André fez Julia “deitar-se” (o espaço exíguo não permitia esse verbo), e falou: “como você tem sido boa menina, vai ganhar um presente”. E começou a chupar sua boceta de forma lânguida e lasciva (André descobriria no futuro que essa não era a forma preferida de Julia). Julia fechou os olhos e tentou aproveitar o presente, mesmo torcida no pequeno sofá. Depois de lamber por alguns minutos, André projetou seu corpo sobre ela, enfiando-lhe o pau novamente. Socou por alguns instantes, mas a posição incômoda fez com que interrompesse, e voltasse ao tour mais uma vez.
Chegaram a outra sala de sofás. Ou seria a mesma? André ainda não havia se entendido direito com o local. Na entrada, em uma espécie de pequeno sofá redondo, um casal metia gostosamente. André deteve-se um pouco para observar. Julia parecia não estar muito interessada.
Depois André posicionou-se novamente sentado em um sofá do canto, com as calças arriadas, as intenções agora ficando claras em sua mente, à medida que ficava mais confiante no ambiente.
Ele já sabia como aquilo tudo ia terminar. Já visualizava o final tesudo, perverso e fantástico que desejava para aquela noite. Ordenou que Julia chupasse seu pau. Ela ajoelhou-se obedientemente e começou a sugar com toda sua habilidade. Um boquete de primeiríssima qualidade. E adivinhem! Isso mesmo, formigas de toda parte, quase instantaneamente apareceram.
Atrás de Julia um homem careca com cara de tarado mesmo, tirou o pau para fora e começou a tocar uma punheta. Incrível, até um pouco nojento, mas era parte do jogo. Ao redor, outros casais olhavam atentamente o master-boquete, alguns se beijando calorosamente e passando a mão na mulher com volúpia. Um dos casais aproximou-se e o homem sentou-se ao lado de André. A garota, morena bonita, sentou-se em seu colo e os dois ficaram observando. Ele às vezes dizia algo no ouvido dela. Ela, por sua vez fitava atentamente a boca de Julia no pau de André, com uma cara de que estava gostando do que via. Em um momento, André cruzou seu olhar com o da garota e teve a nítida impressão de que ela lambeu os lábios lascivamente para que ele visse. O cara então lhe disse algo no ouvido e ela ajoelhou-se exatamente como Julia, abriu o zíper da calça dele e começou a chupá-lo espelhando Julia e André. André olhou para ela e viu que ela chupava o pau do cara e ao mesmo tempo fitava André fixamente. Como estava sentindo um prazer incrível e não conhecia bem os códigos do swing, André voltou seu olhar para Julia e puxou-a para cima. Orientou-a para que sentasse sobre sua pica de costas para ele, cavalgando-o.
Julia posicionou-se, engoliu deliciosamente o pau em sua boceta, e caralho, pôs-se a gemer e gozar novamente. André estava no paraíso (ou será inferno?). Ao seu lado, a garota fez o mesmo, sentando-se no pau do cara de costas. André puxou Julia pelo cabelo e disse em seu ouvido: “olha, eles estão nos imitando”. Julia não deu muita atenção, pois estava ocupada gozando sem parar. O casal retirou-se, provavelmente achando que André não queria fazer a troca, mas a verdade é que o idiota só se tocou depois, voltando para casa.
André empurrou Julia para cima, e mandou que virasse de frente para ele. Disse-lhe: “ok, agora você vai gozar mais um pouquinho assim e depois vou comer seu cu e gozar lá dentro”. Só de pronunciar essa frase, já quase dava um orgasmo. E Julia obedecia sem piscar. Que tesão. Que experiência memorável. André já sentia que teria de voltar àquele lugar.
Julia gozou novamente, sabe-se lá quantas vezes, até que André levantou-se, colocou-a de quatro sobre o sofá, apoiada no encosto, e começou a penetrá-la no cu. Aquele mesmo cu maravilhoso que ele havia comido duas semanas atrás pela primeira vez. E desta vez, sem alargamentos prévios, apertadinho mesmo, para doer um pouco.
Meteu devagarinho e ela, com dor, pediu que molhasse mais. André passou a mão na boca, encheu de saliva e passou na cabeça do pau. Enfiou novamente e agora sim, a trolha foi lentamente abrindo espaço e sumindo. Julia enfiava a cabeça no sofá, não se sabe se sentindo prazer ou dor. O que pouco importava a André. Ele queria gozar naquele cu, forte, explodir lá dentro, sem carinho, sem beijo molhado, nada. Sodomia pura, revigorante.
Olhou para trás e viu a multidão que os observava, o cara da punheta continuava lá, com sua cara de semi-louco e o pau na mão. André voltou-se para Julia, concentrando-se para acelerar o processo. Começou a sentir a ejaculação chegando, fechou os olhos. Julia sentindo que algo estava para acontecer, começou a pedir: “vai, goza! Goza pra mim. Goza tudo no meu rabo”. Aquilo era demais. André tentava se concentrar no gozo que vinha, mas não conseguia deixar de pensar nas pessoas ao redor, assistindo aquela cena. Certamente também para elas era um momento marcante.
André começou a perder o controle da respiração, o gozo chegando forte, queimando, querendo a liberação. Um grunhido contido foi a senha para que Julia percebesse e voltasse a incentivar com pedidos de goza, goza. André já não ouvia mais nada. Curvou-se sobre ela e gemeu enquanto a porra saía quase dolorosamente.
Deu-lhe um beijo nas costas, quase inconscientemente. Talvez nenhum dos dois tenha percebido no momento, mas aquele pequeno carinho era o prenúncio do que estava por vir, e que eles iriam classificar como “comportamento de risco”.
Que leitura deliciosa. Por favor, continuem escrevendo
Nossa que conto delicioso, amei! Claro que teve meu voto. Iria adorar sua visita na minha página. Beijnhos Ângela.