O fato que passo narrar, aconteceu em setembro de 1995 - na época eu trabalhava como representante comercial, e fazia a região que abrange Goias e DF. Certo dia estava em um hotel, e ouvi a conversa de outros dois representantes, sobre um local bom de pesca, e que neste local tinha um piloteiro de nome e apelido (fictício) Antonio pé de mesa, que alem de conhecedor dos melhores pontos de pesca, era tarado em comer o rabinho dos turistas que assim o quisesse, pois por ser dotado no tamanho e na grossura, as mulheres do local caiam foram de serem enrabadas por ele. Devido eles terem mencionado o local, resolvi depois de dois dias ir até lá, já que estava chagando o final de semana e por estar a menos de 30 km do local. Cheguei na sexta-feira antes do almoço, e como só tinha um pequeno hotel de pescador no local, fui ver se tinha vaga. Conversando com a atendente do local, acertei um quarto para ficar no final de semana, já que o hotel estava bem vazio. Aproveitei e perguntei sobre sobre a disponibilidade do piloteiro de nome Antonio (sem mencionar o apelido), pois havia recebido a informação que o mesmo era exímio conhecedor dos melhores locais de pesca. Para minha surpresa, a atendente respondeu que o pé de mesa estava sim disponível, e que depois do almoço iria chama-lo para que pudéssemos acertar a hora de saída no dia seguinte, e se quisesse ela iria me dar algumas dicas a respeito do pé de mesa. Pedi então a ela para me passar as tais dicas e o porque do pé de mesa. Ela sorriu e disse que os "pescadores" que chegavam perguntando do Antonio, já vinham com a intenção de verem e sentirem o porque do apelido de pé de mesa (grande e grosso), e que a dica era que ele gostava de homens usando calcinhas, e caso eu não tivesse nenhuma, ela poderia emprestar uma de suas tanguinhas. Sugeriu levar camisinhas grandes e bastantes lubrificantes, pois assim o sofrimento seria menor. Sorri e agradeci as dicas que ela me passou, que alias ela passava a todos os "pescadores". No final do dia fiquei conhecendo o tal Antonio, sujeito de 1,60 magro, moreno, e na época 46 anos de idade. Acertamos a saída para o sábado as 6:30 hs. Acordei no sábado, tomei café, usei o banheiro, tomei banho, vesti uma tanguinha branca, e sai para pescar. Na caixa de pesca já havia colocado uma latinha de vaselina e as tais camisinhas grandes, que comprei no próprio hotel. Já no rio e depois de algum tempo, paramos em uma das praias que se formam no Araguaia. Aproveitei uma sombra e fui urinar, baixando a calça de moletom e mostrando a bunda com a tanga aparecendo. Enquanto urinava olhei para traz e vi o Antonio observando minha bunda e alisando o pau com a mão dentro do short. Acabei de urinar, voltei próximo dele, e disse-lhe para não ficar de pau duro senão teríamos que dar um jeito de faze-lo ficar mole outra vez. Ele sorriu e disse, então venha faze-lo baixar, pois com um bundão gotoso desses, não tem como não ficar com o pau duro. Como ele estava em pé, baixei na sua frente e tirei seu shorts, deixando exposto um baita de um pau (21 cm), grosso e bem cabeçudo, alias um pau bem parecido com o do sr.Sebastião, o qual já relatei que brincamos muito quando era mais jovem. Cai de boca e mamei um bom tempo, sendo que depois fiquei em pé, tirei toda a roupa ficando somente de tanguinha, e ele por traz só encochando e brincando em minha bunda. Depois de algum tempo vesti a camisinha nele, passei bastante vaselina e deitei por sobre um tronco de árvore, ficando com a bunda arrebitada para receber aquele belo pau. Ele veio e foi forçando a entrada. Quando a cabeça entrou doeu um pouco, mas logo acostumei e ele aos poucos foi enfiando o restante. Quando senti os pelos e as bolas de seu saco encostados em meu rego, comecei a rebolar e ele começou a comer com vontade. Depois de algum tempo, ele segurou forte em ninha cintura e deu uma bela gozada, enchendo a camisinha de porra. Ainda nesse dia ele voltou a me comer mais uma vez, dessa vez ele deitado e eu por cima, sendo que acabei gozando sem nem tocar o meu pintinho. No final do dia quando retornamos ao hotel, e como estávamos sós, sorrindo a recepcionista quis saber como foi nossa "pescaria". Sorrindo disse-lhe que estava tudo bem, que realmente ele tinha um pau espetacular, fiquei bem acabado mas satisfeito, e que agora era só tomar um belo banho e passar uma pomada para refrescar, e que em dois ou três dias já estaria pronto para outra. Durante o ano de 1996/97 fui várias vezes "pescar", mas depois que o Antonio mudou-se para Rondônia, nunca mais voltei lá.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Já fui pescar muito, NUNCA no Araguaia, nem NUNCA rolou sexo.
Sonho ir, e ser putinha do grupo.
Bom conto!
Votei!
Leia meus contos, são fatos reais com as fotos dos fatos. Comente! E se te der tesão, vote!
Betto o admirador do que é belo