Comparando o Tamanho dos Paus

Domingão de sol, Pedro e Carlos juntamente com os amigos estavam jogando a tradicional pelada no campo do clube e as esposas assistindo. Vanessa a mulher do Pedro e Vivi a do Carlos, amigas desde o tempo de escola, sentavam juntas, assistindo o jogo e fofocando como sempre.

Pedro joga futebol muito melhor que o Carlos, que não passa de um zagueiro bruto. Enquanto ele fazia muitas jogadas de efeito, alguns gols e muitos passes, Carlos só dava bico para os lados. Depois da partida e com o banho tomado os dois foram ao encontro das esposas, que estavam meio emburradas. Elas haviam discutido, pois Vanessa, resolveu falar que o Pedro, jogava muito melhor que o Carlos. Vivi, a mulher de Carlos, meio suburbana, sem ter como argumentar, retrucou dizendo que pelo menos o pau do seu marido devia ser muito maior que o do Pedro. Vanessa ficou uma pilha e apostou que o pau do seu marido era maior. Enquanto eles jogavam, as mulheres decidiram que os maridos iriam medir os paus e que a mulher do que tivesse o menor, teria de dar o cu para o macho da outra. Não era a buceta não, era o cu mesmo. Uma putaria só.

Quando elas lhes contaram o que haviam decidido Pedro quase teve um troço e por pouco não deu um tapa na cara da Vanessa:

- Tu tá maluca mulher? Tu não me respeita não? Quer dizer que tu topa apostar uma coisa dessas com qualquer um? Eu não sabia que tu era vagabunda não! Não vai ter aposta nenhuma!

Vanessa quis fazer carinho na mão do marido dizendo:

- Calma, amor! Nós dois sabemos que teu pau é enorme! Você é que vai poder comer a Vivi, e na bunda! Eu é que devia estar com ciúmes!

Carlos, o marido da Vivi, um sujeito negro, provocou o amigo dizendo:

- Tá com medo de perder, é? Tu deve é ter uma merdinha de pauzinho, isso sim.
Quando um homem duvida da masculinidade de outro não dá nem para pensar direito. Ainda mais na frente da esposa. Pedro acabou agindo feito um bobo:

- Então tá, vamos para um motel resolver isso agora. Já! – e os quatro foram para um motel que estava fazendo períodos de doze horas pelo preço de quatro, numa promoção de aniversário da casa.

A cama era enorme, muito bacanal já devia ter ocorrido ali. Pedro estava muito nervoso, pois, apesar de nunca ter visto o Carlos de pau duro, sabia que todo negão tem um cacete enorme. O pau dele, do Pedro, é do tipo que se considera grande, com quase 19 cm de comprimento e mais de 5cm de grossura. É um caralhão, mas contra um negão nunca se sabe. Por outro lado, a ideia de comer o cu da Vivi, uma moreninha oxigenada, com a autorização da sua mulher, era muito excitante. Foi assim, nervoso e excitado, que Pedro se sentou com a Vanessa na cama, enquanto Carlos e Vivi se trancaram no banheiro para tomar um banho. Aproveitando que eles estavam sozinhos, Pedro dividiu suas preocupações com a esposa:

- Você sabe que ele é um negão, né? Meu pau é grande, mas pode ser menor que o dele. E se eu perder? Não quero ver minha mulher sendo comida por outro não, ainda mais no rabo. Isso só eu faço!

Vanessa não estava preocupada:

- Duvido que o dele seja maior que o teu e depois, se for, você fica quieto que tudo acaba mais rápido. E não reclama, pois eu te desculpei por você ter ido no puteiro com o Mário, tá lembrado? Você está me devendo a muito tempo. Trata é de ficar com esse pau duro para ganhar a aposta e pronto. Você é que vai se dar bem.

Carlos e Vivi saíram do banheiro, enrolados nas toalhas e Pedro e Vanessa entraram no banheiro. De imediato o pau dele ficou duro sem esforço. A imagem da Vivi, nua, ali do lado, enrolada só numa toalha o deixou doido. Motel já excita por si só, mas estar trancado numa suíte com outro casal era demais.

Tomaram o banho rápido e pegaram suas toalhas. Vanessa se enrolou na dela, mas ele, de pau duro, não conseguia ficar confortável e saiu do banheiro nu mesmo, mostrando sua arma poderosa. Vivi não quis saber de mais nada, só ficava olhando o cacete duro. Carlos, que estava distraído mudando os canais da TV, deu uma risada e falou:
- Tu tá fudido, cara! Meu pau é muito maior! - e tirou a toalha e ficou de pé. A linguiça dele estava mole, balançando entre as pernas. Era preta e grande, mas mole daquele jeito estava menor que o pau do Pedro que, preocupado, argumentou:

- Se teu pau não ficar duro você vai perder e quem vai pagar é a Vivi.

Carlos riu e disse que se garantia. Ele começou a tocar uma punheta, enquanto olhava um filme pornô na TV. Vivi se livrou da toalha e Pedro foi ao delírio. A mulher do Carlos era uma delícia, muito mais gostosa que a Vanessa sua esposa. E a buceta estava toda raspadinha! Devia ser um furacão na cama. Vivi foi até Carlos e caiu de boca no pau mole do marido começando a pagar um tremendo boquete. Pedro ficou doido, vendo a bunda dela, os belos pés, as carnes, as costas nuas e aquele esforço todo para deixar o pau do marido duro. Que boquete! Que vontade de expulsar o Carlos dali e mandar a Vivi chupar o pau dele. Vanessa também estava olhando a cena com todo interesse. O tempo passava, mas o pau do Carlos não ficava duro de jeito nenhum. E Pedro reclamou:

- Se não ficar duro num minuto o Carlos vai perder. Não vamos esperar mais não.

Vivi se esforçava, num boquete louco e voraz, com a bunda deliciosa provocando o Pedro, os cabelos oxigenados dando um ar de vagabunda que promete muitos prazeres. Mas apesar de todo esforço o pau do Carlos não endurecia mesmo. Vivi, frustrada, falou num tom muito sério:

- Você tinha que brochar logo agora, seu filho da puta?

Ela se sentou na cama, deixando Carlos de lado. Vanessa, se divertindo com a cara de derrotada da Vivi, falou que agora ela tinha de pagar a aposta. Relutante, Vivi ficou de quatro na cama. Com ela de quatro e com as pernas abertas, Pedro pode finalmente ter uma boa visão do cu depilado da esposa do seu amigo. Que delícia! Vanessa ficava no chinelo. Vivi era muito mais gostosa. Que sorte a de Pedro. Comer um cu daquele nível com o apoio da mulher não tem preço.

Carlos exigiu que ele usasse camisinha e Vanessa o ajudou a colocá-la. Logo em seguida estava pronto para a festa e falou para o Carlos que era melhor ele lamber um pouco o cu da esposa para facilitar a entrada da rola dele de 19x5cm. Ele disse que não chupava cu nenhum, nem o da mulher, mas que se ele, Pedro, quisesse podia chupar, se achasse que ia ajudar. Ele olhou para Vanessa, pedindo uma autorização silenciosa para cair de boca no cu delicioso da Vivi. Vanessa balançou a cabeça negativamente, não se sabe se por ciúmes ou se por querer que ele machucasse mesmo o cu da amiga. Doido para chupar um pouco aquele cu depilado, Pedro caiu de boca mesmo contra a vontade da esposa. Ela tentou puxá-lo pelos ombros, mas ele ignorou-a.

E para lhe dar o troco, imediatamente Vanessa deixou a toalha cair e ficou nua, deixando Carlos ver seu corpo nu. Naquela hora Pedro não estava nem um pouco preocupado de outro homem ver a sua mulher nua; o que ele queria era aproveitar ao máximo a chance de provar o gosto do cu da Vivi. Chupou, lambeu, enfiou a língua o máximo que conseguiu. Vivi não conseguia segurar os gemidos de prazer. O gosto do rabinho dela era uma delícia e Pedro só parou de chupar quando a sua língua estava doída e cansada. Deu um beijo no cuzinho daquela fêmea e se posicionou para começar a enfiar o caralho. O cu piscava, ela estava louca de tesão, a essa altura doida para receber um pau diferente daquele que estava acostumada a receber todos os dias. Pedro conseguiu enfiar o cacete todo de uma só vez, lubrificado pela saliva da sua língua, pela baba que estava aquele buraco quente. Será que o Carlos comia muito o cu da sua mulher? Será que era por isso que foi tão fácil enterrar a rola no cu dela? Pedro pensava essas coisas enquanto metia, fodia, fazendo entrar e sair imaginando aquela moreninha oxigenada sendo fodida no cu pelo Carlos. Pensando nisso ele gozou, como nunca tinha gozado antes.

Atracada nas costas dela com o cacete atolado até as bolas no rabinho ele não queria largar a Vivi, tirar o pau de dentro dela, de dentro de seu cuzinho, mas seu membro começou a amolecer e não teve outro jeito. Soltou a mulher do Carlos, mas seus olhos ficaram presos naquele cu gostoso, escancarado, pedindo mais pica. Ele esperava que Vanessa não tivesse visto a sua cara de felicidade quando ela o cutucou e apontou para o Carlos, que ficará sentado numa poltrona, assistindo sua mulher ser currada. Carlos estava tocando uma punheta e o caralho dele era imenso, gigantesco, coisa de mais de 20 cm. Ele olhava para eles, sorrindo. Vivi se largou na cama, viu a pica do marido que ela tanto conhecia e falou para a Vanessa:

- Não te disse que o pau do meu marido é maior que o do teu marido, Vanessa?

Não tinha discussão. Não tinha o que argumentar. Nem precisava medir. Era o pau de um negão, imenso. Vivi disse que agora a Vanessa é que tinha de ficar de quatro, que ela é que tinha perdido a aposta. Pedro protestou, dizendo que eles já tinham ganho a aposta, que agora era tarde para o pau do Carlos ficar duro. Vivi não insistiu, relaxada que estava depois do trato que tinha recebido em seu rabinho. Mas, para a surpresa geral, Vanessa ficou de quatro na cama, abriu bem as pernas, e se ofereceu toda para a piroca gigantesca do Carlos. Pedro, todo temeroso e com ciúmes mandou-a parar, mas ela disse que ele já tinha comido a Vivi, que agora era ele que tinha de ficar quieto.

Carlos se afastou e chegou perto de Pedro e falou:

- Se você quiser chupar um pouco o cu da sua mulher vai em frente, porque eu não vou chupar não. É melhor você facilitar as coisas para ela.

Sem alternativa, Pedro caiu de boca no cu da esposa, que não tinha mais a mesma graça, depois de provar o rabinho da Vivi. Chupou só um pouco, enfiou a língua e se afastou dando caminho para o amigo. Carlos já tinha colocado uma camisinha em seu míssil intercontinental. Sem pena da Vanessa, ele encaixou a cabeça de seu caralhão no cu dela e começou a empurrar a tora rasgando-lhe as pregas do rabo, pois ele dava gemidos altos, quase gritos, dizendo que estava doendo. Vivi mandava o marido foder aquela vagabunda, arrebentar o cu dela. Carlos bombava, tirando quase todo o caralho e enfiando novamente.

Aquilo tudo estava excitando a Pedro, ver a sua amada mulher de quatro, sendo currada por um amigo de pau tão grande. Ele se sentou ao lado da Vivi, que olhava tudo interessada e seu pau endureceu mais uma vez. Vivi vendo a pica dura começou a lhe masturbar. Carlos viu a mulher segurando o cacete do amigo, mas não falou nada. Vivi o masturbou até ele gozar melecando toda a sua mão.

Pedro gozou antes do Carlos e teve pena da Vanessa, pois ela ficou muito tempo com o caralho enorme do amigo atoladinho no cu. Enquanto Carlos gozava, Vivi lambia a mão, provando gozo do amigo do marido. Pedro estava doido. Carlos podia fazer o que quisesse com a mulher dele, pois ele estava no paraíso. Finalmente, depois de terminar de gozar no cu da mulher do amigo, Carlos tirou o pau, virou a Vanessa, deitando-a em cima dela e arrancou um beijo ardente dela. Vivi imitou o marido e beijou o Pedro também fazendo-o sentir o gosto de seu gozo na boca dela, mas ele nem se importou com aquilo e até acabou gostando.

Ficaram ali, trocando beijos e carinho por muito tempo. Depois entraram na hidromassagem. O papo foi só de sacanagem, sobre o tamanho dos paus, sobre a buceta depilada da Vivi, sobre o cu arrombado da Vanessa, sobre como Pedro gostava de chupar cu de mulher. Carlos perguntou ao Pedro se Vanessa podia chupar o pau dele. E ele falou que ela podia fazer o que quisesse. Carlos saiu da água e sentou-se na beirada da banheira, com os pés na água. Vanessa não hesitou. Posicionou-se entre as pernas dele e começou a chupar o caralhão, que ficou duro num minuto e Pedro imitando Carlos, sentou-se também na borda da banheira e ofereceu seu pau para Vivi, que pegou a deixa e começou a lamber as bolas dele, até abocanhar seu pau por inteiro. Carlos gozou com a ajuda da mão da Vanessa, lançando porra na água.

Depois disso entraram novamente na banheira, em meio ao gozo do Carlos que boiava. Conversaram mais putarias, o que gostavam e o que ainda tinham vontade de experimentar. Vivi e Vanessa confessaram que queriam ser fodidas na buceta e no cu ao mesmo tempo em uma dupla penetração. Como o gás dos dois homens estavam no fim, combinaram de voltar ao motel no domingo seguinte, logo cedo, dispensando o futebol. Pedro e Carlos, ambos tinham a fantasia de conhecer outros casais e viverem a troca de esposas e até pensaram em criar um perfil em um site de relacionamento para tal fim e antes de saírem do quarto ambas mulheres fizeram ainda um boquete nos seus homens e com seus celulares tiram fotos para postarem no site de relacionamento que iriam participar.

Os quatro voltaram ao motel no dia combinado e aí, como tudo era muito claro entre eles, foi uma festa de putaria. Mas que o Carlos tinha um pau muito maior isso tinha. Sorte a do Pedro que podia comer a Vivi, usar e abusar dela, a Vanessa que aguentasse o caralho monstro do amigo.


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Comentou em 24/07/2018

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comparando o Tamanho dos Paus

Codigo do conto:
123203

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/07/2018

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