Hora Extra II - Entre Arquivos e Tesões

Continuação do Conto Hora Extra: https://www.contoerotico.com/conto/200008/439088/hora-extra.html
caso não tenha lido vale a pena conferir!

        Nos dias que se seguiram tudo se normalizou, voltei a prestar serviço diretamente à Drª Luciana, voltei à minha antiga mesa ao lado do meu colega, Leandro, e cumpri minha parte do que tinha acordado com Arthur. Fingi que nada que aconteceu aquela noite tivera de fato acontecido, porém ele fez bem mais do que isso, parecia que ele fingiu que absolutamente nada tivera acontecido desde começamos a trabalhar juntos, foi como se eu tivesse voltado à minha primeira semana de estágio onde ele não olhava na minha cara, sequer respondia meu “bom dia” e voltou a solicitar as diligências à Dr.ª Luciana, para ela passar o serviço a mim e Leandro.
      
        Como pode isso ter acontecido? Eu imaginava que ele seria mais maduro e soubesse separar as coisas, mas não, agora tudo está bem estranho. Até semana passada conversávamos nos corredores e ríamos, hoje sequer trocamos olhares. Os outros funcionários estavam confabulando questionando se brigamos ou algo do tipo. Neguei tudo e disse que tudo está como sempre foi.

        Logo após ele me deixar em casa e falar tudo aquilo eu disse que não havia me afetado, tinha sido sexo por sexo, mas infelizmente não foi bem assim... Eu havia me afeiçoado àquela pessoa que eu tinha trabalhado de forma tão próxima por duas semanas e tinha criado um vínculo de intimidade e afeto, isso somado ao tesão e desejo que já vinha nutrindo por ele ao longo dos meses. Portanto, ao retornar e ser tratado daquela forma tão impessoal como ele me tratava outrora, me fez ficar bem chateado. De fato, esperava que no mínimo continuaríamos próximos, como havíamos criado com esse tempo de trabalho, mas a realidade foi um soco no estômago, senti um misto de raiva e angústia por isso. Difícil controlar o que sentimos, não é mesmo?

        Não tivemos qualquer interação por mais de uma semana, mas o diabo é sujo e certo dia fui ao banheiro, e quando estava colocando o pau para fora no mictório, Arthur entrou e se posta no mictório exatamente ao meu lado, acho que ele queria que os mictórios do escritório se tornassem nosso ponto de assinatura, só pode.

        Ele estava distante do mictório para mijar, desafivelou seu cinto, desabotoou sua calça, abriu o zíper, desceu a cueca e colocou para fora aquilo que fora o responsável por meus sonhos molhados, punhetas e gozadas por meses, aquele pau grosso, veiúdo, levemente pentelhudo e completamente em riste. Olhei para ele, era inevitável obviamente, e ele olhou para mim, com aquele olhar penetrante e pesado, deu um sorriso safado de canto de boca e perguntou:

- Não está com saudades? – Disse enquanto balançava seu membro e alternava seu olhar, dos meus olhos ao seu pau.

- Oxente, lembrou que eu existo? – Falei ironicamente saindo do mictório. Por fora eu aparentava estar completamente tranquilo, porém por dentro morrendo de tesão, em pânico e completamente duro. Não daria aquele gostinho para ele.

- Deixa disso rapaz, eu avisei que era pra fingirmos que nada aconteceu

- Fingir que nada aconteceu aquela noite é uma coisa, agora fingir que a outra pessoa não existe chega a beirar o infantil. – Respondi de forma áspera, fiquei bem mal no início e não estava disposto a ficar à mercê das conveniências dele, se ele tivesse ao menos agido normalmente comigo, não me importaria em ser seu depósito de gala, mas me tratar como um nada, um lixo, isso eu não aceitaria.

- Realmente, acho que superestimei sua maturidade em lidar com esse tipo coisa – disse, guardando aquele mastro delicioso em sua cueca, subindo o zíper, abotoando a calça e afivelando seu cinto, não aguentei e falei.

- Minha maturidade?! Pelo amor de deus, você quem agiu feito um adolescente mimado que não sabe como tratar as pessoas e acha que todos devem ficar a sua disposição para o que quiser e quando quiser sem sequer ter o mínimo de tato e educação, me poupe, Arthur! – Esbravejei. Por um minuto esqueci que ele era meu chefe, estávamos em nosso ambiente de trabalho e poderiam ter pessoas ao nosso lado. Mas, foda-se.

- Primeiro, me chame de Dr. Arthur, sou um dos advogados e sócios desse escritório, você é meu subordinado e me deve respeito! Segundo, abaixe esse seu tom e melhore sua atitude que eu posso colocar você pra fora daqui com uma palavra. – Falou com seu tom ríspido e implacável de sempre. Ele voltou a ser quem era.

- Realmente, vejo que quem superestimou sua maturidade fui eu, usando seu cargo e seu poder para me intimidar por não saber lidar com verdades, lamentavelmente patética esse tipo de postura - Disse me retirando do banheiro. Eu tinha simplesmente perdido a noção. Restava aguardar o chamado do RH.

        Eu não sei de onde aquilo saiu, mas vomitei aquelas palavras que estavam engasgadas de tal forma que quando estava andando para minha mesa e caiu a ficha do que eu tinha dito e para quem eu tinha dito. Eu travei. Realmente, agora a demissão viria.
        Ao chegar na minha mesa comecei a colocar minhas coisas na mochila, já me preparando para o pior. Pela segunda vez uma interação com Dr. Arthur no banheiro me rendia uma possível demissão iminente, poderia um raio cair duas vezes no mesmo lugar? Aqui caiu. Porém, para minha feliz surpresa ele não mais apareceu ali, não foi conversar com Dr.ª Luciana sobre mim, não desferiu olhares intimidadores e sorrisos maquiavélicos, apenas sumiu, como já havia feito, e aquilo era ótimo.

        As semanas que se seguiram foram como estavam antes, ele não falando comigo, e dessa vez eu não falando com ele, nem por educação. “Coincidentemente” meu fluxo de trabalho aumentou exponencialmente, os prazos e diligências praticamente dobraram, e 90% deles vinham de Dr. Arthur, “ao menos ele não me demitiu...” pensei tentando me reconfortar, porém estava saindo uma e às vezes duas horas mais tarde do que deveria, não podia reclamar pois estava recebendo muito bem para um estagiário em minha região, mas o sentimento de indignação era impossível não sentir. Eu sabia muito bem de onde aquilo vinha e porque aquilo estava acontecendo.
        A grande surpresa foi de onde viera meu apoio. Vendo como eu estava abarrotado de tarefas, Leandro, meu colega começou a me ajudar, a pedir parte das minhas demandas para diminuir meu nível, e assim consegui diminuir de uma hora para meia hora o tempo que ficava a mais no escritório. Sempre pré-julguei muito Leandro, nossa primeira interação, fora de assuntos do trabalho, foi ele pedindo para eu falar com minha amiga para ficar com ele, o que acho ridículo, e ainda mais pela postura dele, ele era o retrato do estereótipo do “Hetero top de baladinha sertaneja”. Ele só falava em beber e sair, pelo que ouvia dele conversando com os outros meninos, isso meio que causou um preconceito em mim e total desinteresse nele como amigo, porém com a proximidade que tivemos com a ajuda que ele vinha me dando vi que estava completamente equivocado.
        Leandro veio do interior, assim como eu, mas do interior da Bahia, o que justificava seu jeitão, era um pouco mais baixo que eu, devia ter em torno de 1,80m, não sei se fora pelo preconceito inicial e desinteresse, mas comecei a reparar como ele era bonito, tinha 30 anos, para minha surpresa que não dava mais do que 25 anos para ele, tinha uma barba cerrada e bem feita, tinha uma barriga levemente protuberante, provavelmente fruto das constantes bebedeiras de todo fim de semana, mas ainda tinha um corpo bem cuidado, ao meu ver por cima da camisa social, costas largas, braços volumosos e peito firme, usava óculos, tinha um maxilar firme mesmo que um pouco bochechudinho. Um Fordo muito fofo.

        Nossa relação de coleguismo foi se tornando uma amizade, com o tempo descobri que a casa dele era caminho da minha, assim todos os dias pegava carona com ele. O carro dele só tocava sertanejo e forró muito alto, não achei ruim, amo forró e alguns sertanejos. Saímos algumas sextas, happy hour pré fim de semana, mas sem segundas intenções, sua postura de hétero irrefreável era uma parede imensa para isso. E dessa forma nos tornamos muito próximos, de colegas de trabalho para amigos, ainda mais tendo em vista que há um mês atrás sequer nos falávamos direito.

       Certo dia, chegando no estacionamento para irmos embora, Leandro percebeu que esqueceu a chave na gaveta dele, e subiu para pegá-la, pouco tempo depois ouvi a porta de acesso do estacionamento fechando, imaginei que fosse Leandro voltando:

- Oxe mas já?! Foi correndo foi? – Ao me virar percebi que não era Leandro...

- Você por aqui? Quem foi correndo pra onde? – Questionou Dr. Arthur, para minha infeliz surpresa. Não queria mais ter qualquer contato com ele, mas é meu chefe, só quando eu saísse de lá.

- Ah, é você... Leandro que esqueceu a chave do carro, estou esperando ele voltar – respondi de forma seca.

- Hum... namoradinho novo? Cuidado com relacionamentos em meio profissional viu, até porque você não lida bem com isso. Onde se ganha o pão não se come a carne. – falou com um tom mais sarcástico do que esperei.

- Melhor você guardar esse conselho para si, nós dois sabemos muito bem quem gosta de comer essa carne. Inclusive minha carona chegou. Boa noite. - falei rispidamente enquanto me dirigia ao carro de Leandro.

- Boa noite, Dr. Arthur! – Leandro o cumprimentou com sua empolgação, porém Dr. Arthur não o respondeu e foi para seu carro.

- Educado ele né?! – Brinquei.

- Moço, não sei como tu conseguiu trabalhar só com ele por duas semanas, véi, sem condições, homem chato da porra!

- Ah ele não é tão ruim assim de se trabalhar, só é doido mesmo.

- E o que tava falando com você? Acho que é a primeira vez que vejo ele falando diretamente com um estagiário hahaha. – Questionou Leandro.

- Tava perguntando sobre os prazos, misericórdia – menti.

- Mal passou e já ta cobrando? Deus é mais, vou te largar hein. Sem condições trabalhar assim.

- Que nada, pelo menos a gente ganha bem pra aguentar esse doido. – E fomos embora.

        Tudo continuou tranquilo, ao menos na constância que vinha sendo. Uma semana após aquele estranho encontro no estacionamento foi o Dia do Advogado, data que para os estagiários significa Dia SEM os advogados. Geralmente as seccionais da OAB e alguns escritórios promovem eventos para os Advogados, como estagiário não é advogado, ficamos sem fazer nada o dia todo, porém naquele dia eu e Leandro tivemos uma surpresa:

- Bem gente, a gente está indo para o evento da OAB – Disse Dr.ª Luciana – Só ficarão vocês dois aqui no setor hoje. Os funcionários do núcleo foram liberados, então pra adiantar uma coisa que já adiamos muito, Dr. Arthur sugeriu que vocês catalogassem os processos do arquivo que está uma bagunça e a gente não consegue encontrar nada, como vocês bem sabem. Então como vocês vão estar com esse tempo livre melhor usar com algo útil. – disse rindo.

        PUTA QUE PARIU ESSE HOMEM É UM SACO! O arquivo é um pesadelo em forma de sala, não tem ar-condicionado por que poucas vezes vão lá, e quando vão é para serviço rápido, pegar um processo e sair, e por essa rotatividade nunca devolvem os processos corretamente, logo está uma bagunça. Junto a isso é extremamente empoeirado, imaginem papéis com mais de 10 anos acumulados e amontoados? Pois bem, e como não há nada tão ruim que não possa piorar: eu tenho rinite. Obrigado Dr. Arthur por promover o inferno no meu dia.

- É isso pessoal, estou saindo que Arthur já tá me ligando pra descer, beijos e até amanhã! E não esqueçam de desligarem as luzes do setor, senão vai sair do salário de vocês – brincou, amo Dr.ª Luciana, mas nesse momento quis esganá-la.

       Começamos, o calor de Aracaju estava insuportável, a poeira também, então falei com Leandro:
- Véi, sem condições, vou tirar a camisa e enrolar no nariz senão vou ficar fudido da rinite. – disse enquanto tirava a camisa.

- HAHAHAH, quero só ver encontrarem a gente sem camisa nessa salinha a sós... – Brincou Leandro enquanto também tirava camisa.

- Oxente, e você tá tirando a camisa por que? – Questionei.

- Você pode e eu não é, bonitão? Calor da desgraça aqui.

        Leandro geralmente é sempre muito cheiroso, o que acho um charme, mas naquela situação ainda o perfume ter exalado tanto, me deixou com muito tesão, ainda mais quando o vi sem camisa. A barriga era cheinha, tinham alguns pelos aparados sobre o peito e o abdome, seu peitoral era musculoso junto com seus braços deveras deliciosos.

        O serviço não foi tão difícil quanto parecia ser, em duas horas estávamos quase acabando, só faltava uma prateleira debaixo. Não gosto de calças sociais, são folgadas e ficam balançando, por isso uso uma calça jeans preta no estágio, e levemente justa, que valoriza bastante minha bunda que já é bem acentuada. Então me ofereci a organizar as prateleiras de baixo enquanto Leandro me passava os processos para eu organizar. Para provocar fiquei de quatro na frente dele empinando bastante a bunda cada vez que colocava um dos arquivos na prateleira:

- Eita Alex, se tu fosse mulher ia passar bem com essa bunda – falou em tom de brincadeira, Leandro, me dando um tapa na bunda.

- Precisa ser mulher pra isso não, Léo, já passo muito bem com ela. – respondi com um tom sugestivo e ele riu.

        Terminamos, tirei a camisa do rosto e finalmente estava livre da poeira, infelizmente não tinha rolado nada com o Leandro, como eu quis, mas ao menos estava livre daquilo. Quando estávamos saindo, Leandro apontou para um arquivo avulso no chão, então fui pegá-lo para procurar a prateleira dele. Era uma prateleira muito alta, já tinha guardado a escada e não estava conseguindo alcançar, então fiquei na ponta dos pés, mas mesmo assim não estava conseguindo.

        Eis que Leandro veio por trás de mim, senti o pau dele encostando em minha bunda, instintivamente empinei meu rabo contra ele e rocei no pau dele sobre a calça, então ele me segurou pela cintura e me levantou um pouco, o suficiente para colocar o arquivo na prateleira. Ele me desceu, devagar contra o pau dele, que agora estava completamente duro e pulsando contra minha bunda devagar, virei abruptamente e fiquei cara a cara com ele, e pau com pau também, ambos membros completamente duros e pulsando um contra o outro. Foi espontâneo de ambas as partes, começamos a nos beijar, muito, e muito, senti sua língua penetrando minha boca e massageando a minha língua, meus lábios chuparam e massagearam sua língua que estava dentro da minha boca, ficamos assim por quase um minuto até sentir sua mão entrando na minha calça.

        Logo abri o zíper e fiquei só de cueca, ele também, nos despimos entre os beijos e carícias, ambos meios desajeitados, mas ainda assim com muita intensidade. Minha mão foi para o pau dele como se houvesse imã em sua cueca, enquanto isso sua mão massageava alternadamente minhas nádegas e meu cuzinho, que estava piscando em seus dedos. Beijá-lo estava sendo extremamente excitante, facilmente um dos beijos mais gostosos que já senti, mas precisava senti-lo em mim, precisava ver seu pau que estava melando minha mão toda de pré gozo, eu precisava sentir seu gosto, senti-lo por completo em minha pele.

        Ajoelhei, abaixei sua cueca, seu pau saltou em minha cara, era lindo, menor que o de Dr. Arthur, devia ter cerca de 18cm, porém era completamente bem feito e proporcional, levemente grosso, com algumas veias finas ao seu redor, puxei a pele que cobria sua cabeça que era linda e proporcional à grossura do corpo, rosada e brilhando com sua baba, uma delícia, ao ver aquilo caí de boca.

        Chupei vorazmente, descia pelo corpo com a língua e massageava a cabeça com os lábios, chupava até o saco por completo o alisando com minha língua dentro da boca. Era absurdo como até ali aquele macho era cheiroso, cheiro de homem, cheiro de macho! A cada lambida e chupada que dava no topo de seu mastro eu sentia seu corpo estremecer, ouvia sua respiração ofegar-se, ouvia um gemido abafado pelo tesão, tudo nele reagia a mim. Eu conseguia sentir cada centímetro do corpo dele sentir a mim, e dar tanto prazer a uma pessoa estava me deixando louco de tesão. Pensei ter ouvido um barulho no corredor e me levantei abruptamente, ao me levantar Leandro me pegou pela nuca e me deu outro beijo. Uma das diferenças de ter ficado com Dr. Arthur e agora com Leandro, é que me sentia seguro com Dr. Arthur, ele era um dos sócios dali aquilo me deixava com uma certa tranquilidade interna, já eu e Leandro estávamos no mesmo patamar, aquilo seria um escândalo que nunca mais seríamos empregados na nossa carreira, então fui olhar a porta de lá, abri a porta e olhei ao redor, não havia ninguém, mas tranquei a porta dessa vez, só por precaução, Leandro estava me chamando:

- Volta logo, ninguém vem mais, aqui é todo nosso, e você vai ser todo meu.

        Me puxou de encontro a ele, me deu outro beijo profundo e abaixou minha cabeça de encontro ao pau dele novamente, deitamos no carpete do arquivo onde o chupei novamente, ele segurava minha nuca e me botava para engolir seu pau por completo, eu olhava para sua cara enquanto o chupava e meus olhos lacrimejavam, ele estava morrendo de prazer, e eu também. Subi um pouco para beijas seu corpo, chupar seu abdome, enfiar minha cara em seu peitoral extremamente gostoso. Senti seus pelos arranhando meu rosto, arranhando meus lábios, arranhando minha língua, mas aquilo não doía, era o gosto, era o corpo de um HOMEM.

        Ele começou a fuder minha boca como se fosse uma das bucetinhas que ele comia em suas baladinhas universitárias. Ele me pegava como se eu fosse uma mulher pura. Tirei o pau da boca e disse:
- Foda meu cu como você tá fudendo minha boca!

Foi o estopim, saí da minha posição de comando e fui jogado no chão de rabo para cima:

- Fique de 4 e empine esse rabinho pra mim como você tava me provocando nestante né seu safado. Agora vou ter esse rabinho que eu tanto quis. – Mandou.

        Obedeci veementemente, tinha gostado muito das últimas experiências sendo mandado e obedecendo meu macho, então o fiz, e ele linguou meu rabo com tanta vontade e tão gostoso que parecia uma pessoa com bastante experiência em cunete, que me surpreende pois nunca pensei que ele ficava com caras, ainda mais com frequência. Mas o fato é, que chupada no cu maravilhosa! A língua dele não apenas me penetrava, era uma terapia, era uma massagem completa no meu cuzinho, na porta e na entrada, até seus lábios beijavam e chupavam meu cu, estava piscando em sua língua. Ele me puxou e me virou, apertou minhas bochechas, abri minha boca, e ele a lambeu, fiquei imóvel enquanto ele lambia minha boca e minha língua, foi até minha orelha e disse:
- Fica de 4 de novo pro seu macho, fica.

        Não me fiz de rogado e empinei meu rabo babado e piscando pra ele, que posicionou a cabeça do pau na entrada e começou a roçar contra o cu, indo e voltando, entrava a cabeça e ele tirava, sentia meu cu piscar na ponta do pau dele enquanto eu sentia a cabeça do pau pulsar dentro do meu cu, ele me deu um outro tapa no lombo e começou a enterrar aos poucos, ele não se aguentava e o pau pulsava como se estivesse prestes a gozar dentro de mim, mas não era gozo, era puro tesão!

        Quando entrou tudo ele perguntou se estava bem, eu respondi que sim, estava morrendo de tesão e foi maravilhoso senti-lo por completo dentro de mim. Foi apenas eu confirmar que ele começou a bombar dentro de mim, bombou sem dó, mas mesmo assim não senti dor em momento algum, era como se meu cu fosse uma extensão dele, e eu nunca havia sentido isso, e estava amando. De alguma forma ele me virou, e me deitou de frente a ele, ficando de frango assado, me deu um selinho e disse:
- Agora se prepara que a pica vai entrar.

        Era para eu ter me preparado mesmo, a posição foi perfeita para ele meter sem parar, metia incansavelmente, metia insaciavelmente, em dado momento parei de sentir meu cu, mas estava amando, olhava para cara dele e o via completamente imerso em tesão, ele gemia, e gemia alto, gemia baixo, gemia em meu ouvido, eu retribuía, a cada estocada meu corpo se arrepiava e eu soltava um grito, grito da mais completa imersão em tesão, era um frenesi maravilhoso do qual eu não quis sair. Senti cada centímetro do nosso corpo estava colado, nossos pelos, nossos suores, nossa pele, nosso cheiro, éramos uma completa massa de prazer.

        Senti meu corpo tremer, meu pau pulsar, meus músculos se enrijecerem, eu ia gozar, não deu para controlar, foi impossível, o primeiro jato saiu, o acertou no peito, do nada ele tirou o pau do meu cu, e levou até minha boca, ele também estava gozando, foram meus jatos de porra quente e grossa sendo lançados contra a barriga e peito dele, um jato, dois jatos, três jatos, quatro jatos, perdi a conta no meio do prazer, e concomitantemente eu sentia também o líquido dele preenchendo minha boca, quando o chupei senti o gosto da pele dele, agora estava sentindo o gosto dele, e era saboroso! Foram incontáveis jatos na minha boca, alguns desceram direto pela minha garganta, que me fizeram engulhar, o resto se acumulou dentro até eu engolir, olhei para cara dele e coloquei a língua para fora, mostrando que tinha engolido tudo, ao ver minha língua para fora ele a chupou e deitou ao meu lado.

        Ficamos ali deitados por uns 30 minutos, conversamos muito. Ele me disse que no interior dele ele tinha ficado com alguns meninos quando mais novo, e às vezes ficava com homem, mas raramente, que mesmo assim gosta muito de mulher, mais do que gosta de homem. De fato ele se considerava bi, mas nunca tinha conversado com ninguém sobre isso, disse que há um tempo atrás ele usava um perfil fake no Tinder e me viu lá, assim soube eu era gay, então procurou se aproximar de mim, já que ele não sabia que eu era e achava que eu era apenas chato mesmo. Me disse que queria ficar comigo há um bom tempo e viu isso como uma oportunidade já que não sabia como chegar em mim já que eu falava muito pouco com ele e ele achava que eu não gostava dele. Na época ele achou certo.

        Conversamos mais um pouco e fomos para o banheiro nos limpar, nos limpamos, desligamos as luzes, os computadores e de lá saímos. Ele parou na frente do meu prédio onde nos despedimos:

- Gostei muito do que rolou, vamos nos conversando ainda né, quero muito continuar com isso haha. – Aquilo me surpreendeu, quando “heteros” ficavam comigo geralmente era para fingir que nada aconteceu, na maioria das vezes sequer conversávamos sobre.

- Vamos sim, oxe, nada muda entre a gente, só tem a agregar, ainda mais que não posso perder minhas caronas- Brinquei.

- Véi você é muito otário! Até amanhã, bebê. – Disse rindo. Mas ao me virar para sair do carro ele segurou na minha mão, olhei para ele e ele me deu um beijo, retribuí o beijo, foi um beijo muito menos agoniado que os outros, mas tão intenso quanto. fiquei sem ar.

- Até amanhã, nego!

- Até! – Respondi.

        Cheguei em casa e fui tomar meu banho, estava completamente satisfeito como não vinha me sentindo há um bom tempo, mas infelizmente logo isso ia passar. Algumas mensagens começaram a chegar em meu whatsapp, mensagens essas enviadas por Dr. Arthur, quando abri veio o choque:

- Tive de voltar para pegar um vinho que tinha esquecido na minha sala, entrei no arquivo para ver como vocês estavam e achei muito interessante o que o senhor faz com seus colegas no ambiente de trabalho.

        A mensagem veio acompanhada de algumas fotos minhas com Léo, ambos nus naquela tarde no arquivo. Obviamente ele não voltou por vinho, obviamente ele não tinha ido ver como estávamos, obviamente não foi por acaso que ele sugeriu que ficássemos arrumando o arquivo, mas o único pensamento que vinha a minha mente era:

- E AGORA?


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Comentários


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rotta10 Comentou em 01/05/2022

Se ele procurar te demitir, faça um jeito de também, conseguir fotos dele fazendo a mesma coisa

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rotta10 Comentou em 01/05/2022

Se ele procurar te demitir, faça um jeito de também, conseguir fotos dele fazendo a mesma coisa




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maplelattes

Nome do conto:
Hora Extra II - Entre Arquivos e Tesões

Codigo do conto:
200311

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/05/2022

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