Minha terapeuta me enlouquece.

Oi! Vou me identificar como Lilith e eu vou trazer aqui um pouco das fantasias que a minha deliciosa psicóloga faz o favor de alimentar mesmo sem saber.
Bom, faço terapia há alguns anos e desde a primeira sessão eu já senti um enorme tesão por ela, uma mulher alta, de cabelos loiros escuros (quase um castanho claro) com um sorriso lindo estampado no rosto, seios médios, lindas coxas que marcam na calça e tiram por completo minha atenção quando ela opta por usar um vestido. Ela sempre é muito cordial e simpática, sempre me recebe com um abraço apertado comprimindo os seios contra os meus. Eu gosto de pensar que ela faz isso para me provocar, afinal, mesmo contanto pra ela que sou bissexual ela não me privou dos longos abraços nem dos toques que ocasionalmente me permite fazer durante as sessões. Nessa semana ela se sentou ao meu lado no sofá e eu não consegui evitar toca-la durante a conversa, acariciei seu ombro, suas coxas, seu pescoço, sempre de forma discontraída como quem não quer nada, mas imagino que ela perceba meu interesse, durante a conversa ela me perguntou o que era aquilo em baixo da poltrona dela, que fica de frente para o sofá onde estavamos nesse momento, eu disse que parecia uma tampa de caneta mas antes que eu pudesse terminar a frase a gostosa se pôs de quatro no chão e começou a engatinhar em direção ao acento! Eu molhei na hora, vendo aquele bumbum maravilhoso, redondinho e voltado pra mim, ela foi bem devagar para q eu pudesse apreciar com calma aquela cena, aproximou o rosto do chão para alcançar o objeto que estava sob a poltrona empinando o bumbum e criando um pequeno vão entre as pernas, a bocetinha marcadinha na calça, que delícia de mulher! Só consegui imaginar como seria me aproximar por trás dela e subir minhas mãos acariciando aquelas coxas, passando para as costas, pressionando a de leve fazendo com que seu corpo se arqueie um pouco mais em quanto beijo suas costas até o bumbum, queria tanto apertar aquela bunda, morder de leve, encher de chupões. Queria tanto acariciar a barriguinha dela até os seios, enfiar minhas mãos por baixo do tecido e brincar com os biquinhos bem durinhos que sempre sinto quando ela me abraça, retirar gentilmente a calça dela e brincar com a língua sobre a calcinha sentindo aquela boceta mavarilhosa cada vez mais molhadinha, e aos poucos introduzir minha língua pela borda da lingerie e sugar todo seu melzinho, lamber e beijar cada centimetro daquela bocetinha, afundar meu rosto entre suas nadegas e deflora-la por completo. Penetrar suavemente seu ânus em quanto chupo sua boceta incessantemente. Queria tanto ouvi-la gemer e rebolar na minha cara até gozar e perder as forças. Mas ai voltei pra realidade, ela se pôs de pé e sorrindo me disse que eu estava certa, era mesmo uma tampa de caneta. Dá pra acreditar? Se ela sabe o efeito que me causa faz de boba como ninguém.