Ninfeta Universitaria I

Sábado à tarde entrei em uma sala da bate papo para teclar na categoria entre 40 a 50 anos e não demorou muito para que alguém com o nick name de Mariana me convidasse para teclar. Mariana, tinha vinte anos, residia em um bairro próximo ao meu. Estava cursando o Segundo ano de psicologia. Perguntei-lhe o motivo pelo qual estava em uma sala exclusiva para pessoas na faixa dos 40 anos, e, com muita naturalidade, disse-me que se sentia atraída por homens maduros. Então lhe perguntei se já havia tido alguma experiência com alguém nessa faixa de idade. Ela disse que sim, e acrescentou que por prazer e por necessidade. Prazer por ser uma jovem ninfeta, que foi iniciada muito cedo no mundo da sexo e desde então adora todas as formas mais variadas de transar com homens e mulheres mais experientes, desde que aceitem as suas condições: assumir uma das mensalidades da faculdade que esta cursando. Achei interessante e disse que se houver empatia entre nós, eu poderia não só assumir uma mensalidade, mas, quem sabe todas as mensalidades que estavam faltando até o final do ano letivo. Proposta aceita e passamos a teclar com a web cam ligada.
Ao vê-la do outro lado da tela, custou-me acreditar que era verdade. Fiquei encantado com a beleza e formosura. Seu jeitinho meigo e carinhoso de uma adolescente sedutora me fez lembrar a semelhança com a cantora Anita. Era morena clara, super gostosa. Tinha 1,65 de altura, 65 quilos, cabelos longos e pretos, olhos grandes e esverdeados, boca carnuda com um leve batom vermelho nos lábios, seios pequenos e empinadinhos tipo rampa de skate ou banana com aquela envergadura para cima na pontinha, que caberia certinho em minha boca, e como estava usando um molentom percebi também as coxas roliças, bundinha redondinha, tipo tanajura e o melhor de tudo, o formato de uma xaninha gordinha. Juro que fiquei de pau duro na hora olhando aquela ninfetinha do outro lado da tela se exibindo. Por outro lado, após me apresentar e me ver também do outro lado do vídeo, ainda que estivesse usando uma bermuda e uma camiseta regata, ela disse ter gostado de mim e que poderia sim rolar algo entre nós e que só dependeria eu marcar o dia, hora e local para nos conhecer pessoalmente.
Naquela tarde ficamos só papeando e sondando o terreno em que estávamos pisando ainda que de forma bem comportada, sem nada de sacanagem, pois ela estava de saída, mas me deixou contato telefônico e pelo skype me enviou arquivos com fotos em poses sensuais e uma linda e excitante história sobre a sua iniciação sexual, história essa que passo a contar agora, e em outra oportunidade contarei sobre o primeiro de muitos encontros que tivemos durante três meses.
Mariana começou a sua iniciação sexual aos 12 anos, ouvindo os gemidos da mãe e do padrasto transando. No inicio chegou até a se assustar quando pela primeira vez viu através da porta semiaberta, a mãe nua, com os seios a mostra balançando, gemendo e chorando, tendo o padrasto também nu por trás fazendo gestos com os quadris em um vai e vem alucinado como se estivesse socando alguma coisa na bunda dela, ora fungando no seu pescoço, ora puxando seus cabelos, dando lhe tapas na bunda, xingando-a de vagabunda, cachorra, puta sem vergonha. Com medo do que via, e inocente sem saber do que se tratava, chegou a pensar que o padrasto estava brigando com a mãe, castigando-a por alguma coisa que ela fez.
Todas as noites era a mesma coisa e em uma delas presenciou a mãe chupando o pau do padrasto, que estava deitado de costas com os olhos fechados. O pau enorme, grosso e duro era lambido com voracidade como se fosse um picolé, ora tendo as bolas do saco dentro da boca, ora sendo lambido, até que ele soltou uns gemidos esticando-se todo como se estivesse tendo um ataque epiléptico e viu saltar jatos de um líquido branco da cabeça do pau, enquanto a mãe, mulher humilde, mas em se falando de sexo tão puta como uma dama da sociedade, bebia aquele leite branco, limpando-o com a língua toda a sua extensão.
Não sabia por que, mas percebia que a mãe gostava de fazer aquilo. Certa vez, começou a sentir uma sensação diferente e a tremer as perninhas como vara verde e a bucetinha coçava e piscava, ensopando a calcinha quando instintivamente levou a mãozinha até ela, melecando-se com uma gosminha branca dando-lhe uma sensação de prazer indescritível, desequilibrando-se um pouco esbarrou-se na porta que se abriu chamando a atenção do padrasto que instintivamente olhou em direção a porta tendo a nítida sensação de que estava sendo observado.   
Depois desse flagra procurou ser mais discreta, o padrasto, porém, homem safado e experiente e com segundas intenções, começou deixar material pornográfico em lugares estratégicos no quarto da enteada e no computador. A estratégica deu certo. Certo dia, após ligar o computador para fazer um trabalho escolar, Mariana encontrou pequenos filmes pornográficos. Ao ver um deles teve uma sensação completamente nova que invadiu o seu corpinho de adolescente ao ver uma menina da mesma idade que a sua se masturbando com uma escova de cabelo sendo introduzida em sua vagina: “nua de frente para o espelho, a menina olhava demoradamente para si mesma, tocando e apertando seus seios pequenos e redondinhos. Seus mamilos estavam durinhos, brincou com eles e em seguida se ajoelhou de pernas abertas e bem devagar começou a mexer no grelinho, depois, pegou a escova respirou fundo, e penetrou o cabo em sua bucetinha bem devagar no inicio, fazendo caretas e bocas, gemendo e dizendo com a boca semisserrada... aiaiaiii, aiiii, uuuiiiii, deliciaaaaa... isso é muito bom.....e depois em um vai e vem frenético, como o padrasto fazia com a sua mãe, gritava mais alto dizendo.... asssim, assimmm, vaiiiii... não para, naooaraaaaaaa, aiiii, deliciaaaaaaaaaaaaaaaa...aiiiii meu Deus o que isso.....uuuuuiiiii, deliciaaaaaaaaaaa.... e caiu deitada no chão do banheiro ficando desfalecida por alguns minutos. Ao levantar-se dava até para perceber que a sua bucetinha estava inchada e vermelha, não demorou muito, abriu o chuveiro, deixou a água tocar seu corpo, estava tonta de tesão…e depois de relaxar um pouco, se levantou, se enxugou, vestiu a roupa e saiu”.
Ao ver o vídeo teve vontade de fazer o mesmo. Trancou-se no banheiro e despiu-se completamente. Sentada sobre o vaso sanitário, abriu as perninhas o máximo que pode e começou a tocar a sua bucentinha com a mão fazendo com que despertasse algo novo que jamais havia sentido. Percebeu que a sua bucetinha estava molhada, toda lambuzada com um líquido viscoso. Resolveu sentir o cheiro e levou então o seu dedo ao nariz, aquilo aguçou ainda mais o que estava sentindo e quis provar o sabor. Ao sentir o seu próprio gosto decidiu continuar acariciando o seu pequeno botãozinho. O dedo deslizava em movimentos de vai-e-vem, e logo percebeu que aquele liquido era para que o seu dedo deslizasse sem problema e continuou as caricias aumentando a velocidade fazendo que ficasse com muito tesão, embora nem soubesse o que era isso. Sentia medo, não sabia que o que estava fazendo era certo, se era normal, mas continuou imitando a menina do vídeo e cada vez com mais intensidade, de repente ficou incontrolável, seu dedo deslizava com muita naturalidade e uma sensação inundou o seu corpo, e seus primeiros gemidinhos saíram de sua boquinha: “ai, ai, ai, aaaai, uuuuuiiii, deliciaaaaaa....nosssaaaa....isssso e muuuuuiito bom. aaiiiiiii...” O mesmo gemido que ouvia de sua mãe quando transava com o seu padrasto e o mesmo gemido que a menina do vídeo fazia ela também fazia igualzinho, até esticar-se todinha e revirar os olhinhos de muito tesao. Era o seu primeiro orgasmo aos 12 anos de idade. Que sensação maravilhosa. Sentiu um profundo relaxamento. Deslizou mais uma vez o seu dedinho sobre o seu botãozinho e levou-o a boca, querendo sugar todo o seu néctar, e foi o que fez... Desse dia em diante, encontrou muitos outros materiais pornográficos no computador como, imagens de homens mais velhos com meninas mais novas, contos eróticos de incestos e vídeos, muitos vídeos deixado propositalmente pelo padrasto e passou a se masturbar todas as tardes na hora do banho. Nessas horas fechava os olhinhos, mordia os lábios, imaginando que era aquilo que a mãe sentia ao fazer aquelas coisas esquisitas com o padrasto e com esses pensamentos caia extasiada de sono e cansaço desejando um dia estar no lugar da mãe.

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Ficha do conto

Foto Perfil trutao
mundosex1

Nome do conto:
Ninfeta Universitaria I

Codigo do conto:
41343

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/01/2014

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1

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