Um cordeiro novo e de lã muito branca estava bebendo água num riacho da montanha. O terreno era inclinado e por isso havia uma correnteza forte que descia de um ponto mais acima de onde o cordeiro estava bebendo para uma pequena planície mais abaixo. Quando o cordeiro levantou a cabeça, avistou um lobo, também bebendo da água que o olhava com olhos muito vermelhos e de cobiça. O cordeiro tremeu, mas continuou a beber. O lobo, sedento de vontade de meter no cordeiro procurou logo uma maneira de se aproximar sem que o pequeno fugisse correndo. - Como é que você tem a coragem de sujar a água que eu bebo. - disse o lobo com voz forte aproximando-se do cordeiro com passos rápidos. Sua pica faminta já estava endurecendo e a ponta da cabecinha vermelha surgiu, babando de desejo. O cordeiro, afogueado como que viu, com um estremecimento de tesão ao ver a ponta de pica do lobo, olhou ao redor, mas não viu nenhum lugar para fugir. Resolveu então tentar argumentar com o lobo: - Senhor Lobo - respondeu o cordeiro - Não precisa ficar com raiva porque eu não estou sujando nada. Bebo aqui, uns vinte passos mais abaixo, é impossível acontecer o que o senhor está falando. O lobo aproximou-se mais e a pica surgiu endurecida e vermelha de dentro da capa, já pingando tesão. O cordeirinho sentiu um arrepio descer por sua espinha e viu que seu cacetinho também estava durinho. - Você agita a água - continuou o lobo ameaçador já ao lado do cordeiro - e sei que você andou falando mal de mim no ano passado. O cordeiro tremeu ao sentir o cheiro forte do lobo e soltou um pequeno balido que continha medo e muito tesão. O lobo reparou no cacetinho apontando por entre a lã e chegou ao lado do cordeiro, dando uma cheirada no pinguelinho. O cordeiro quase desmaio, mas conseguiu dizer: - Não pode ser - respondeu o cordeiro - no ano passado eu ainda não tinha nascido. O lobo pensou um pouco e disse: - Se não foi você foi seu irmão, o que dá no mesmo. - Eu não tenho irmão - disse o cordeiro - sou filho único. - Então foi alguém que você conhece, algum outro cordeiro, um pastor ou um dos cães que cuidam do rebanho, e é preciso que eu me vingue. - Mas o que vai fazer comigo? – perguntou o cordeiro tremendo de medo. O lobo não disse nada, mas aproximou-se da cabeça do cordeiro e mostrando a pica dura e vermelha já pingando falou: - É preciso que você me alivie, estou precisando muito gozar! O cordeiro pensou: "Ele é bem avantajado e tem um cabeção bem vermelho.” O cordeiro aproximou a boca do cacetão do lobo, de tão grosso ele quase não conseguiu colocá-lo na boca. Tinha um gosto salgado, mas bom, pensou o cordeiro. O cordeiro começou chupar o cacete do lobo que naquela altura latejava de tanto tesão. Chupava com muita força e muita vontade que o lobo não se agüentou. Não demorou nem 5 segundos. Quando sentiu o que ia acontecer o cordeiro tentou tirar pra fora da boca o cacete, mas o lobo meteu até o fundo. O cordeiro sentiu a porra quente e melada começando a querer sair e tentou escapar de novo, mas não conseguiu. O lobo forçou a cabeça do cordeiro contra seu pau que ficou inteiro dentro da boca pequena do cordeiro. Então o lobo deu um suspiro forte e gozou... gozou... gozou, encheu a boca do cordeiro de esperma. Caiu porra até na grama ao redor deles. O cordeiro olhou firme nos olhos do lobo e acabou engolindo tudo. O lobo não desistiu, ainda estava com muito tesão, estava decidido a comer o cordeiro. Rodeou, rodeou até que conseguiu ficar atrás do cordeiro e tentou subir pra meter. Enquanto o cordeiro se preocupava em tentar se desvencilhar do lobo que ia subindo em suas costas, não se deu conta de que ele já se preparava pra uma nova investida. Quando menos o cordeiro esperava, sentiu a cabeça da pica vermelhe já quase roxa, dura e grossa forçando o seu botãozinho rosado no meio das nádegas. Sua cauda automaticamente veio para o lado e ele sentiu um calor subir pelo seu corpo. - Nossa! – deixou escapar o cordeiro com um suspiro, o pintinho duro já todo pra fora e pingando. O lobo deu uma estocada que assustou o cordeiro e o fez voltar à si. Aquilo já era demais, o cordeiro queria reagir, escapar, gritar ou sei lá o que, mas estava com tanto tesão com os movimentos do lobo que acabou desistindo e deixou o lobo continuar. Era a sua primeira vez... Nunca tinha sentido aquilo antes! A cabeça da pica do lobo já encaixada na argola do seu cuzinho rosado e causava uma aflição muito gostosa, na antecipação da penetração. O lobo começou, lentamente a movimentar o quadril num vai e vem ritmado e fazia aquilo de um jeito tão delicioso, que o cordeiro nem pensou em reclamar e até acabou gostando um pouco. Então percebeu que todo aquele pinto duro era grande demais pra entrar dentro de seu cuzinho sem causar uma dor enorme e tentou apelar para o lobo choramingando: - Seu Lobo, não faz isso comigo não! Não faz isso comigo, agora chega, vai... Me deixa ir embora, por favor... O lobo com a língua de fora e o pau babando, já havia lubrificado toda a entrada rosada do cuzinho e falou numa voz macia e calma: - Calma meu cordeirinho... a gente só ta começando... seu cuzinho é muito gostoso... Tá gostoso, num tá? Vai ficar ainda mais gostoso daqui a pouco... - Ai seu lobo, não faz assim não vai... Não fala assim comigo... ai ai ai... Assim esta doendo... ai... – falou o cordeiro sentindo suas pernas amolecerem e ele deixar devagar na grama cheia de porra. O lobo desceu junto, forçando o caralhão. O lobo deu umas estocadas fortes e a cabeça forçou a entrada do cuzinho. O cordeiro deu um pulo pra frente tentando escapar, mas o lobo o segurou pelos quadris. O cordeirinho choramingou: - Assim é pra enfiar, seu Lobo, assim num quero... ai ai ai... Assim eu não agüento... essa pica é muito grossa... - Agüenta sim meu cordeirinho – disse o lobo amaciando mais a voz e forçando mais a cabeça roxa. Se doer eu paro, eu juro... O cordeirinho ficou sem ação. E quando se deu conta, já não tinha mais jeito... - Ai ai ai seu lobo... Cuidado... Assim lambuzado ele escorrega muito... ai ai ai assim machuca, chega... Chega! A pica do lobo, lambuzada de porra daquele jeito, se insinuava bem mais fácil do que antes e o cordeiro sentiu seu cuzinho piscando de tanto tesão. Implorou novamente ao lobo pra ele parar com aquilo, mas de nada adiantava, pelo contrário o lobo ficava cada vez mais excitado! Ele agarrou mais forte ainda o cordeiro pelo quadril e se ajeitou em cima daquelas costas de lã branquinha. O cordeiro sentiu o peso do lobo e o bafo quente em sua nuca lhe causou um arrepio que o fez quase gozar e melar-se todo. De repente a argolinha rosada se arregaçou de vez e aí... O cordeirinho viu estrelas! Deixou escapar um grito entrecortado e sentiu como se um jato quente descesse pelas suas pernas. Gozou-se todo e melou toda a grama embaixo de sua barriga. Deixou escapar um grito de tesão e dor. Por um instante só, a cabeça roxa e grossa entalada na sua argolinha, o cordeiro tentou ficar imóvel, mas já em seguida, o lobo começou um movimento de vaivém bem devagar e ritmado forçando o cuzinho virgem. O cordeiro agüentou e gemeu baixinho quase sem conseguir respirar. Até que soltou um suspiro... - Ai seu lobo! Ele sentiu a cabeça escorregando pelo seu cuzinho adentro, sentiu a pica dura e grossa entrando e roubando sua virgindade, seu cuzinho piscou muito de dor e prazer. - Assim ta entrando muito seu lobo... ai ai ai... Você está dentro de mim... ai ai ai... Entrou tudo! O lobo falou com a voz de manteiga: - Viu como você agüenta meu cordeirinho! Entrou todinha minha pica dentro de você! Que delícia de cuzinho! O cordeiro quase não ouvia a voz do lobo de tão aéreo que estava com a sensação deliciosa sentindo aquele pinto muito grande mexendo dentro dele e apesar de estar agüentando muito bem e estar gostando muito, começou a soluçar baixinho... O lobo perguntou: - O que é isso cordeirinho? Não precisa chorar não, todo mundo dá o cuzinho, não é só você, não... viu? Tá muito gostoso não está? Então pra que chorar? Relaxe e aproveite meu cordeirinho... O lobo falava assim e metia o cacete no cuzinho do cordeiro, enfiando forte e ritmado num vaivém que ia anestesiando as entranhas do cordeiro. O cordeiro acabou gostando de dar o cuzinho. Foi ficando cada vez mais gostoso, e mais gostoso, ele já tinha gozado novamente na grama embaixo de sua barriga. Sentia o caralhão do lobo empurrar seus intestinos forçando a entrada e depois saindo e deixando um vazio gostoso que logo era preenchido novamente por aquele caralhão. Até que o cordeiro gozou pela terceira vez e seu corpo tremeu todo embaixo do corpo do lobo. -Ai seu lobo!!!... Sim sim assim... ai ai ai... assim...!!! O lobo riu alto: - Isso cordeirinho... Goza comigo goza... se mela todo com meu gozo... E foi uma loucura... O cordeirinho sentiu a cabeçorra da pica do lobo crescer como um cogumelo gigante dentro dele e a pica se alargar toda. Então um jorro forte quase o fez desmaiar. Era quente e gostoso. O cordeiro sentiu caralhão pular dentro de si e melar suas tripas de esperma, lavando seus intestinos com aquela porra grossa e gostosa! O calor da porra do lobo esquentou que nem brasa e o corpo do cordeiro transpirou em bicas, a lã ficou molhadinha! O lobo se esvaiu todo dentro do cuzinho rosado do cordeiro. Saiu esperma que escorreu pelas pernas branquinhas e desceu para a grama. Um cheiro forte de porra encheu o ar. Exaustos e coladinhos um no outro, o pelo do lobo se misturava à lã do cordeiro e se molhava de suor... Com a respiração ainda ofegante e no seu linguajar chulo, o lobo cochichou no ouvido do cordeiro, toda a sua satisfação: - Cordeirinho... Seu cuzinho é demais!... Foi o melhor cu que eu já comi! O cordeiro sentiu horror escutar aquilo, mas ao mesmo tempo um tesão enorme tomou conta dele! Devagar o lobo tirou o pinto grande, grosso e todo lambuzado de esperma de dentro do cuzinho rosado e todo arrombado do cordeiro. Este sentiu um alívio gostoso e ao mesmo tempo foi como se sentisse um enorme vazio tomar conta dele, como se precisasse daquele caralhão duro ali dentro. Deu um suspiro forte! Precisa vir mais vezes beber água naquele riacho!
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