O Colega de Trabalho - Parte 9 - Castigo

"Falei que ia te arregaçar! Toma no cu! Tem que te deixar de rabo cheio pra não se oferecer?! Eh isso? Não tah levando rola suficiente??"

Disse Fabiano me segurando com uma mão na minha cintura e a outra agarrado nós meu cabelo. De quatro no chão do escritório eu gemia e empinava a bunda. Ele cumpria o que me prometeu quando saímos do cliente.

"Cadela! Fica no cio com macho perto...vou encher teu cu! Te emprenhar com tanta porra que vou...ahhh... Jorra nesse...ahhh rabo!!!"

Com duas arremetida fundas ele encheu meu canal retal de esperma, cravando firme os dedos na minha carne e quase torcendo minha cabeça agarrado nos meus cabelos. No cu, o calor da rola e do sêmen vulcânico me incendiaram . Ficou cravado em mim, com o peito quente colado em minhas costas e ofegando em minha nuca.

Meu pau pendia pingando pre gozo no chão. Não havia conseguido nem me tocar tamanha a gana que ele avançou sobre mim. Passou a tarde me ignorando de cara amarrada e assim que todos foram apenas me chamou dizendo " Agora tu vai ter um lição! Abaixa a calça e fica de quatro!"
Minha tentativa de argumentar foi impedida pela sua mão me segurando pelos cabelo e o rosnado

"Esqueceu que tu e minha puta!? Agora, fica de quatro que vou te dar o que tu merece! "

Alguns minutos e ainda estava dentro de mim, seu pau nem chegou a amolecer por completo, manteve-se teso e, pra minha surpresa, o senti endurecendo novamente, voltando a tomar lugar no meu canal.

Já haviam me fodido mais de um vez em um intervalo curto, inclusive o próprio Fabiano, mas nunca sem nem tirar o pau.

"Hoje esse cuzinho vira um bucetão!"

Em puxou firme pela cintura, começando novamente a me fuder. Lento no início, mas logo com vigor e intensidade. A porra que preenchia meu ânus escorria nas minha coxas e minutos depois um nova gozada, não tão farta quanto a primeira, encharcou ainda mais minhas pregas doloridas.

Fabiano caiu sobre mim, me forçando a deitar no chão com seu peso. Bufava como um touro no meu ouvido, ofegante do coito intenso. Seu suor escorria dele para minhas costas, sentia os pentelhos raspando no meu cóccix enquanto seu cacete grosso continuava alojado em mim.

Sem que eu pudesse acreditar ele começou novamente a se mover, vagarosamente, se mantendo caído sobre mim, apenas o quadril indo e vindo, fazendo ruído húmido em contado de nossas peles. Meu cu já está meio dormente mas o coração acelerado ainda ardia.

Arremeti a bunda de leve contra a virilha dele, mastigando com minha esfíncter a rola. Ele entendeu. Entranhou a mão novamente no meu cabelo e ao pé do ouvido sussurrou com a voz ríspida.

"Quer mais sua Puta!? "

Forcei novamente o quadril e apertei o pau em meu cu. Ainda estava firme mas deslizava facilmente pelo volume de esperma armazenado. Com a cintura, fiz ele entender para mudarmos de posição. Descolou o peito suado de minhas costas e sem desengatar do meu rabo guloso ficamos de lado no carpete da sala.

Mais livre consegui estender os movimentos. Rebolava e empinava a bunda, enterrando e tirando até quase a cabeça do cacete.

"Não para!" - rosnou abafado pelo som dos nossos corpos molhados batendo. - "Continua...ahh...isso...aperta meu pau...isso... "

Continuei até ser puxado com força pela cintura e com um giro de corpo Fabiano me colocou por cima dele. Ajeitei os joelhos espaçados e senti o pau entrando mais fundo em mim. Ele me segurou, me puxando para mais perto, como se quisesse que o cacete entrasse ainda mais. Fiquei imóvel, apenas contraindo a musculatura do ânus. Quando suas mãos afrouxaram na minha cintura, remexi o quadril e pude ouvir o gemido másculo de tesão saindo de sua boca.

"Cavalga! Cavalga na piroca! Vai viadão!" - o tapa estalou na minha bunda.

Subi e desci até os joelhos doerem, quicando na rola. Sendo xingado e apalpado, levando tapas no lombo e no rabo desprotegido.

"Sai! Apoia na mesa!" - disse apontado para minha mesa

Jah em pé, mal me ajeitei e a rola entrou inteira. Ele grunhiu de tesão e me fudeu com força, puxando minha cabeça para trás pelos cabelos. A terceira gozada veio menor, não tinha como aquele sacão produzir porra em tão pouco tempo, mas o orgasmo dele foi o mais intenso. Urrou alto como um animal rosnando "toma no cu viado!!" com um mão me puxando pelos cabelos.

Ofegante ficou ainda engatado em mim por um tempo, apertando minha carne forte. Senti um vazio quando sua trolha lentamente saiu do meu cu laceado de onde um rio de porra escorreu por minha coxas. Rindo debochado, afastou minhas nádegas pra olhar sua obra.

"Cuzão arregaçado!!"

Juntei com os dedos e quando olhei para Fabiano ele estava parado me observando. Os cabelos e pele brilhando de suor, as mãos na cintura com o pau já amolecido repousando no sacão avantajado ornado pela selva de pelos negros. No rosto rubro um leve sorriso de ar safado e debochado.

Acenou a cabeça instigando que eu fizesse o que ele percebeu que eu tinha intenção.

O volume de porra quase enchia a palma da minha mão.

"Vai putão!" - disse se aproximando - "Não conseguiu segurar no cu... Agora vai pela boca!" - guiou minha mão e ficou observando enquanto lambi e devorei todo o esperma espesso, lambuzando meu queixo e bochechas.

Fui surpreendido quando sua língua invadiu minha boca de forma voraz, sorvendo minha saliva ainda com vestígios da porra. Ainda mais surpreso fiquei quando o senti pegando em meu pau e começando a me masturbar, algo que ele nunca havia feito antes.

No beijo tórrido e ininterrupto retribuí alcançando e apalpando suas bolas e a vara que, quase de imediato, começou a responder. Senti nos lábios que ele sorriu e intensificou os movimentos no meu pau.

"Puta minha tem que gozar com meu pau no rabo!"

O cacete entrou fácil no meu cu arregaçado de tanto levar rola e assim que tocou minha próstata senti o corpo tremer e gozei, esguichando sobre a mesa, sujando alguns papeis e bloco de anotações.

Fabiano deixou a rola dentro de mim até que minha respiração descompassada normalizasse. Me sentia tremulo e mas extasiado, com o corpo todo pulsando. Apesar de todo aberto, pude sentir quando cada centímetro da vara me abandonou.

"Tenho que ir, limpa tudo e abre as janelas pra sair o cheirão de e porra..." - disse ele já se afastando e começando a juntar suas roupas

"Beleza!" - Fui no banheiro rápido para pegar papel toalha e secar a meleca de porra da mesa e das minhas pernas. Levei alguns instantes para retornar mas assim que que terminei de me limpar e cheguei vi Fabiano secando o rosto e o peito molhados com a própria cueca para em seguida depois a jogou em mim.

"Cheira aí! Esse e o cheiro do teu macho!"

A peça atingiu meu rosto com "plaf" úmido. Estava ensopada.

"Vai chegar sem cueca em casa ?"

"Hehe! A Vanessa nem vai perceber. Vou pro banho direto. Hoje não vai rolar o futibas...e acho que se rolasse eu não ia mesmo. Já bati as bolas nesse cuzão hehehe! - disse já calçando os sapatos e apanhando sua pasta.

Quando me viu segurando a peça no nariz inebriado cheirando o aroma viril seu lábios se moveram sem som, mas pude ler as palavras.

"Viadão!"

E saiu.

Foto 1 do Conto erotico: O Colega de Trabalho - Parte 9 - Castigo

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Comentários


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leitor89 Comentou em 12/11/2020

Eu venho todo dia aqui pra saber se já saiu a próxima parte.

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leitor89 Comentou em 08/10/2020

Gosto da progressão do personagem passivo. Ele está entendendo e começando a ter controle sobre a situação sem se vitimizar. Já deixou o colega apaixonado sem perceber. Ansioso pela parte 10!

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kekogato Comentou em 06/10/2020

Maravilhoso....votado

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moraesinho Comentou em 06/10/2020

Que delícia de foda. Votadíssimo.




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Ficha do conto

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alexmarco

Nome do conto:
O Colega de Trabalho - Parte 9 - Castigo

Codigo do conto:
165478

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/10/2020

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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