Menino da Escola

Há tempos eu via aquele menino na frente da Escola. Eu sempre passava por ali, indo para academia e reparava que ele cochichava com algumas meninas. Um dia conversando com um amigo andando pela calçada ouvi o seguinte:
- Isso é "fogo". Essa meninada não pode ver um macho. As meninas estão loucas por pica, e esse moleque aí, deve gostar também. Fiquei imaginando que podia acabar pegando uma daquelas meninas ali, mas não havia uma chance, uma possibilidade, de algo acontecer tão fácil. Então um dia, saindo da academia vi aquele menino subindo a rua.
Não perdi a oportunidade:
- Fala aí! Tá pegando aquelas meninas todas ou tem alguma sobrando? Perguntei.
Ele riu, e falou:
- Claro! Se não "tiver" a gente dá um jeito.
- Quero ver!
Ele riu e seguiu seu caminho. Agora eu sabia que ele morava ali perto
Uma semana depois, eu estava indo para a academia. No caminho, o menino caminhava com uma menina.
- Fala aí! Gritei de dentro o carro.
-Querem carona?
Eles se olharam e a menina disse que iria para outro lado. Após se despedirem, ele entrou no meu carro e perguntou se eu iria para a rua da academia.
Eu disse que sim e perguntei se a menina era namorada dele.
Ele riu e disse que não. Então eu perguntei por quê não. e ele somente riu e insistiu: - Porque não, ora!
- Hummm... entendi! Tem namorado, então?
- Não tenho! Disse ele.
- Mas já namorou? Insisti.
- Só beijinho e sarro.
- Esse papo está me deixando de pau duro! Antes que eu terminasse a frase, ele já olhava com cara de fome.
Eu parei o carro em uma rua antes virei a esquina e ele perguntou onde estávamos indo, mas logo eu parei o carro.
Eu falei: Quer ver meu pau? Ele riu.
Botei a mão dele em cima e ele sentiu meu pau latejando dentro da bermuda.
Ele olhava para os lados, parecia temer ser visto.
Eu falei que meu carro tinha película e não dava para ver nada.
Mesmo assim ele estava desconcertado e parecia com medo.
Tirei me pau de dentro da bermuda e ele começou a olhar com tesão e disse: - Eu nunca fiz nada!
Eu falei: - Segura, sente um pouquinho.
Ele pegou, acariciou e logo em seguida começou a me masturbar.
- E nunca fiz mas... posso chupar?
- Claro! Mama vai!
Ele colocou aquela boquinha, quente, molhada e chupava com vontade.
Ao mesmo tempo ele se tocava, então mandei ele colocar o pau para fora e bater punheta também.
Puxei o banco para trás. Com uma mão ele segurava meu pau enquanto tentava engolir toda a minha pica, com a outra ele tocava punheta - um pau bem pequeno, sem pelos, mas que já mostrava um ligeira baba.
- Está gostando?
- Uhum...
- Quer beber leitinho?
Ele parou e disse que não queria beber.
- Nunca fiz. Fica para outro dia.
Eu disse que não precisava engolir. Que era apenas para sentir como era tomar uma gozada na boquinha.
- Eu vou cuspir onde? Perguntou ele.
Eu mostrei um saquinho de lixo que estava no banco de trás.
Ele voltou a me chupar e eu ensinei como ele tinha que me masturbar... logo o gozo viria em jatos, mas antes segurei a cabeça dele e mesmo com o susto ele recebeu cada jato, cada gota de porra pela primeira vez naquela boquinha.
Ele largou meu pau e com porra ainda escorrendo pela boca, cuspiu o que podia no saco de lixo.
- Foi direto na garganta! Disse ele.
Eu ri, e perguntei se ele tinha gostado?
- Claro! Pica de macho...
- Limpa aqui! Ordenei trazendo a boca dele de volta ao meu pau.
- Até que é gostoso! Disse ele provando o restinho da minha porra.
- Então agora você já sabe. Falta dar a bundinha.
- Não! Não aguento um pau desse tamanho.
Eu ri e disse que poderia acontecer com calma, começando devagar.
- Quem sabe um dia!
Recuperado, liguei o carro e deixei ele na esquina de casa.
- Quero comer essa bundinha! Disse eu antes que ele saísse.
- Vamos ver isso! Disse ele com uma mistura de alegria e ansiedade pela próxima carona.