Viajei para São Paulo para encontrar André, com uma desculpa de trabalho para meu marido. E poderíamos até dormir juntos desta vez. Embora nos vejamos pouco, nos falamos quase todos os dias no Face e vivemos criando novas fantasias sexuais para vivermos juntos. Cada uma leva nossos limites um pouco mais além. Onde vai parar? Não sabemos, nem queremos saber. Só queremos aproveitar ao máximo enquanto for possível.
Após me pegar no aeroporto, fomos ver algumas coisas de trabalho (de verdade) que eu queria aproveitar para ver. Em 2 horas resolvemos tudo e fomos diretos para o hotel onde ficaríamos. Assim que André fechou a porta do quarto, começamos a nos beijar forte e lascivamente. Ali podíamos ser nós mesmos, sem nos esconder. André tirou minha calça rapidamente, ainda em pé e pediu que ficasse com a camisa, pois o excitava me ver assim, como uma executiva vadia.
Havíamos combinado que nos torturaríamos nesse fim de tarde, aquecendo ao máximo os motores para o swing à noite. André havia se preparado bem melhor que eu para a tortura. Algemou minhas mãos a um abajur, de cara para a parede, tirou o resto de minha roupa, vendou meus olhos, abaixou-se e começou a lamber minha boceta, que já estava encharcada. De repente enfiou algo que identifiquei como um pinto de silicone, depois trocou por um vibrador fantástico que eu já conhecia e foi brincando com os dois de todas as formas, enfiando um depois o outro, um na boceta e um no cu (uma DP de brinquedinhos…), chupava novamente, sugava todo meu líquido. Em dado momento, me colocou de quatro e enfiou sua pica deliciosa na minha boceta e logo depois o pau de silicone no meu cu. Eu ardia de tesão querendo cada vez mais e ao mesmo tempo querendo gozar e aliviar. Quando comecei a dar sinais de que ia gozar, ele me bateu com algo que julguei ser um daqueles chicotinhos de sex-shop. E disse: “se gozar, apanha mais”. A cada gemida mais forte minha, ele batia com o chicote, primeiro na bunda, depois em minhas costas, e até no rosto. Eu estava em êxtase e nem sentia dor, o prazer incrível de ser dominada e torturada daquele jeito me deliciava.
Depois de gozar várias vezes (e apanhar pra cacete) tomamos banho e fomos jantar. Voltamos do jantar, coloquei meu vestidinho preto de swing, sem calcinha, tomamos um taxi e fomos. Essa casa era nova para nós, primeira vez que íamos. Não havia muita gente, mas tinha um clima legal. Tomamos mais duas cervejas long-neck, para eu relaxar um pouco mais, e entramos na área íntima, onde rolava a sacanagem.
Entramos em uma dessas cabines que tem aqueles buraquinhos (glory hole) onde as pessoas de fora podem espiar meter a mão, colocar a pica, esperando se aproveitar um pouquinho de quem está dentro. André me colocou deitada de costas no pequeno sofá, levantou meu vestido, ajoelhou-se e começou a me chupar de novo. Uma voz feminina do lado de fora começou a dizer: “hum, que delícia, chupa ela gostoso. Que mulher gostosa…” e uma mão entrou por um dos buracos. André parou de me chupar e veio por cima metendo seu cacete gostoso em mim e começou a bombar. A mão da mulher me acariciava onde podia tocar, e continuava incentivando André a me foder. André pegou a mão dela e direcionou-a para meu peito esquerdo, e me empurrou mais para o lado, para facilitar o alcance. Ela mexia gostosamente no bico, apertava o seio inteiro e eu delirando, achando aquilo excitante. De repente André tirou o pau de mim e me pediu para virar de lado, colocando o peito no buraquinho e a mulher do outro lado começou a chupar o bico imediatamente. Eu achei gostoso, mas queria que ele continuasse a me foder. De qualquer forma, logo depois ele me puxou para sairmos da cabine e ir conhecer o resto da casa.
Entramos então em uma sala bem ampla, cheia de sofás e totalmente vazia. Começamos a nos beijar e André passava suas mãos em todo o meu corpo, levantava o vestido deixando minha bunda à mostra. Não demorou nada para aparecem várias pessoas para observar. André sentou-se em um dos sofás e pediu que eu o cavalgasse. Rapidamente obedeci, louca para sentir aquela vara gostosa dentro de mim, e sendo essa uma das minhas posições favoritas.
Imediatamente os homens em volta (acho que eram cinco ou seis) começaram a passar a mão na minha bunda, nos peitos, onde desse. Eu de olhos fechados apenas curtia as sensações e começava a sentir que ia gozar mais uma vez. Ouvi André perguntar a alguém: “tá com camisinha?” e abri meus olhos. Do meu lado direito tinha um cara em pé com o pau na mão bem perto de mim e do lado esquerdo, outro colocando a camisinha. André pegou minha mão e a colocou no pau dele, que já tinha “encapado”. Sem titubear segurei a pica e comecei a tocar uma punheta para ele. André fez o mesmo com minha outra mão e colocou no pau do outro sujeito. Ali estava eu, uma mulher casada, mal comida em casa, apaixonada por outro homem, sentada na rola dele e punhetando dois desconhecidos. André puxou minha cabeça, beijou-me na boca e me disse no ouvido: “chupa eles, minha delícia”. Virei a cara para a direita e coloquei o pau do cara na boca. Não gosto de chupar com camisinha, mas o que vale ali é a putaria. Soltei e virei para o outro lado, colocando a pica do outro desconhecido na boca. Essa era maior, e achei ótimo ter uma pica enorme daquela sob meu domínio. Na verdade, naquele momento, senti uma incrível sensação de poder, com aquele monte de homens em volta me desejando, segurando e chupando o pau daqueles dois, e com a boceta encharcada atolada no pau do meu amor. Pobres das mulheres que passam pela vida sem ter nenhuma experiência assim. Eu me sentia poderosa, e isso é ótimo.
Eu já tinha gozado algumas vezes, deixado uns cinco caras enlouquecidos, quando André se levantou e me puxou.
Fomos ao bar, pedimos uma cerveja novamente. Depois de descansar um pouquinho, voltamos lá para dentro. André me puxou para uma cabine bem pequena, e quando ia fechar a porta, um casal chegou e entrou junto. Ela, morena alta, boa aparência e ele também moreno, tipo normal. André fechou a porta e imediatamente o cara começou a me agarrar. A garota tirou a calça e virou de bunda para André com uma calcinha bem enfiada e começou a pegar no pau dele. André me deu um beijo de língua maravilhoso e virou a garota de quatro para ele. Eu assumi a mesma posição bem ao lado dela, para o cara me comer. Botaram a camisinha e meteram um em cada uma. O cara bombava em mim, mas não estava me dando tesão, não sei porque. A mulher, acho que estava gostando de André, pois não parava de falar coisas do tipo: “mete, mete forte. Ah que pau gostoso…” André passava a mão em minhas costas como um carinho e para me lembrar que estava lá comigo. O meu rosto estava bem próximo do da outra mulher, e ela me olhava diretamente. De repente André pegou minha cabeça e a dela, uma com cada mão e aproximou-as, dizendo para mim: “beija ela meu amor, beija”. Eu nunca tinha feito isso, mas a garota colocou a boca dela na minha e resolvi aderir. Beijamo-nos lascivamente e tenho que confessar: foi uma coisa tesuda. Logo depois André saiu de dentro dela e sentou-se na minha frente, com seu pau ainda duro (tesão de pau, eu adoro). Aproveitei para chupá-lo um pouquinho, mas ele pegou minha mão e colocou no pau de alguém que enfiava pelo buraquinho da cabine. Peguei e comecei a punhetar aquela pica. André me mandou chupar a rola do buraco enquanto o cara do casal ainda bombava atrás de mim, começando a gemer, dando sinais de que ia gozar logo. A garota, sentada ao lado de André, punhetava o pau dele e falava para o namorado (?) gozar gostoso.
Era uma combinação muito louca e muito excitante: um desconhecido me comendo (ainda que meia boca), meu amor fodendo outra mulher que me beijava e metia sua língua em minha boca. Agora eu chupando uma pica sem nem ver de onde vinha. Tudo ao mesmo tempo. Isso era putaria de verdade, e como já perceberam, eu gosto de uma boa putaria.
O cara gozou e desfizemos as posições. O casal se vestiu e saiu da cabine. André me ajeitou no pequeno sofá para que eu ficasse de quatro com a bunda virada para o buraco da cabine, de modo que a pica solitária pudesse entrar na minha boceta. Tentei colocar aquele pau dentro de mim, mas o sofá era muito estreito, eu estava desequilibrada e não estava rolando. Falei para André: “se quer que eu foda com essa, traz o cara para dentro”. Ele me perguntou: “você quer meter com ele aqui dentro?” Criei coragem e disse resoluta: “quero!”.
André abriu a porta e chamou o cara do buraquinho para dentro. Quando entrou vi que era um daqueles que eu tinha chupado na sala grande. Boa pinta. E tinha uma pica grossa e dura, eu estava gostando da idéia. Virei de quatro, levantei meu vestido e ele meteu forte, numa socada só. Começou a bombar e imediatamente percebi que aquele ia me fazer gozar. André sentou-se à minha frente, apoiou-me e ficou me beijando e dizendo: “goza meu tesão, goza bastante. Aproveita essa pica gostosa.”
Eu comecei a gozar do jeito que gosto, contraindo o corpo todo e falando palavras sem sentido, sei lá o que eu falo nessa hora. Senti a pica do cara, inchar dentro de mim e instantaneamente ele começou a gritar enquanto ejaculava. Acho que ele também tinha gostado.
Levantamos e começamos a nos arrumar. O cara agradeceu e saiu. André me beijou, olhou dentro dos meus olhos e disse: “você é a mulher mais tesuda que existe!”
Incrível. Como podemos nos querer tanto e ao mesmo tempo dividir com os outros? Pessoas totalmente desconhecidas. E mais: cada vez que fazemos uma noitada dessas, nossa paixão aumenta. Essa foi nossa melhor noite de swing até agora. Foi paixão e putaria em grande intensidade. O que poderá vir ainda?
Que conto tesão
Votado! Sempre bom uma noite no clube de swing... Sempre diferente, proporcionando situações bem gostosas... Beijos
Adorei. Um relato recheado de tesão. Muito bem detalhado e excitante. E o casal demonstra total cumplicidade. Votado com tesao.
Maravilhoso ui delicia ! Esposa que dá para outro fica mais puta ui delicia !
Hummmm que delicia hein, pois é, amar é cumplicidade entre os casais, sexo nesses momentos é pura diversão e prazer, eu tbm adoro muito uma putaria bem gostosa! Parabéns seus putos! Conto bem tesudo e a foto ficou linda sua cadela gostosa! Votei sua safada. .kkkk