Eu tenho um pouco mais de 1.50m de altura, bem miudinha mesmo, cabelo comprido e escuro, morena clara, magra, com seios pequenos e bumbum também, sou assim desde a pré-adolescência, não mudei muito. Alguns anos atrás um primo meu de uma cidade menor que a minha veio me visitar nas férias de fim de ano, a última vez que eu o havia visto devia ter uns seis anos de idade e ele alguns anos a mais, eu mal me lembrava dele e não estava lá muito empolgada com a visita, não fiz nem questão de colocar uma roupa decente, aguardei sua chegada vestindo um shortinho de malha preto bem curtinho e uma blusinha leve, um pouco transparente, cinza chumbo com decote canoa que era o lookinho mais confortável para ficar em casa. Um pouco depois do horário de almoço eu e meus pais estávamos na sala assistindo algo na TV quando o interfone tocou, minha mãe desceu as escadas para abrir o portão que ficava no fim de um longo corredor e meu pai ordenou que eu vestisse um casaco pois minha blusa era demasiado transparente, segundo ele. Eu corri para vestir um moletom e quando voltei já estavam todos na sala, super animados e falando alto, minha tia veio caminhando apressada pro meu lado me deu um abraço apertado desses que você não consegue puxar o ar para os pulmões e com um sorriso largo me perguntou como eu estava e se eu me lembrava do meu primo Vitor, fez isso dando um espaçado passo para o lado e estendendo o braço na direção dele, quando o vi sorrindo pra mim senti um friozinho na barriga que nunca havia sentido antes! Ele era um cara de vinte e poucos anos agora, com um sorriso de moleque travesso, com dentes tão branquinhos e alinhados, de pele num tom moreno fechado como se passasse horas sob o sol, cabelos ondulados de corte médio e brilhoso, com aproximadamente 1.90m de altura ele sustentava uma postura impecável, era esguio mas forte, era pele sobre músculos, irresistível! Fui de encontro a ele sorrindo com timidez, ele me abraçou e quando eu senti sua mão larga deslizar nas minhas costas me arrepiei até a nuca e corei na hora, desviei o meu olhar do dele encabulada e voltei para minha tia respondendo da forma mais doce que pude que não nos víamos há muito tempo e eu não o reconheceria nem se quisesse pois mudamos bastante desde aquela época! Todos riram e fomos para a cozinha por o papo em dia, a esta altura do campeonato eu e Vitor já estávamos bem a vontade um com o outro e decidimos ir conversar em separado na sala, ele me desafiou em alguns jogos de vídeo game e passamos horas nos divertindo sem se dar conta do tempo até minha tia aparecer na sala dizendo que já estava indo, como eram seis da tarde ainda, Vitor falou que ficaria mais um pouco lá em casa e que depois iria, minha tia assentiu e meu pai a levou até o portão. Ficamos os quatro por um tempo na sala, logo minha mãe foi para a cozinha lavar a louça do café da tarde e o meu pai foi para o quarto ler um livro até cochilar, meu primo e eu ficamos sozinhos de novo e ele demonstrou um interesse repentino na minha vida amorosa, fazendo perguntas sobre os garotos da escola, sobre saídas furtivas para festinhas com as amigas até o que me deixava excitada. Eu estava com muita vergonha de conversar sobre isso e ele sempre rindo levando tudo na brincadeira, me dava mordidinhas pelo corpo e me fazia cosquinha tentando me fazer falar sob tortura, haha, precisei tirar meu moletom pois não aguentava mais de calor, era possível ver que sutiã eu estava usando pelo tecido fino da blusinha e ele elogiou a cor da peça me fazendo ainda mais cosquinhas e me dando mais mordidas, ele sabia que eu estava gostando muito das brincadeiras, foi ficando tarde e ele me disse que precisava ir, ele fez questão que eu o levasse até o portão para nos despedirmos, fui com ele até os meus pais, ele se despediu deles e agradeceu por ter passado uma tarde tão agradável lá e então eu desci as escadas com ele atrás de mim, sentia que ele me olhava sem parar, o acompanhei pelo corredor escuro e quando levei a chave na fechadura ele segurou minha mão e pediu para que eu o beijasse antes de ir, fiz biquinho para um selinho inocente e ele disse que assim não, me puxou para si e me beijou com avidez até perdermos o fôlego, meu corpo estava prensado contra o dele de forma que não conseguia me mover, eu estava levemente arqueada devido a diferença de estatura entre nós e só pude sentir um volume crescendo na altura do meu umbigo, assustei e tentei afasta-lo mas sem sucesso, quando seu rosto se distanciou do meu seus olhos pareciam faíscas e um sorriso malicioso tomava conta dos seus lábios, estremeci ao vê-lo me olhar daquela forma, meu corpo tenso agora amolecia em seus braços firmes, soltei um suspiro baixinho quase miando pedindo para que ele me soltasse, eu precisava voltar para dentro de casa ou meus pais estranhariam a demora, ele rapidamente me virou de costas, segurando com uma das mãos os meus pulsos contra os meus seios e disse no meu ouvido com uma voz rouca deliciosa que seria rápido, ele começou a beijar o meu pescoço dando chupões leves, sua barba por fazer arranhava minha pele me arrepiando inteira, beijava minha nuca, mordia minha orelha com carinho, beijava meu ombro exposto, eu já estava com os olhos fechados, mordendo o lábio inferior tentando resistir, mas sentir a pontinha da língua dele deslizando sobre a minha pele estava me matando de tesão e não consegui segurar um gemidinho abafado, ele me puxou pela cintura com veemência quando me ouviu gemer, me fazendo empinar o bumbum para encaixar melhor no quadril dele, sua respiração pesada na minha nuca me deixava cada vez mais excitada, eu estava adorando me sentir dominada por ele, mas também estava com muito medo que alguém nos pegasse no flagra, pedi para que ele me deixasse ir e ao mesmo tempo rebolava devagar, eu estava amando sentir sua ereção, ele riu com malícia enfiou a mão que estava livre por baixo da minha blusa seus dedos percorrerão minhas costas até encontrar meu sutiã e o abriu com destreza, puxou um pouco a alça delicadamente fazendo com que o bojo saísse do lugar e meus seios ficassem meio expostos no tecido transparente e frio que agora roçava nos meus mamilos os deixando ainda mais durinhos do que já estavam. A mão que segurava meus pulsos agora também acariciava meus mamilos por cima da fina camada da blusa, eu gemia baixinho e rebolava cada vez mais, ele acariciava minha barriga e minhas coxas, enfiando o dedo por dentro do short e me tocando por cima da calcinha, percorria minha boceta de cima em baixo deixando marcadinho o desenho dela no tecido ensopado, eu queria tira-la logo mas ao invés disso ele a puxou por entre os lábios da minha bocetinha deixando ela atolada até o rabo, gemi alto quando ele fez isso, ele soltou meus braços, abriu a calça jeans e tirou o pau para fora da cueca em quanto apertava meus seios por baixo da blusa e me beijava para abafar os gemidos, pôs o pau quente e latejando entre as minhas nádegas fazendo movimentos de sobe e desde deliciosos, eu abri as pernas e arqueei mais, não queria que ele parasse, uma de suas mãos não largava meus seios e a outra desceu eufórica para dentro da minha calcinha, ele me abria e fazia movimentos circulares com a ponta do dedo, colocou minha calcinha de lado para que pudesse esfregar a cabeça do pau molhadinha no meu cuzinho, eu estava trêmula, toda melada, queria gritar de tanto prazer, ele pegou o pau e começou a esfrega-lo na entradinha da minha bocetinha sem parar de me masturbar, eu rebolava e tentava sentar no pau dele, mas ele me segurava com o braço, com um sorriso safado no rosto me introduziu um dedo devagar e disse que teria que me deixar com vontade de ter a pica dele dentro de mim, pois não tínhamos camisinha, mas queria muito me fazer gozar na mão dele e em quanto dizia isso aumentava a frequência do vai e vem dentro da minha boceta inchadinha de tesão, eu estava com as perna afastadas, escorada no muro, levando dedada e com o cuzinho piscando para ele, ele começou a forçar a cabecinha do pau no meu cuzinho e bater uma punheta ali, eu não aguentei e comecei a gozar, podia sentir meu próprio melzinho escorrer por entre as pernas, eu tentava abafar os sons que emitia com as mãos quando ele me disse ofegante que já estava prestes a explodir e queria gozar na minha boca pediu para que eu chupasse seu pau que ele queria me ver engolir seu leitinho, eu rapidamente me virei e ajoelhei de frente praquela pica deliciosa e coloquei tudo o que consegui na boca, chupei com tanto gosto, mamava e punhetava ele sem parar de encara-lo, seu gozo veio em um jato forte direto na garganta, engoli tudo bem rápido para não sentir o gosto. Ele me ajudou a levantar e estávamos nos recompondo quando a luz da janela da sala, que dava para o corredor, acendeu e o meu pai apareceu perguntando se eu não ia entrar porque estava muito tarde. Disse com o coração acelerado que estava indo, torcendo para que minha voz não falhasse e nos entregasse, meu pai passou alguns segundos nos encarando de lá e se voltou para o interior do cômodo sem dizer mais nada, a luz se apagou, meu primo e eu nos entreolhamos e caímos na gargalhada. Ele me abraçou com ternura, me beijou o rosto e disse que voltaria mais vezes para me visitar. Durante as férias toda eu fiz questão de levá-lo ao portão para nos despedirmos.
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Humm...adoro mulheres bissexuais, muito mesmo! E vc é incrível, uma delicia de mulher, amei seus contos e o quanto vc é deliciosa com os machos e as fêmeas.....que tesao viu! Adoraria ter uma mulher como vc...bem tesuda mesmo, e bem safada! Beijos