Sei que a maioria dos contos aqui são apenas fantasias. Eu prefiro os contos reais, portanto, serei direto. Eu descobri o que era menáge através de um amigo. Vimos numa daquelas antigas revistas e aquilo era algo extremamente diferente para nós. Éramos jovens e um dia ele me ligou dizendo que precisava me encontrar e contar algo. Estava eufórico. Naquela época não havia celular, nos encontramos e ele começou a contar o que nas palavras dele, era um conto de revista. Ele levava a irmã dele para a escola e disse que uma mãe que estava no portão iniciou uma conversa com ele, dizendo que o via levar a menina todo dia e que sempre estava com presa. Ela perguntou por que ele saia tão rápido, e ele para não dizer que era para jogar vídeo game, disse que era para estudar. Eles faziam o mesmo caminho de volta e ela perguntou se não podiam voltar juntos. Ela morava uma rua depois da dele e suas pernas já tremiam só de imaginar. Uma mulher, mais velha, porém deliciosa, morena, do tipo jovem mãe solteira. Ao chegarem no prédio, tudo que ele queria ouvir: - Quer subir? Ele perguntou se não seria problema e ela disse que estava tudo bem. Chegando no apartamento ela perguntou se ele tinha namorada. Ele disse que não, e perguntou se ela não era casada. Para a surpresa do meu amigo ela disse que sim. Ele ficou sem reação e ela disse estava tudo bem, que o marido estava no trabalho. Ele disse que temia ter problemas mas ela o acalmou: Pegou o telefone na frente dele e ligou para o marido, que estava de fato no trabalho. Enquanto falava com o marido, ela acariciava os seios e meu amigo ficou com o pau duro na hora. Ela ria e falava que não parava de pensar nele e não via a hora de conseguir se aproximar e falar com ele em frente a escola. Subitamente, ela puxou a bermuda e colocou o pau dele na boca ainda sentada no sofá enquanto acariciava ao mesmo tempo a buceta. - Olha como você me deixou! Ela abaixou a calça de ginástica e ele pode sentir ela encharcada. Ele começou a chupá-la e em poucos minutos, gemendo e se contorcendo, ela gozou. Ele falou: - Vamos para o quarto? Ela disse: - Quero que você me coma aqui. Ela se abriu e ao mesmo tempo puxou ele para cima. Com as pernas abertas ela o envolveu e com uma mão abria a buceta e com a outra guiava o pau para dentro. Ele disse: - Vou botar uma camisinha! - Eu tomo remédio... você prefere? - Eu só transei com minha ex-namorada sem camisinha! - Então bota menino... mas mete logo, porque estou louca para gozar nesse pau. Com a camisinha no pau, ele meteu nela toda aberta no sofá. Ela era toda lisinha, durinha e tinha seios enormes. Enquanto metia, eles balançavam e ela segurava apertando os bicos, girando levemente ao mesmo tempo quem que lambia e mordia os lábios. Quando ele estava prestes a gozar ela pediu para meter de quatro. Ele começou a meter como um cão no cio e naquela posição, percebeu que o telefone estava fora do gancho. Achou estranho mas manteve-se no clima, e cheio de tesão, falou para ela que iria gozar. Ela pediu que gozasse nos seus seios e ele se sentindo um verdadeiro ator pornô, tirou a camisinha e jorrou jatos fartos de porra na sua nova amiga. Ela tentou fazer com que ele ficasse mais tempo, mas as circunstâncias e a ansiedade juvenil fizeram com que ele desse um motivo para ir logo em seguida. Vestiu suas roupas e ouviu ela dizer que queria mais em um outro dia. - Sim. Eu levo minha irmã sempre que minha mãe está muito ocupada e agora então, tenho mais motivos ainda. Ele me contou e eu não acreditava. Ele disse: - Cara, vem comigo um dia. Infelizmente eu não podia, pois eu já trabalhava. Não demorou para que um novo encontro acontecesse. E como ele mesmo dizia, um melhor que o outro. Na terceira ou quarta vez ele foi surpreendido novamente com um pedido. Ela queria registrar a foda com sua "moderna" câmera digital. Ele se sentia um ator de verdade. As vezes ele perdia a noção do tempo e quando via, já era quase a hora de pegar o filho dela na escola. Em uma das vezes ela contou a verdade para ele. As fotos eram para o marido ver. Ele se viu em um daqueles contos que costumávamos ler nas revistas. Ela perguntou se ele estaria disponível a noite para que o marido o conhecesse e se ele toparia comer ela na frente dele. Logicamente, ele falou que iria mas que a noite era complicado (nosso horário de colégio). A essa altura, ele já tinha falado de mim para ela, mas ela preferia deixar as coisas apenas entre eles naquele momento. Até que um dia ele falou: - Cara, vou faltar a aula amanhã! - Sério? - Sim. O marido dela quer me conhecer de qualquer jeito. E assim, foi. Naquele dia, pediram pizza e o cara falou: - Consegue comer ela na minha frente? Ele sem graça e com tesão ao mesmo tempo disse que sim. - Gosta de comer a mulher dos outros, safado? - É minha primeira vez, mas estou adorando! A esposa, do lado dele, acariciava seu peito e o marido disse: - Chupa o pau dele. Engole ele todo! Ela ficou de joelhos, puxou sua calça e começou a sugar sua pica. Ele sentiu uma certa dificuldade - era a primeira vez que experimentava aquilo, mas com o tesão juvenil, logo seu pau endureceu e o fato do marido estar ali, ao lado, olhando e se masturbando, não lhe importava em nada. Aos poucos foi se soltando e até perguntava ao marido se estava gostando. - Gosta de ver sua mulher mamando minha pica? - Sim! Adoro ser corno... agora mete essa pica nela. Ela se ofereceu colocando a bunda para cima. Dava para ver sua buceta completamente encharcada. - Quer comer ela sem camisinha? Era uma situação de tesão nunca vivida antes. Antes que pudesse pensar, ele estava metendo. Ela deu um urro e o marido enlouquecido pedia para meter mais. - Mete nela... enche essa putinha de porra moleque! Não demorou e ele gozou como se fossem litros de porra naquela esposa. - Olha corninho, quanto leite! A esposa sorria satisfeita... com aquela visão, o marido que já estava nu, gozou pelo chão do apartamento, se contorcendo de tesão. A cena era surreal. Era uma experiência única, porém, bem vivida. Depois de me contar tudo, logicamente não acreditei, mas esse amigo insistia que era verdade. Disse inclusive que perguntaram como eu era e após me descrever, disseram que por enquanto, era melhor que tudo ficasse apenas entre eles três. Vez ou outra ele contava suas novas aventuras com o casal, até que eles tiveram que se mudar por questão de trabalho do marido. Brasília era o destino. Crescemos e passamos por coisas dentro do sexo que "compartilhamos" que foram bem interessantes mas nunca acreditei naquela história, até que um dia, anos depois, quando voltávamos da praia ele chamou minha atenção: - Cara, lembra daquele casal de quando eu era mais novo? - Sim! Por que? - São eles ali... Eu olhei e ele apontou para uma mesa, na varanda de um restaurante, onde se via um casal e dois meninos. - Caralho! Que porra é essa? Tá vendo o que eu estou vendo? - Eu via e não acreditava. O menino mais novo, por volta de uns 5 ou 6 anos, era a cara do meu amigo. Loirinho, olhos claros, roendo unha... O mais interessante é que o menino mais velho, também não parecia com o "pai", o que me levou a acreditar que também não devia ser filho dele. Atordoados, continuamos nosso caminho, agora em silêncio reflexivo. - Vamos esquecer essa porra! - Sim... vamos esquecer.
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