Enquanto ia seguindo aquele cara pensava em como as coisas que acontecem inesperadamente são maneiras, e sabia que com certeza de qualquer forma ia curtir pois já caminhava cheio de tesão.
Caminhamos por uns 5 minutos até uma pequena galeria abandonada, nada assustador como nas grandes cidades, um shopping de praia aberto.
Era um prédio construído em vidro e madeira muito bonito, com cereza se não estivesse abandonado chamaria muito a atenção. Ele caminhou um pouco e dentro de uma loja tinha uma bancada com um colchonete grande. Dava pra ver as pessoas passarem na rua. O lugar parecia servir de abrigo para moradores de rua e nóias. Estava sujo com as paredes picadas de caneta mesmo, mas o colchonete estava forrado com um lençol clarinho e pareci limpo.
Ele sentou e começou a falar da família, e de como ele vivia antes do álcool.
Acendi um cigarro ele me pediu um também e disse que poderia ser um beck, querendo realizar o muleque falei que tinha também mas ele disse que melhor não, que quando fumava ficava aceso e tal... Eu bem safado disse que era isso que eu queria, ele me puxou e disse que se eu queria não precisava de mais nada, que não precisava fumar porque já estava com muito tesão. O muleque me lascou um beijo bem gostoso, uma delícia de boca e enquanto isso ia tirando minha roupa, o clima cada vez mais quente e eu ali me despindo num local abandonado, podendo chegar alguém a qualquer hora, um noia, um morador de rua, a polícia sei lá... Pensava mil coisas mas ao invés de brochar pela situação não, estava muito excitado, meu pau trincando e babando... Latejava pelo tesao que eu sentia e a cada contração sentia meu cu piscar, uma sensação muito louca e inusitada.
Me colocou deitado de lado na beira da bancada e começou a sarrar em pé de bermuda com a rola na minha cara... Pegava minha cabeça e esfregava na minha cara, eu estava totalmente entregue a ele. Puxava meu cabelo levantava meu rosto e dizia: Queria isso né safado, puxando papo comigo no posto, me dando mole.
Abriu a bermuda que caiu no pé dele, usava uma cueca larga e surrada, que parecia limpa... Mas quando ele encostou aquela cueca na minha cara eu senti aquele cheiro de macho, de pau suado... Um pau que a cada sarrada crescia mais e mais e se tornava descomunal, fazendo aquela cueca larga ficar justa.
Eu olhava a cara dele, que olhava pra cima gemendo e depois pra minha cara, eu tava louco pra ele tirar aquele pau pra fora e socar a rola dele até o talo, queria sentir aquilo tudo dentro da minha garganta, passsr minha língua e engasgar, mas ele curtia ficar sarrando.
De repente ele pega meu saco com força e empurra pra trás, na hora meu pau ficou duro pra cima, ele deu uma cuspida forte, depois largou meu saco e pegou meu pau, começou a bater uma pra mim... Não resistiu e abaixou a cueca, aquele caralhão bateu com força no meu rosto, ele meteu os dedos na minha boca e abriu... E foi metendo aquela rola enorme na minha boca enquanto me masturbava muito. Metia até a garganta, tirava e batia a rola na minha cara, aquilo tava me dando um tesao do caralho mano, eu tremia muito e me contorcia, ele gemia muito...
De repente ele da outra cuspida na minha rola, mela ela um pouco depois larga, mete a mão no meu saco e desliza ela pra trás alcançando meu cu que piscava loucamente. Na hora que ele meteu o dedo lá dentro não aguentei e gozei na mão dele, melando meu abdome e peito.
Ele também não resistiu e encheu minha boca de leite grosso e farto, que tesâo de muleque...
A gente estava ofegante e suado, mas as rolas continuavam duras como pedra, acho que se existe química sexual com certeza aquele muleque tinha comigo. Queria mais e eu também.
Galera eu vou escrever o resto hoje do meu trampo, tá ficando meio longo porque to detalhando mas acho que só rola mais um próximo mesmo sem KO.