Hoje eu tenho 55 anos, na época que aconteceu este fato, há um ano atrás, eu trabalhava numa loja de departamentos, era um cara descontraído e gostava de muita sacanagem mesmo. Minha esposa, Elizabete, com 45 anos é loira, branquinha, baixinha e tem uma bunda gostosa e seios médios, tem olhos azuis, mas é muito pudica e não gosta muito de sacanagem. Nunca me deixou nem chegar perto de seu cuzinho e quando vai me dar uma chupada é muito rápida e evita deixar que eu goze em sua boquinha linda, nem mesmo deixa gozar em seus seios. Sua bucetinha é muito apertadinha, quase tanto quanto na época em que nos casamos. Eu, como gosto demais de sexo, sempre tive muita vontade de ver minha loirinha branquinha tomando uma pica grossa e diferente de outro homem e assistir tudo, mas era um sonho que imaginava que nunca iria realizar. Um dia surgiu uma festa na loja e o chefe disse que poderíamos levar as esposas. Falei pra Elizabete, ela disse que não queria ir, mas eu insisti. Ela colocou um vestido comprido e uma blusa folgada e fomos. Chegando lá ficamos bebendo e comendo até depois das dez. Todos os funcionários foram à festa, inclusive um gerente que ninguém gostava, pois ele era muito rígido e vivia pegando no pé dos outros funcionários. Ele não era casado, mas era muito bem apessoado, tinha uns 56 anos, era negro e alto, com quase 1,95, com mãos grandes e fortes. As mocinhas da loja viviam suspirando por ele, mas ele não dava bola pra ninguém. Naquela noite, porém, quando me viu chegando com a Elizabete ele veio e nos cumprimentou e perguntou o nome dela e se era minha esposa. Eu disse que sim e ele disse que eu era um homem de sorte. Reparei que ele a devorava com os olhos e que tinha ficado encantado por ela. Imaginei se não seria a oportunidade que queria para realizar minha fantasia, mal sabendo que iria me arrepender muito por isso. À certa altura, o Carlos, esse era o nome do gerente, veio perto de mim e me chamou, disse que precisava falar comigo. Fui para uma sala conjugada e ele, que já havia bebido bastante, me disse: - Rapaz, você tem uma esposa muito gostosa! Eu fiquei doido por ela desde que a vi! Ela deve ser uma loucura trepando. Eu fiz que não entendi a indireta e me mostrei meio brabo pelas palavras dele, mas estava só fazendo cena pra ver onde isso iria chegar. Ele viu minha reação e disse: - Não fique assim não. Eu estou doido pra dar uma bimbada nela, quero descarregar minha semente que já faz um tempo que não gozo, veja só como estou. – disse ele mostrando o pau dentro da calça que dava pra ver que estava meio duro e era grande. Imaginei o pauzão preto com minha esposa e fiquei muito excitado, mas não queria dar o braço à torcer: - E eu vou ficar a ver navios? – perguntei. Ele me olhou, pensou um pouco e disse: - Se lembra da Marlúcia, minha secretária gostosa? Se você deixar eu fuder sua esposa eu deixo você fuder ela. Ela tem uma bunda de dar inveja. Eu já tinha comido a Marlúcia com os olhos centenas de vezes, realmente ela tinha uma bunda deliciosa e uma boca de lábios grossos. - Fechado, mas tenho que dar mais bebida pra minha esposa, senão ela não vai deixar. Ela nunca transou com outro homem, e eu fui seu primeiro – eu disse. Ele concordou com os olhos brilhando de lascívia. Voltamos para o salão e comecei a dar bebidas pra minha esposa. Ela já estava alta, pois não costumava beber e logo logo, depoisde misturar algumas, já estava meio bêbada. Quando vi que estava no ponto chamei o Carlos. Ele chamou a Marlúcia e subimos pra sala dele. Minha esposa não entendeu onde íamos e ele lhe disse que queria mostrar sua sala pra ela. Eu e Marlúcia ficamos na sala dela enquanto ele entrou com minha esposa na sala dele e fechou a porta. A Marlúcia não perdeu tempo, tirou meu cacete pra fora da calça e começou a chupar. Eu quase gozei naqueles lábios grossos e gostosos, mas me contive. Então ela baixou a calça, meio mecanicamente, e ficou de quatro. Quando eu vi aquele bundão na minha frente e o buraquinho do cu piscando de alegre meti logo na buceta dela, toda raspadinha, mas achei ela era bem laceada e larga, como se ela vivesse metendo com um cavalo, na hora nem me toquei do fato, só dei por isso depois, mas ai já era tarde! Ela mexeu gostoso e senti sua buceta mordendo meu pau de um jeito que nunca havia sentido e depois de cinco minutos gozei como um cachorro no cio. Ela tirou meu pau pra fora e vestiu-se, deu um sorrisinho cínico e deu um tchauzinho falando: - Tchau bobão, quero ver sua cara depois que o Carlos arrombar sua esposa todinha! Quando ela falou é que caí em mim. A buceta dela estava toda laceada e larga porque era o Carlos que comia e ele ia fazer o mesmo com minha esposa. Nunca mais ela seria apertadinha como antes! Bateu um desespero e corri pra porta da sala dele, mas estava trancada. Bati e pedi pra ele abrir, mas ouvi ele rindo lá dentro e dizendo: - Você já comeu a sua parte agora eu vou é comer a minha! Não sabia o que fazer. Olhei pelo buraco da fechadura e vi a cena mais marcante que jamais iria imaginar. Minha esposa sentada em uma cadeira sem blusa e com a saia levantada até os joelhos e olhando fixamente para Carlos que estava parado nu na sua frente. Ela olhava fixamente para a pica dele. Era uma pica enorme, grossa e dura, toda preta com a cabeçona como um cogumelo gigante toda arroxeada. Deveria ter uns vinte e cinco centímetros de comprimento e era grossa como um vidro de xampu. Assustei quando vi. Bati na porta mais desesperado, mas ele só riu alto, minha esposa nem conseguia tirar os olhos daquela picona. Eu fiquei muito apavorado com o que iria acontecer e pior, estava impotente para fazer qualquer coisa. Minha esposa estava com o olhar vidrado e falava coisas sem nexo: - Não não faz isso... eu quero ir pra minha casa...!! Deixa eu ir embora... Ele sorriu maliciosamente e punhetou a pica olhando pra ela: - Você só vai sair daqui quando eu te comer todinha sua putinha! Ele aproximou a pica gigante da boca da Elizabete e forçou ela por entre seus lábios rosados. A cabeça roxa em forma de cogumelo fez um plop quando entrou, ela salivou que chegou a escorrer pelos cantos daquela boquinha de lábios rosados. Ela foi colocando na boca enquanto ele fazia um momento de vai vem. Eu já estava duro e me masturbando com o que via. O cacete preto entrava e saia daqueles lábios rosados que nunca haviam sentido outro cacete senão o meu, que era pequenino, tinha só 14 centímetros e era fino ainda por cima. Carlos pegou a cabeça dela e começou a meter mais rápido. - Chupa meu pau, putinha... chupa...!! - ele falava enfiando e tirando o cacete da boca dela. - Caralhooooooo... que boquinha gostosa, putinha...!! – disse ele em voz alta puxando a cabeça dela de encontro ao caralhão negro. Vi que Carlos não agüentou, pois a boca de Elizabete é realmente muito gostosa e muitas vezes fantasiei em gozar dentro dela, mas ela nunca havia deixado até aquela noite. Então ele começou a gozar na boca virgem de minha esposinha, que nunca havia sentido o gosto de porra nem de mim nem de outro macho. - Toma a minha semente, sua putinha vadia, engole tudinho, sua esposinha de corno que eu sei que você está gostando e ele deve estar gozando do outro lado da porta – falou Carlos em voz alta. Como ele estava segurando firme a cabeça dela, ela não conseguiu sair a tempo e recebeu toda aquela porra quente dentro de sua garganta. Vi que Elizabete começou a engasgar e não teve saída a não ser engolir toda a porra dele. Ela tomou tudinho e mesmo vendo sua cara de nojo vi que ela parecia gostar, pois limpou todo o sêmen de Carlos e deixou o pau dele todo lubrificado com sua saliva. Ela estava sentindo tesão. E eu também, estava gozando junto com eles e lambuzando toda a porta da sala. Quando terminou de gozar ele meteu a mão entre as coxas branquinhas de Elizabete. - Você está toda molhada, putinha. Quer receber meu cacete agora não quer? Eu sei que você está doida pra ser fudida, seu marido não te come como deveria, mas eu vou ter fuder toda e te arrombar inteira e depois você nem vai querer mais ver ele. Ela ainda estava meio bêbada, mas resistia aos avanços de Carlos. Ele puxou ela para o chão e ela resistiu: - Nãooooooooo... não faz isso... eu quero ir pra minha casa...!! Me deixa! - Eu sei o que você quer putinha – disse ele rindo maldosamente – Você quer pica dura na buceta e é isso que você vai ganhar agora! Uma picona preta e dura bem grossa pra te deixar bem arrombada. Em seguida ele começou a chupar os peitinhos branquinhos dela, que estavam durinhos de tesão, lambendo e dando mordidas nos biquinhos rosados. Minha cabeça rodava, queria fazer ele parar de judiar de minha esposa, mas ao mesmo tempo sabia que ela estava gostando e eu também. Comecei a sentir tesão de novo e meu pau ficou duro. Então Carlos se sentou em cima de minha esposa e iniciou uma espanhola nos seus seios. Nossaaaa!! Ele apertou os peitos juntinhos e ficou esfregando o pauzão duro no meio deles. Meu deusss!! Que safadeza e que tesão que meu deu! Ver Elizabete daquele jeito, recebendo aquele cacetão no meio dos seios me deixava mais doido de tesão. Vi que Elizabete chorava baixinho tentando escapar e me desesperei, bati na porta, mas Carlos só ria alto. - Vai bater punheta corno, que eu vou gozar na sua esposa toda agora! Vi que ele olhou pra ela bem sério: - Agora vou comer essa bucetinha, tá? – disse ele bem cínico – Vai doer porque você é muito apertadinha e teu marido nunca te comeu como se devia, mas não se preocupe que de hoje em diante você vai ser bem alargada. Carlos falou e foi se ajeitando entre as pernas brancas de minha esposa que desesperada com a situação, apesar de bêbada ainda, lutava contra, tentava fechar as pernas, mas era pequenina e não tinha forças para resistir àquele homemzarrão. Lentamente ele levantou as duas pernas e as colocou em seus ombros, deixando ela com a buceta rosada toda exposta para o seu pau preto e grande. Ele ia comer ela mesmo! E ia comer sem camisinha! - Ahhhhhhhhhhhhhhh... não faz isso não, eu não quero...!! – gritou Elizabete numa voz chorosa e desesperada, querendo se livrar, mas ele era bem maior e mais pesado que ela. Ele apontou aquele caralhão cabeçudo para a bucetinha rosada dela, toda fechadinha e começou a pincelar o grelinho dela. Ela tem um grelinho meio avantajado, que eu gostava de chupar, mas que ela não deixava nem chegar perto, era grandinho quando ela estava excitada chegava à uns três centímetros, quase um pintinho. Mas ela nem me deixava tocar ele. Quando ela sentiu o cabeção do pau massageando seu grelinho ficou meio mole. Vi que ela relaxou as pernas por um momento e foi então que ele meteu. De onde estava pude ver a cabeça roxa desaparecendo dentro da buceta da minha esposa e depois todo o resto entrou também. Ela soltou um gemido de dor e de alívio e vi que contraiu todo seu corpo quando o caralhão entrou todo dentro dela. Deve ter chegado até o útero, pois ela era pequena e ele gigante. Meu primeiro pensamento foi que sua perereca ficou cheinha de pica, o que me fez pensar que a piroca dele era bem grossa e deve ter preenchido ela por inteiro. Ele começou um movimento de vai-e-vem bem lento e foi aumentando, soltando gemidos de prazer. Ela tentava ainda escapar, pois o efeito da bebida estava indo embora e ela podia sentir aquele pistão preto indo e vindo dentro dela. Sua buceta estava muito lubrificada pois ela estava excitada, apesar da dor e do tamanho ele entrava e saia bem macio. Vi suas perninhas branquinhas se movendo e se balançando no ar impotentes, mas vibrando de tesão. Ela lutava contra e ao mesmo tempo eu podia ver que ela estava gozando várias vezes somente com os movimentos dele entrando e saindo. Então ele tirou o pau de dentro dela, todo melado com o gozo dela, eu consegui ver que a buceta estava toda aberta e vermelha, melada de gozo e laceada, cabia minha mão quase inteira dentro dela, e ele empurrou a pica na sua boquinha dizendo: - Sente um pouco o seu cheiro e prova um pouco do seu mel, sua putinha!!! Ela nunca havia deixado eu fazer isso com ela antes, quando eu metia na sua buceta e tirava ela logo limpava meu pau e nunca havia chupado ele depois. Agora ele metia o caralhão melado com o suco de sua buceta na boca dela e ela abria a boca e chupava, sentindo aquele pistão entrando e saindo de sua boca como segundos antes havia entrado e saído de sua buceta. Então ele voltou para cima dela e enfiou de uma vez o pau melado de cuspe dentro de sua buceta. Vi que ela quase desfaleceu com a penetração, fechou os olhinhos bem apertados e deixou escapar uma frase que nunca vou esquecer: - Me come bem gostoso negão que tô precisando!!! Fode minha buceta, quero a sua pica e a sua porra dentro de mim me enchendo todinha!! Ela falou, mas depois se arrependeu do que disse, porque vi que ela abriu os olhos e caiu em si quando viu onde estava e o que estava acontecendo e o que havia dito! Tentou novamente escapar de debaixo do Carlos, mas ele era mais forte. Ele meteu com força e aumentou o ritmo, ela gozou novamente e mais uma vez tentando escapar daquela picona: - Aaaaiiii! Aaaaiiii! – gemia ela se contorcendo embaixo dele. - Goza na minha pica preta, sua putinha – disse Carlos rindo da cara da Elizabete – Seu corno está batendo uma punheta e vendo a gente trepar do outro lado da porta. Foi ele que quis que eu te fudesse toda. Ela olhou para ele sem entender. - Ele gosta de ser corno, sua putinha, e eu vou te fazer bem putinha pra ele ser bem corno! – riu Carlos cinicamente. Ela olhou na direção da porta como se quisesse entender o que ele havia dito, seus olhos estavam brilhando com as lágrimas e dava pra ver seu rosto todo vermelho cada vez que ele metia forte dentro dela. Ele tirou o cacete de dentro dela e colocou ela de quatro de uma vez, ele era bem forte e ela parecia uma boneca de plástico do jeito que ele agarrava ela! Vi que ela tentou engatinhar pra longe, mas ele puxou ela de volta e apontou a pica pra buceta já toda esfolada dela. Em seguida o Carlos segurou seu pênis com a mão e mirou na bucetinha da Elizabete, encostou a cabeça e forçou um pouco, ela gemeu com uma voz de medo e tesão: - Ahhhhhh!!! Devagarrrrr!!! Por favorrrr!! Deu um gemido forte e fechou os olhos. Então o Carlos forçou mais um pouco fazendo passar a cabeça pela entrada já laceada e entrar tudo em um único solavanco. Elizabete soltou um grito e tentou novamente escapar, mas ele a agarrou pelas ancas e puxou com força metendo como um cavalo todo aquele pauzão dentro dela. Iniciou um vaivém intenso e forte e então deu um puxão nos cabelos compridos dela, forçando sua bunda de encontro ao pau dele e soltou um riso bem alto: - Gozei, seu puta, gozei gostoso bem dentro de seu útero, vou te deixar cheia de minha semente, minha porra quente vai te inundar intera! Vai te queimar por dentro. Eu, do outro lado da porta me desesperei de vez, pois ele não estava usando camisinha e ela podia estar em um dia fértil, apesar de nunca termos tido filhos, pois ela queria se preparar melhor para o fato. Vi que ela começou a soluçar e tremer, estava gozando de novo, com a porra quente do Carlos invadindo suas entranhas e com o desespero de se sentir impotente para impedir. Eu gozei novamente junto com os dois. Ele tirou o pau melado de gozo de dentro dela, mas ainda estava duro. Ele melou o dedo grosso no esperma morno e começou a brincar com a entrada do cuzinho dela. Ela se virou de imediato, com uma cara de desesperada e com a voz rouca disse: - No cú não! No cú não! Não deixei nunca meu marido entrar ai, não vai ser você que vai tirar minha virgindade. Ele riu alto e disse cinicamente: - Vou comer seu cu rosado e te fazer gozar e pedir mais, sua putinha! Carlos apontou a cabeça roxa de sua pica para a entrada do cuzinho de Elizabete. Ela queria engatinhar para longe, mas ele a segurou com força pelas ancas e deu um tapa em sua bunda que estalou pela sala. Ela choramingou baixinho, eu senti muita pena dela, mas estava com o pau novamente duro e batia outra punheta vendo aquilo. Ele forçou a cabeçona naquele buraquinho virgem e rosado. Ela gemia e chorava pedindo para ele parar, mas ele continuou firme. Deu outro tapa forte na bunda dela e ela relaxou por um segundo apenas, foi o suficiente para seu anelzinho se alargar e a cabeçona penetrar dentro dela de uma só vez com um plop! Elizabete deu um suspiro, como se de dor ou de alívio juntos, e moveu a bunda para longe, mas Carlos puxou ela novamente pelas ancas e foi deixando aquela pica melada de porra ir escorregando para dentro, enquanto o cuzinho de Elizabete ia tratando de engolir tudo, até que eu pude ver as nádegas negras dele encostarem nas coxas branquinhas dela. Isso me deu um tesão enorme! Logo Carlos aumentou o ritmo e o pistão negro que antes alargara toda a buceta da minha esposa agora estava alargando seu cuzinho. Ela começou a resfolegar e suar e parecia querer pular, como se fosse uma égua selvagem sendo domada pela primeira vez. Esse contorcia como uma cobra e gemia como uma cadelinha. Então pude escutar algumas palavras que ela estava sussurrando. Ela estava afinal se rendendo e deixando a putinha que ela era aparecer. - Oooooh, seu Carlos!!! Aiiiiii! Hummmmmmm! Aaaaaaahhhhh! Que pau gostoso!! Ele aumentou o ritmo e me pareceu que seu pau cresceu mais dentro do cú de Elizabete. Ela parecia que ia desfalecer, tremendo e suando e gemendo e balançando a cabeça como uma doidinha. Estava gozando com o pau preto do Carlos enterrado dentro do seu cuzinho. - Mete com bastante força!!! Arrebenta meu cu... vai! Vaaaiiiii! Assim... Aaaaiii! Carlos passou a meter com mais força e a tirar e colocar o pau inteiro dentro do cuzinho de Elizabete. Eu mal podia acreditar no que estava vendo, ela estava finalmente se rendendo ao pauzão. Estava gozando de novo e de novo e de novo! Ele dizia rindo cinicamente: - É assim que você quer, é? Toma sua putinha! Toma sua vadiazinha!... - ele falava e enfiava cada vez mais fundo no rabinho todo laceado da minha esposinha. Ela deu um pulo para o lado e o pau entrou e saiu de uma vez, então ela gritou numa voz rouca: - Aaai! Aaai!... Meu deusssssss....que gostosoooooo!!! Iiiiisssso... deliciaaaaaa.... caaaaralho!!! Aaaah! Aaaah! Solta essa poooorra! Vou gozar! Vooouuuuuu goooooooozaaaarrrrrrrrr!!!! Me come toda seu puto! O corpo de Elizabete começou a tremer e suar ainda mais e vi que ela estava gozando pela enésima vez, porém desta vez já não tentava escapar daquela pirocona preta. Eu podia ver a buceta dela, toda vermelha e aberta, como um poço sem fundo e seu cu parecia morder o pau do Carlos. Ele continuava socando forte. - Ohhhhhh!!! Mete gostoso... vaiiiiiiiiiiiiii... me fode gostoso, arregaça meu cu.... me arromba, vaiiiii...Me faz sua putinha de verdade! - ela falava e sentia aquele violento orgasmo chegando junto com os dois. - Vou te gozar toda sua putinha – falou ele – E vai ser agora! Carlos deu um puxão forte e inundou o cuzinho rosado de Elizabete com sua porra quente, a ponto de deixá-la anestesiada. Eu conseguia ver seu rosto todo vermelho, ela fechou os olhos e seus lábios sorriam como nunca vi antes! Então ela desmaiou de tanto gozar. Eu gozei de novo na punheta vendo minha esposinha linda ser completamente arrombada pelo Carlos e melei toda a porta. Vi o Carlos vindo em direção à porta e ouvi ela destrancando-a. Ele abriu a porta e olhou pra mim, ainda nu e com aquele cacetão meio duro e pingando. - Ela é uma puta deliciosa! Adorei fuder sua mulher e vou querer fazer isso de novo! Você pelo jeito adorou olhar não é seu corno! Eu não sabia onde enfiar a cara. Ele se aproximou, com o caralhão balançando até chegar com ele bem perto da minha cara. - Agora limpa ele corno, limpa tudo. Olhei pra ele sem entender. Ele pegou o pau e colocou na minha boca. - Chupa que eu quero ver você limpando toda minha semente. Olhei para aquele pau preto duro e grosso com a cabeça roxa, estava agora na mesma posição da minha esposinha. Me senti muito sem vergonha, mas estava doido pra sentir o que ela havia sentido quando chupou aquela pica preta. Masturbando vigorosamente a piroca do Carlos, deixei ela bem dura. Peguei o cacete e coloquei na boca, quase não coube, mas minha boca é maior do que a de minha esposa. Chupei e lambi até deixá-lo limpinho e lubrificado, mas não foi o suficiente, pois quando estava terminando o Carlos agarrou minha cabeça e começou a meter desenfreadamente, estuprando minha boca com o caralhão imenso. Vi que ele ia gozar e tentei sair, mas ele não deixou e de repente senti as cusparadas de sêmen em minha boca e rosto e o gosto salgado da porra quentinha escorrendo pelos lábios e dentro de minha garganta, admiradíssimo com a quantidade de porra que Carlos tinha ejaculado, pois ele já havia gozado três vezes já. Ele gozou fartamente em minha boca. Fiquei olhando fascinado para mão que apertava vigorosamente o cacetão preto que ainda jorrava esperma por todo o meu rosto. Limpei ele novamente. Carlos deu um sorriso e disse: - Você chupa melhor que sua esposinha puta. Meu cu piscou, como em resposta, e meu pinto já estava duro de novo. Carlos desceu e eu fui até minha esposinha que ainda estava desmaiada. Olhei sua buceta, inchada, vermelha e toda arreganhada, coloquei meu pinto duro dentro dela e vi que ele ficava frouxo frouxo, não fazia nada. Fiquei meio desesperado e triste, pois nunca mais teria aquela bucetinha apertadinha novamente pra mim! Olhei o cuzinho dela e vi que também estava todo arrombado e gozado. Aproveitei para dar uma metida dentro dele, porém como estava todo laceado e aberto nem dava pra sentir nada. Ela já estava meio grogue. Coloquei meu pinto na sua boca e ela chupou gulosa, olhando pra mim com uma cara de culpa e ao mesmo tempo de tesão. Ao olhar seus olhos me olhando daquele jeito acabei gozando, desta vez ela não tentou afastar minha pica, mas recebeu todo o gozo dentro da boca e engoliu tudinho. Depois nos levantamos e nos arrumamos. Voltamos para casa bem calados. Nenhum de nós queria dizer nada! Mas afinal ela me abraçou forte e me disse que aquela havia sido a trepada mais alucinante e mais gostosa que ela já tivera na vida! Eu sorri, meio desconfiado, mas sabia que dali pra frente minha vida seria totalmente diferente! Gozei escrevendo esta história!
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