estimulo da pulsação do caralho contra minha próstata. Amparei a gozada com a mão para não sujar todo o chão do banheiro. Fabiano deu suas últimas estocadas
O que eh isso? O viadão gozou pelo cu ? Gozou levando minha rola?! - disse ele ao ver minha mão cheia de esperma.
O pau ainda teso encaixado em mim doía mais agora mas não conseguia me mover.
"Deixa ver...nossa. tudo isso só de levar pau na bunda ? "
Fabiano olhava fixamente para meu rosto através do reflexo. A expressão tarada no seu olhar me subjugava enquanto guiava minha mão cada vez para mais perto do meu rosto. Eu sabia o que ele pretendia
"Abre a boca." - disse ao mesmo tempo enquanto lambuzada dois dedos na poça em minha mão.
Fiz o que ele disse, deixando enfiar os dedos melados entre meus lábios, me fazendo chupá-los sentindo o sabor do meu semem.
"A minha e melhor não eh? "
Acenei que sim com a cabeça enquanto lambia seus dedos.
"A minha e porra de macho de verdade. "
Logo fez eu espalmar a mão cheia de porra contra minha boca, lambuzando meu rosto enquanto me observava pelo espelho.
"O rabo e a cara cheio de porra." - disse no meu ouvido enquanto segurava minha cabeça pelos cabelos. - "Vou te usar muito meu viado... Muito..."
Deixa eu participar dessa foda alucinante?
Delicioso... Pena que vc demora a postar... Tô de pau duro aqui...
que tesão
mto bom o conto...Adoro machos pentelhudos...tesão demais...!!! Esse negócio de homem se depilar é conversa mole, coisa de viado fresco. Macho tem que ser pentulhudo.