Olá a todos, O fato que passo a narrar aconteceu recentemente. Eu e minha esposa (Carla) resolvemos numa sexta-feira, sair e jantar em uma cidade vizinha a nossa. Havíamos acabado de nos sentar, quando vejo um amigo de infância acompanhado de sua esposa (Jorge e Tânia), entrando no restaurante. Quando nos vimos foi aquela festa, pois a muitos anos não nos encontrávamos. Depois das devidas apresentações resolvemos sentar juntos, e assim podermos começar a colocar as conversas em dias. Durante o jantar conversamos sobre muitos assuntos, e como estava uma noite gostosa, depois da janta continuamos a conversar. Como somente as esposas haviam ingerido bebidas alcoólicas (lei seca), em determinado momento a Tânia perguntou se em nossa turminha ( 11 no total ), ocorria muito da famosa troca-troca, e que foi emendada pela pergunta de minha esposa, se nós também costumávamos participar. Ato continuo, respondi que em nossa turma pelo que tinha conhecimento, isso de troca-troca num ocorreu, que a molecada não era chegada nisso, o que é verdade, e que cada um se virava a sua maneira (na realidade a maneira era eu que satisfazia e ficava satisfeito com todos), mas sem explicar como e deixando para que elas decidissem o que pensar. sendo que ficaram com a opção da famosa punheta, o que foi confirmado pelo Jorge. Na saída acabamos combinando de no domingo eles irem em nossa casa, para fazermos um churrasco. Depois do almoço as esposas resolveram ir ao shopping que fica próximo a nossa casa, mas eu e o Jorge resolvemos ficar e colocarmos os assuntos em dia. Após a saída das esposas começamos a conversar, e o assunto puxado pelo Jorge foi sobre a conversa das esposas no jantar, e que eu havia saído bem das perguntas. Sim respondi, e sem mentir, pois não havia a necessidade do troca-troca, já que na época eu alem de ser o mais velho da turminha, era também a "menininha" de todos. Ele me confidenciou que depois de adulto nunca mais comeu um rabinho, pois a esposa não dava e ele também nunca procurou fora, mas que depois de nos encontrarmos e da conversa das esposas, ele havia ficado pensando em nossas "brincadeiras", de como era gostoso eu peladinho ou de calcinha puxada de lado, ficar sentando nos colos dos coleguinhas e cavalgando em seus paus, ou de quatro ou deitado de bruços com a bunda arrebitada rebolando até gozarem e encherem meu rabinho de porra. Puxa que bacana que ainda se lembra disse-lhe, pois saiba que mesmo depois de casado continuei dando minhas escapadas e arrumando um bom comedor, e que caso ele desejasse, poderíamos durante a semana marcar alguma coisa, já que minha esposa ainda trabalha e fico o dia todo sozinho em casa. Dava pra ver pela sua bermuda que ele estava com o pau muito duro, e só para provoca-lo, levantei, baixei minha bermuda e sentei em seu colo, dando algumas reboladas, o que o deixou doido de tesão. Como não tínhamos muito tempo, levantei, baixei sua bermuda e o fiz ficar sentado. Ajoelhei entre suas pernas e comecei a fazer-lhe um boquete e punheta bem gostosa, e quando vi que iria gozar, deixei que gozasse em minha boca, engoli toda aquela porra gostosa e continuei chupando até deixar seu pau bem limpinho. Algum tempo depois as esposas chegaram e quiseram saber se havíamos matado a saudade, sendo que caímos na risada dizendo que estávamos apenas iniciando em colocar os "assuntos" em dia. Antes de irem embora, combinei com o Jorge de na próxima terça-feira ele vir em casa. No próximo relato, conto como foi.
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Amo macho de calcinha.....vc tem um belíssimo rabo!
e
vc é um grande SORTUDO!
..."Ajoelhei entre suas pernas e comecei a fazer-lhe um boquete e punheta bem gostosa, e quando vi que iria gozar, deixei que gozasse em minha boca, engoli toda aquela porra gostosa"...
Betto (o admirador do que é belo)