Minha mãe e meu amigo garanhão - Parte 3 (Tesão na madrugada)

Naquela madrugada em minha casa, minha mãe e Lipe resolvem se encontrar na varanda para se deleitarem juntos.
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Resolvi fingir que dormia. Obviamente, meu coração estava disparado demais para eu conseguir fazer isso. Do meu quarto não conseguia ver o quarto do Lipe e nem a sala de TV, mas sabia que do sofá era possível ver a porta do quarto que fora das minhas irmãs. No silêncio da noite (quebrado apenas pelos roncos leves do meu pai), fiquei atento a cada ruído da casa. Meu coração pulava. Me levantei da cama e ouvi sons leves de passos vindos da sala. Devia ser minha mãe. Espiei rapidamente no corredor dos quartos. A porta do quarto do Lipe estava totalmente aberta, mas não pude ver se minha mãe estava lá com ele.
Ouvi cochichos. Ambos conversavam em tom de voz baixo! Era impossível distinguir as palavras. Me ocultei na escuridão do meu quarto e não pude ver, mas os passos que ouvi indicavam que ambos estavam andando pela casa. Percebi que se distanciavam, indo para os fundos da casa, pra área da varanda.

Eu os segui cuidadosamente. A única luz da casa era a da TV da sala. Eles tinham atravessado a cozinha e já estavam na área externa, onde acenderam a luz. Não pude me aproximar mais e tudo o que presenciei foi através do basculante entreaberto da cozinha tomada pela escuridão, o mesmo lugar pelo qual tinha visto minha mãe falando ao telefone com o Lipe anteriormente. O que pude enxergar foi mais que o suficiente: o Lipe estava só de cueca dessas estilo boxer, cinza, o dorso nu, descalço e com as pernas torneadas pelo futebol expostas ao ar da madrugada que entrava na varanda. Estava de pé encostado numa mesa onde geralmente fazíamos as refeições. Pelo que pude ver, sua cueca parecia muito esticada, a “barraca armada” pelo seu membro duro. De frente pra ele, minha mãe estava parada de pé, robe azul fechado. Conversavam em voz baixíssima.
_Acho que a gente ficou louco. Imagina se nos pegam aqui – minha mãe falou.
_Eu sei. Mas você gosta desse perigo, não gosta? _ Lipe perguntou, olhos fixos nela. Apesar do risco, ele parecia empolgado demais pra parar. Aquela atitude fazia jus a sua fama de garanhão.
_Assim, assim não. Não correndo esse risco.
Pude ver que minha mãe tremia. Talvez um pouco de frio, ou de muito nervoso. Parecia aflita, mas provavelmente o desejo era forte demais. Era nítido que ela desejava ardentemente ser a mulher, a fêmea daquele macho jovem que estava frente dela e provavelmente eles foderiam alucinadamente se estivessem em outra situação. Mas o medo do flagra naquele e, talvez um pouco de pudor que ainda existisse a segurava de se entregar totalmente a ele.
_Correr risco faz parte – o Lipe disse, avançando pra ela. Segurou-a pela cintura e a trouxe pra si, colando-a no seu peito.
Minha mãe pareceu aflita. Tentou fugir dele, mas ao mesmo tempo parecia querer que aquilo continuasse. Desviou o rosto quando Lipe tentou beijá-la. Enquanto uma das mãos estava no entorno da cintura da minha mãe, ele a segurou pelo cabelo com a outra mão, travando sua cabeça e conduziu o rosto dela pra junto do dele. Ela ainda resistia, mas como o rapaz era mais forte, o resultado foi um beijo de tirar o fôlego. Da janela pude ver a língua invasiva do meu amigo entrando pela boca da minha mãe. Domada por aquele homem jovem, ela entregou-se de vez. Parou de lutar contra sua vontade e agarrou-se o corpo dele. Pude ver que suas bocas se encaixaram perfeitamente, línguas roçando. Enquanto ela o beijava, roçava suas mãos pelo peito nu e quente dele.
Lipe abriu o robe da minha mãe com uma das mãos, sem descolar seus lábios dos dela. Ela usava um sutiã preto. Enfim afastou seu rosto, falando em tom de voz maroto:
_ Deixa eu tirar isso aqui?
Antes de ouvir a resposta, puxou o lado direito do sutiã para baixo e o seio da minha mãe pulou pra fora, livre. Nunca tinha visto minha mãe nua, então me assustei ao ver que seus seios eram bem volumosos, uma grande auréola morena e bicos duros. Lipe encheu a mão com ele, massageando-o suavemente. Minha mãe pareceu recobrar o juízo e se afastou:
_Para. Aqui não!!! – falou em tom de súplica.
_Então vamos pro quarto?
_Não, você ficou louco? – disse ela, desesperada.
Lipe se aproximou dela de novo. Parecia ter uma solução pra aquilo tudo:
_Vem cá então, me chupa pelo menos.
Massageando seu pau por cima da cueca, abaixou a frente da roupa e seu pau e bolas escaparam. A rola era maior que a minha, devia ter uns 17cm, veias saltadas e seu saco era bem redondo, peludinho. Seu cacete em ponto de bala, cabeça rosada meladíssima. Vi que uma gota pingou do seu pau no chão da varanda. Os pentelhos pareciam recentemente aparados.
Minha mãe olhou aquela piroca, em transe. Parecia incapaz de recusar o pedido do seu macho, cuja rola pingava de tesão por ela. O Lipe apenas a segurou pelos braços e a puxou pra baixo, enquanto erguia os quadris, fazendo seu pênis ficar na altura da cabeça da minha mãe agora agachada. Segurando o queixo dela, deu um passo pra frente, esfregando o pênis no seu rosto.
_Cai de boca – mandou.
Minha mãe obedeceu. Segurou o pau com a mão direita, e beijou a cabeça. Lambeu-a em seguida. Pude ver que a gala do Lipe se espalhou pelos lábios dela e ela os lambeu. Colocou a cabecinha na boca, empurrando prepúcio com os lábios, expondo toda a glande. Começou a fazer um vai e vem leve com a cabeça. Neste momento o Lipe começou a segura-la pelos cabelos.
_Engole a rola do teu homem, safada!
Minha mãe acelerou o ritmo das chupadas. Ela chupava bem! Lipe deu mais um passo pra frente e fez minha mãe engolir seu mastro. Pude ver que o nariz dela encostou nos pentelhos dele. Ela engasgou e tirou o pau da boca, segurando-o com a mão. Lipe aproveitou e deu algumas batidas com o pau na cara dela, sujando-a de cuspe e porra. Minha mãe voltou a chupa-lo. Desta vez chupava o pau todo, subindo e descendo com a cabeça.
Naquele momento, não havia qualquer pudor ali. Ela era apenas uma fêmea interessada em satisfazer seu amante. Ela estava fascinada pela rola daquele novinho.
O Lipe entrou em êxtase. Soltou os cabelos dela e encostou-se na mesa novamente, apoiando-se sobre os braços. Estava totalmente entregue ao prazer daquela boca quentinha. Ele estava sendo mamado por uma mulher madura na casa dela, enquanto o marido dormia sem imaginar. Ali, ele se sentia o rei! Deu uns gemidos abafados, olhos fechados.
_Caralho, que delícia.
Então ele começou alisar o seio da minha mãe que tinha tirado do sutiã. Apertava o biquinho com vontade. Ela suava em bicas, mas continua mamando a rola de seu jovem amante agachada, sem pensar duas vezes. Logo ela, que vivia reclamando de dor nas costas !!!
A essa altura eu me masturbava vendo aquela cena. Aquele garoto que era até então era apenas meu amigo estava só de cueca na minha casa, fazendo minha mãe de sua mulher, sua puta. Aquele Felipe sim fazia jus à fama de pegador que se falava no colégio. E pelo que conhecia dele, eu sabia que ele ia querer muito mais que apenas um boquete... ele ia devorá-la na primeira oportunidade que tivesse.
Passados alguns minutos eu estava em ponto de bala também, quando o Lipe falou que ia gozar.
_Quero gozar no teu peito.
Tirando o pau da boca da minha mãe, passou a esfregar a glande no biquinho do seio dela. Ela apenas aceitou. Bastaram alguns segundo e ele gozou forte em vários jatos de porra, dando um gemido agudo. A gala cobriu o seio da minha mãe e acertou o robe e no chão, sujando eles de porra.
Lipe ficou de olhos fechados por algum tempo, respirando profundamente. Quando recobrou a consciência, se deu conta da sujeira que provocara.
_Nossa, sujei tudo – riu.
Vestiu a cueca, deu uma coçada na cabeça. Parecia que estava pensando em ajudar a limpar o chão.
_ Não. Deixa isso. Pelo amor de Deus, volta pro seu quarto – minha mãe falou, parecendo preocupada. Ela também parecia ter voltado a si.

Quando vi que ele voltava pra cozinha, saí em disparada pro meu quarto antes que ele me visse. Ouvi ele entrando no banheiro, mexendo as torneiras provavelmente , limpando-se. Minutos depois ele saiu, bateu a porta do quarto onde estava dormindo. Eu também ouvi algum tempo depois minha mãe passar em frente ao meu quarto, indo para o dela. Nesse meio de tempo, meu pai ainda dormia. Eu podia jurar que minha mãe voltara nua pelo quarto. Talvez tivesse deixado seu robe esporrado na máquina de lavar. Ainda com tesão pela cena, tive que me punhetar lembrando do que acabara de ver. Eu queria e precisava ver mais do que aquilo! Nessa vibe, gozei fartamente e adormeci pouco tempo depois.

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Comentários


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cipriano Comentou em 08/07/2018

Que delicia

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Comentou em 07/07/2018

Delicia de mamis heim? Quero ser seu amigo!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vitor1989

Nome do conto:
Minha mãe e meu amigo garanhão - Parte 3 (Tesão na madrugada)

Codigo do conto:
120534

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
07/07/2018

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13

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