Marmita do Vestibular

        BASEADO EM DESEJOS REAIS, TODOS OS PERSONAGENS E LOCAIS SÃO REAIS, EM RESPEITO AOS ENVOLVIDOS OS NOMES FORAM MODIFICADOS E ALGUMAS SITUAÇÕES ALTERADAS PARA MELHOR DELEITE DOS LEITORES

        Como dito em meu conto anterior (Hora extra), me chamo Alex, tenho 22 anos, 1,83m de altura, cabelos aloirados e cortados em estilo militar por praticidade, meu corpo é atlético devido à musculação desde os 16 anos, bunda levemente empinada e com demasiado volume, e por último, mas não menos importante, 19cm de pau grosso, não circuncisado, com uma veia protuberante ao lado e pelugem rala. Sou extremamente desajeitado, nenhum pouco sutil, infelizmente. Moro em Fortaleza, e atualmente curso Direito, estagiando na área.

        Atualmente moro em Fortaleza, porém não nasci aqui, vim do interior do Ceará para cursar Direito como faço. Como dito nasci e fui criado em uma cidade do interior do Ceará, uma cidade muito pequena, mas desenvolvida, entretanto não tão desenvolvida para possuir Faculdades ou Universidades, a maioria dos jovens que se formavam no ensino médio e tinham a pretensão de ingressar no ensino superior tinham de ir para outras cidades, a mais popular, que inclusive possuía uma república só de pessoas da minha cidadezinha, era Aracaju, o que também era viável para mim pois tenho família lá.
        Logo, após me formar me juntei com outros dois amigos, héteros, para prestarmos vestibular em Aracaju, e ficaríamos na casa de minha família, então ficou combinado.
        Meus amigos se chamavam Júnior e Wesley, Júnior era moreno, um pouco mais baixo que eu, corpo magro definido, inclusive uma barriga linda, sem pelos, cabelos pretos, lábios carnudos e um maxilar quadrado e marcado, bem bonito com um quê de ingênuo safado. Já Wesley era aquele retrato do cafuçu machão, mais baixo que eu e Júnior, devia ter em torno de 1,75m, ombros largos e braços fortes, mas como era desleixado tinha uma barriga de choppe protuberante, era moreno também, não era tão bonito como Júnior, porém tinha um charme rústico de bruto do interior, era meio preconceituoso e machista, mesmo assim já havia ouvido histórias dele “comer viado na encolha”, e quando erámos mais novos tínhamos feito aquela mão boba e batido uma pra ele, mas como era aquela coisa de fase de descoberta tinha desencanado.
        
        O vestibular estava marcado para acontecer no domingo, então decidimos viajar na sexta que o sábado a gente dava uma saída para conhecer a cidade e depois descansarmos. Como combinado chegamos no sábado pela madrugada, fomos para um apartamento que minha avó tinha para alugar, já mobiliado, e por lá dormimos, a tarde saímos para almoçar e dar uma volta na orla de Aracaju, por volta de umas 16:00 da tarde paramos em um barzinho lá da orla para tomarmos uma:
- Sem exageros viu gente, a prova já é amanhã, pelo amor de deus – adverti
- Ah véi, larga de ser chato, uma horinha aqui depois a gente vai, cada nêga gata aqui – disse Wesley empolgado
- Relaxe, Alex, daqui a pouco vamos – tranquilizou Júnior
- De boa gente, só tô falando pra não exagerarmos né – finalizei e pedimos uma cerveja
        O que era para ser uma hora se tornaram três quase quatro, bebemos esse tempo todo, não foi o suficiente para ficarmos bêbados pois estávamos nos controlando, mas foi o bastante para ficarmos soltinhos, Wesley ficou com uma menina lá, bem bonita até, quis levar para a casa, mas ela recusou, felizmente, por volta das 20:00 chegamos em casa, mortos de cansaço da viagem e ainda semi bêbados, Wesley ainda pediu para eu passar em um posto e levou um box de Heineken, felizmente o apartamento era próximo à orla, então foi tranquilo pra dirigir.
        Bebemos, resenhamos sobre a saída, sobre as meninas da cidade, à época eu não era aberto com minha sexualidade até por ser uma cidade pequena, e quando a cerveja acabou fomos deitar.
        O apartamento só tinha um quarto com uma cama de casal e tinha um colchão de solteiro, desabei em cima da cama, então quando viram que um deles teria de dormir no colchão disputaram o lugar na cama comigo, logo Wesley pulou na cama e disse:
- Vou ficar na cama com Alex, hoje como esse cuzinho apertado dele, né alex?! – Falou “brincando” e pegando em minha bunda.
- Ah claro que vai, perdeu júnior – entrei na brincadeira, mas ainda bem que estava deitado de barriga para baixo porque meu pau estava completamente duro depois de ouvir aquilo e ainda levar aquele tapa na bunda
- Ta certo então, viadinhos do caralho – resmungou rindo Júnior
        Então nos arrumamos para dormir, e com arrumar digo apenas tomar banho, Júnior foi dormir de samba canção, eu estava com um desses shorts de bater uma pelada, já Wesley estava apenas com uma cueca boxer e o pau estava bem marcado contra a cueca, não sabia dizer se a cueca que era apertada ou o pau que era tão grosso mesmo mole, talvez seria as duas coisas, mas me impressionou muito, já que quando éramos mais novos e eu tinha batido uma punhetinha para ele o pau dele era bem pequeno, ainda mais em comparação ao meu, agora mole e sob a cueca já era quase do tamanho do meu duro, mais uma vez senti meu pau crescer dentro da cueca explodindo de tesão em ver aquilo, felizmente já estava coberto. Então ele deitou do meu lado:
- Porra Alex, tem nenhuma coberta aí não? – Perguntou
- Véi, eu disse pra vocês trazerem, ali Junior com a dele, agora aguente o frio do ar aí – respondi
- Ah não, vou ficar com a sua também, um edredom desse tamanho cabe nós três e ainda sobra pano – sugeriu
- Então ta bom, mas se você puxar eu puxo de volta e você fica sem viu?! – e desligamos a luz
        
        Estávamos bêbados, eu estava com muito tesão depois de ouvir o que ele disse, de sentir seu tapa em minha bunda e ainda ver aquele pau volumoso ao meu lado não pude me controlar, então despretensiosamente pus minha mão na coxa dele, próximo à virilha, como se fosse um movimento normal do sono, caso ele reclamasse me faria de doido e dizia que estava me mexendo dormindo. Porém nada dele falar nada, nem se mexer, a tensão era tanta que podia ouvir a respiração de todos naquele quarto, meu coração estava acelerado, minha garganta toda hora puxava, então mais uma vez despretensiosamente passei minha mão sobre o pau dele e repousei sobre a barriga dele, apenas para sentir e caralho, como senti.
        O pau dele estava extremamente duro, quando minha mão simplesmente passou por cima deu pra sentir pulsar nela, meu pau já estava completamente úmido de baba, impossível não, meu coração acelerou ainda mais, meu pé estava tremendo, não ataquei o pau dele por ser um completo abuso caso ele estivesse realmente dormindo, e ainda podia acordar e me queimar muito, então deixei sobre a barriga dele e dava leve alisadas sobre ela, se ele estivesse acordado e com o pau duro como estava, estaria explodindo de tesão tanto quanto eu, algo ele iria fazer, não deu 2 minutos e foi dito e certo.
        Ele então pegou na minha mão com força, gelei achando que o tinha acordado e sido flagrado, mas não, ele colocou sobre seu pau, e que momento maravilhoso, o pau duro era ainda maior do que vira sob a cueca, provavelmente era o maior pau que havia sentido, devia medir em torno de 21 a 22cm , pulsava muito, então coloquei minha mão dentro da cueca dele, estava mais babado que o meu, cheguei a pensar que ele já tinha até gozado pelo tanto de baba dentro da cueca, puxei aquele mastro enorme para fora da cueca e comecei a masturba-lo levemente, tirei a coberta dele pra não melar de baba, e comecei a punhetá-lo mais e mais, a cada movimento da minha mão eu sentia seu corpo se contrair por completo, ele então pegou em minha cabeça e forçou contra seu pau, e fui diretamente para lá, limpei completamente a baba daquele membro corpulento com a minha língua quente, então engoli toda a cabeça lustrosa de sua verga, chupava delicadamente mas ainda voraz, senti seu espessos pelos pubianos contra meus lábios, ele então solta um gemido abafado, não alto mas o suficiente para ouvir Júnior se mover, porém continuamos, então ele coloca seu dedo em minha boca e depois o penetrou em meu cuzinho, que a esse ponto estava piscando violentamente em seu dedo, meu corpo por completo se tremia de tesão e tensão.
A cama então começou a ranger, e dessa vez alto, ouvimos Júnior fazer algum som e paramos na mesma hora e nos cobrimos. Então peguei meu celular e digitei “vamos ao banheiro”, pela luz do visor o vi confirma com a cabeça, fui primeiro, para disfarçar caso Júnior acordasse ou estivesse acordado, alguns minutos depois ele chegou ao banheiro, no momento que pôs o pé no banheiro trancou a porta e me pôs de joelhos para mamá-lo, e ver aquele pau sob a luz foi ainda melhor, era moreno porém tinha a cabeça rosa, tinha uma veia saltada que pulsava toda vez que o tocava, os pelos eram espessos mas não uma floresta, eram aparados nos cantos, e era enorme, realmente enorme, temi pelas pregas do meu cu que nunca haviam sentido um pau maior de 18cm.
Coloquei nossas cuecas, meu short e toalhas no chão e ele deitou lá, o chupei vorazmente e incessantemente, colocava na boca como se fosse o ultimo copo d’agua em um deserto, depois chupei seu saco, senti suas doas bolas dentro da minha boca, subi com a língua sobre o corpo reto de seu pau e o engoli pela cabeça, subi mais ainda e senti o cheiro de seus pelos, forcei meu nariz contra aquela moita de pelos, subi mais ainda seu caminho da perdição com a língua, enquanto o masturbava, e chupei seu mamilo, circulava-o com minha língua molhada e quente ao tempo que dava pequenas mordicadas e brincava com seu pau abaixo, subi ao seu pescoço e dei uma lambida, e institivamente o beijei, ao tocar seus lábios com os meus ele me deu um tapa na cara, e disse:
- Não beijo viado, só me chupe e vire seu cu pra mim, sua puta!
        Em outros momentos poderia até ficar indignado e ofendido, porém naquela situação eu só conseguia pensar em como aquele tapa fora delicioso e queria outro, então fui ao ouvido dele, lambi as extremidades, mordi a ponta e sussurrei:
- Dê outro tapa na cara de sua putinha vá, meu macho, coma meu cuzinho como um homem come uma buceta!
        Ele adorou ouvir aquilo, me deu outro tapa e dessa vez me jogou no chão, onde ele estava, colocou minhas duas mãos para trás, abriu as duas bandas da minha bunda onde encontrou meu cuzinho piscando e lá deu uma cuspida, tão forte que senti o gosto da saliva na minha boca, depois o ouvi cuspindo outra vez, dessa vez imagino que fora no pau dele, logo comecei a sentir a cabeça do pau dele roçando na portinha do meu cu, passava como se estivesse o besuntando meu cuzinho, amaciando a carne para o abate, então segurou minhas mãos contra minhas costas e deu a primeira tentativa de metida, não entrou mas só a forçada deu uma doída, ele veio ao meu ouvido e disse:
- Relaxe esse cuzinho pra eu sentar minha pica em você – e me deu um beijo na orelha e na nuca
        Me arrepiei todo e fiquei amolecido, então ele tentou mais uma vez, primeira estocada e a cabecinha, cabeçona na verdade, entrou e ele tirou, repetiu isso mais umas 5 vezes com a cabeça, estava me provocando, meu cu já estava piscando pedindo tudo, não pude aguentar:
- ENFIE LOGO ESSA DESGRAÇA TODA NO MEU CU, PORRA
- Já que você quer assim... manda quem pode
        Não me arrependi de ter pedido, mas o primeiro minuto foi de uma dor infernal, ele encaixou a cabeça dentro da porta do meu cu, como estava fazendo antes, mas ao invés de tirar, como antes, enterrou tudo de uma vez, me senti sendo completamente rasgado, mesmo com a mistura de cuspe e baba do pau dele no meu cu não foram o suficiente para lubrificar bem, e ao entrar tudo ele não parou, bombou, estocou, me empalou completamente com aquele pau enorme e incansavelmente, ainda ironizou:
- Agora ta bom, hein, putinha sedenta??
        Disse isso em meio de estocadas e mais estocadas, logo me pôs de lado e começou a meter tudo de ladinho, vi que mesmo apesar de toda a dor inicial meu pau se mantivera completamente duro, e agora eu podia me punhetar enquanto ele metia e arrombava meu cu, logo o senti tremer:
- Hora de sentir o leitinho de seu macho, minha puta
        Mal pude responder que queria na minha boca, senti meu cu vazando, ele estava bombando o pau no meu cu enquanto gozava, e o movimento tava fazendo jorrar gala no chão mesmo com o pau dele dentro do meu cu, ver aquilo foi uma sensação de êxtase sexual, só toquei novamente em meu pau e comecei a jorrar porra, o chão estava completamente gozado, mistura da minha porra com a dele, e mesmo depois de gozar tanto o pau dele ainda estava dentro de mim, me preenchendo por completo, quando ele parou e tirou seu pau de dentro de mim ainda mais porra jorrou de dentro de mim, imaginei que não apenas o pau dele era de cavalo, mas também a intensidade de seu gozo, sem falar nada ele me deixou no chão e foi ao chuveiro, eu fui à copa e nu de quatro passei desinfetante e um pano no chão, então o senti novamente colocar seu dedo em meu cu:
- Porra você não cansa não? – Questionei, mas também querendo
- Cansar canso, mas agora quero que você experimente na sua boca, foi um desperdício de leite você aí limpando
        Então me puxou para o box do chuveiro e começou a me botar para chupar a cabeça do pau dele enquanto ele batia uma, eu comecei a mexer no saco dele, não foram, precisos mais do que 5 minutos para sentir o corpo dele tremer, o pau pulsar e o leite dele preencher minha boca completamente, como uma pessoa conseguia gozar tanto depois de ter gozado tanto?
- Engoliu tudo? Abra a boquinha pra eu ver
- AAAAA
- Pronto, desse jeitinho que eu gosto – disse dando dois tapas na minha cara e saindo do banheiro
        Eu fiquei lá para tomar banho e guardar as coisas que levei para limpar, no outro dia, e nos dias demais que se seguiram não tocamos no assunto, sequer mencionamos ou fizemos referência, foi como de fato nada tivesse acontecido, porém tinha certeza que aconteceu, pois, meu cu ficou doendo por três dias, voltamos para nosso interior na noite de domingo logo após a prova, o que restou foi a lembrança maravilhosa daquela foda monumental e um cu dolorido.

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Comentários


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jonasalmeida Comentou em 26/04/2022

Caralho que delícia de conto. Fiquei em êxtase achando que Junior ia pegar vocês no flagra e foder também. Pra um passivo um homem que consegue ficar de pau duro depois de gozar é um prêmio e te dá ainda mais tesão 🥵

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kaikecamargo3 Comentou em 23/07/2018

Que gostoso, não gosto de violência mais seu conto é um tesão.

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kzdopass48es Comentou em 23/07/2018

Juro que eu quero um piru de 22 cm também... e viver parte do que descreveu: ..."o maior pau que havia sentido, devia medir em torno de 21 a 22cm , pulsava muito, então coloquei minha mão dentro da cueca dele, estava mais babado que o meu, cheguei a pensar que ele já tinha até gozado pelo tanto de baba dentro da cueca, puxei aquele mastro enorme para fora da cueca e comecei a masturba-lo levemente, tirei a coberta dele pra não melar de baba"... Sem ser forçado, chuparia com prazer! Betto

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juniorstark Comentou em 22/07/2018

MUITO bom! continua escrevendo outras histórias com esse estilo de dominação/putinha submissa

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anjogabriel Comentou em 20/07/2018

O video da primeira foto eu tenho. Que delicia de conto. Só não gostei porque vc não ficou com o Junior. Todo Junior é gostoso kkkkk




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maplelattes

Nome do conto:
Marmita do Vestibular

Codigo do conto:
123084

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/07/2018

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5