Inicio da história da Helena

Vou vos contar a minha história, tinha 18 anos na altura e vivia em casa dos meus tios, meus pais tinham morrido e eu tinha ficado ao cuidado deles.
Hoje sou um homem casado, tenho dois filhos e sou muito feliz no meu papel de “chefe de família”. Tenho 1,69m e peso 65 kg, 27 anos. Amo muito a minha mulher e temos um bom entendimento sexual, não é muito “normal” mas isso fica para depois. Vamos à história…
Nessa altura a minha sexualidade andava baralhada! Tinha algumas amigas, com as quais trocava alguns beijos, mas nada sério. A minha tia, muito metida, passava a vida a perguntar se já tinha namorada, eu “corado”, respondia que não. Ela então perguntava se eu era “gay”? ai eu respondia (quase aos gritos) claro que não! Os meus amigos também me achavam um pouco estranho, mas eu sempre contava (inventava) umas histórias que aconteciam nas férias e conseguia disfarçar.
Acho que ela desconfiava de qualquer coisa, eu realmente gostava de vestir as cuecas e o soutien dela quando os encontrava no cesto da roupa suja. Ficava sempre bem teso e a pingar, mas pouco mais do que isso.
Num fim de semana que tiveram de sair para uma reunião de família meu tio e só voltavam na 2ª feira, eu tive de ficar, pois tinha aulas. Saíram com muitas recomendações sobre o que devia fazer e não devia, tinha a vizinha para qualquer eventualidade, etc, etc.
Mal saíram, fui a correr à casa de banho procurar lingerie usada, que sorte estava cheio, com a marcação da reunião em cima da hora, a minha tia Armanda, não tinha tido tempo de lavar a roupa. Escolhi um conjunto preto de cuecas e soutien, fio-dental, eu era muito branca por isso ficava-me muito bem (eu achei) e o fio a me roçar no meu buraquinho era delicioso. Andei pela casa toda a “exibir-me” para os muitos espelhos espalhados pela casa e sentei-me a ver TV, já com o meus 14cm de pénis bem teso! Fui à procura de filmes porno… os meus tios de certeza que teriam algum… Desarrumei todos os DVD’s, mas nada, que frustração, nem um filme porno… fui até à cozinha, estava com alguma fome. Sentei-me a comer uma fatia de bolo e bebi uma coca-cola e o meu rabo nu no banco frio deu-me um arrepio gostoso e fiquei ainda mais tesa (sim, se estou vestida, sou garota!). Então tive uma ideia, eles têm muitos CD’s e DVD’s de computador… será que tem lá algum? E lá fui toda feminina à procura… muitos programas, muitos discos de revistas (free), estava quase a desistir, vi que havia algumas caixas sem nada escrito por fora, pensei serão caixas vazias? Abri uma e estava vazia… abri a segunda e tinha um DVD. Só tinha escrito C3 e a data, tinha 3 anos, muito antes de eu morar com eles. Abri outra C7 e a data. Fiquei curiosa, o que queria dizer o “C”? abri mais uma e tinha C11, com data deste ano. Abri o resto e todas tinha “C” e um número+data. Não espera, tem outras diferentes, C+L1… e mais 3         que diziam H1, H2, e H3, com data deste ano… agora estava mesmo baralhada, seriam programas de computador? Resolvi experimentar no meu laptop.
Coloquei uma qualquer, calhou C7. Era realmente um filme, mas não era comercial, primeiro via-se uma sala um pouco escura, a câmera estava fixa e nada acontecia. De repente entrou uma mulher, de lingerie bem sexy, rebolava-se toda para a câmera. Tinha umas cuecas fio-dental vermelhas, soutien vermelho também, não tinha muitas mamas… ri-me, até parecia que eu tinha mais. Tinha um robe branco de rede, completamente transparente, meias de liga brancas e sapatos altos vermelhos, deviam ter uns 15cm. Estava muito bem maquilhada, batom bem vermelho (Ferrari), risco de lápis preto nos olhos, sombra creme por cima dos olhos. Qualquer coisa nela me parecia familiar. Lá continuava ela a rebolar-se, virava o rabo para a câmera, mandava beijos, tocava o rabo, as mamas.
Olhei para a frente do meu fio-dental e vi que estava toda molhada, até pingava no sofá. Estou feita, se a minha tia descobre que “molhei” o sofá, mata-me. Ela era muito autoritária, até o meu tio “andava na linha”. Levantei-me e fui buscar uma toalha. Entretanto o filme continuava, quando voltei, ela estava de joelhos, com o cu virado para mim e estava a introduzir um vibrador muito realista, notava-se o lubrificante à volta do seu buraquinho. Num dos movimentos que ela fez para se foder, vi uma coisa estranha, ela tinha pénis… oops… afinal é um homem? Pensei eu, homem não é de certeza… mas tem um caralho… aquilo ainda me deu mais tesão. Felizmente que tinha ido buscar a toalha, pensei eu. O filme estava-me a pôr maluca, o vibrador a entrar e sair do cu dela. Não aguentei mais e tirei o meu para fora e comecei a punhetar. Mas, estava a faltar qualquer coisa, pensei eu, também quero sentir no meu cu.
Voltei à cozinha, o que vou arranjar para imitar aquela “mulher” no filme, pensei eu, um pepino? O que estava no frigorifico era muito grosso, não vou conseguir. Abri a porta da dispensa e olhei à volta, nada parecia servir e o meu tesão era cada vez maior. De repente lembrei-me, uma vela é fina e devo conseguir, rasguei um pacote e tirei duas, vou precisar de alguma coisa para lubrificar. Passei na casa de banho e agarrei o gel de banho. Voltei à sala, olhei o ecrã e vi que “ela” estava de frente, sentada no vibrador e via-se que o caralho dela estava numa espécie de gaiola em plástico transparente, bem pequena e tinha um cadeado, o que não permitia que o caralho crescesse. O meu, ao contrário, parecia que ia rebentar de tanto tesão. Peguei nele com a mão esquerda e com uma das velas na mão direita, inclinei-me toda para trás, lembrei-me do gel e larguei o meu pau e encostei o frasco de gel ao meu cu e apertei-o contra o meu buraquinho que nesta altura parecia estar bem relaxado. Tentei enfiar a vela e ao contrário do que esperava, não doeu, apenas uma sensação estranha, mas boa! Que tesão que eu estava. Olhei para o ecrã e a “mulher” continuava a cavalgar aquele caralho postiço cheia de vontade. Comecei a me punhetar com a mão esquerda, enquanto que com a direita empurrava a vela para cima e puxava para baixo. Como é bom sentir o cu a ser fodido! Pensei eu quase em transe… entretanto no ecrã, ela continuava a foder e cada vez mais rápido o seu caralho postiço. Que loucura, um filme porno com uma travesti, bem boa e eu a me foder e masturbar-me ao mesmo tempo!
De repente estremeci de medo, uma voz ouviu-se na sala. Com que então, afinal é gay! Disse a minha tia num tom nada amigável. Eu tentei falar mas, não consegui, a voz não me saía, parecia que estava presa na garganta. Nem consegui tirar as mãos de onde estavam. Fiquei paralisada. Ela falou outra vez, quem deu autorização para usar as minhas lingeries? Eu não conseguia falar, finalmente consegui tirar a mão do meu pau e ia tirar a vela do meu cu, mas ela impediu-me, não tira a vela do cu! Eu obedeci. Com que então a mexer nos meus filmes, continuou ela olhando para mim. Vira-te de costas, eu virei, coloquei-me de joelhos no sofá com o rabo virado para ela. Nem conseguia falar, entretanto olhei para o ecrã e a travesti atingia o orgasmo mesmo com o pau numa espécie de gaiola que não deixava ela ficar tesa. Tinha uma tijela por baixo dela e o esperma escorria lá para dentro. Estás a gostar do filme Helena? “Helena”, que nome é esse? Pensei eu. O meu nome é João. Mas não me atrevi a dizer nada. Ela então parou o filme, foi à mala de mão dela e retirou um frasco de lubrificante e o que me pareceu um caralho pequenino em metal. Mais tarde aprendi que era um “plug” para o cu. Tirou a vela, senti um vazio, afinal estava a gostar, limpou o gel com a toalha, colocou o lubrificante com um dedo, enfiou sem qualquer delicadeza, eu gemi, ela só disse choo… pouco barulho. Eu cerrei os lábios e ela enfiou o segundo dedo, afinal estou a gostar, pensei eu e acho que até corei, mas como estava de costas para ela nem me preocupei. Entretanto ela tirou os dedos e colocou o “plug”, doeu um pouco a entrar, mas depois pareceu que ficou encaixado no meu cu.
Vira-te e senta-te, disse ela, com um tom bem autoritário. Eu virei-me e sentei no sofá, senti o “plug”, mas não me incomodou. Ao olhar para ela dei um grito de espanto, ao lado dela estava a travesti do filme. Mas o que se passa, pensei eu, mas então percebi, o travesti era o meu tio Carlos. Por isso me parecia familiar. “Ela” estava bonita, de vestido preto, muito curto, dava para ver as rendas das meias de liga, sandálias de salto alto, pareciam ter uns 10-12cm, maquilhagem bem discreta, além do batom cor de rosa, não parecia ter muito mais. Tinha uma cabeleira loira até aos ombros e as unhas dos pés e das mãos pintadas de cor de rosa como os lábios. Como é possível, pensei eu, o meu tio é um travesti? Sempre achei que a tia Armanda é que “usava as calças” lá em casa, mas o meu tio se vestir de mulher, nunca tinha pensado nessa possibilidade.
Então estás espantada com a Carla? Afinal tu és como ela! Gostas de te vestir com as minhas lingeries, queres ser mulher? Claro que não tia, respondi eu muito depressa. Foi só uma curiosidade sem importância… Não me parece, disse ela. Mas já lá vamos.
A tia pôs o filme a andar outra vez e eu vi horrorizada a Carla, nome “oficial” do meu tio, pegar na tigela cheia de esperma e engolir todo sem hesitação. Posso ir tirar esta roupa tia? Perguntei eu com alguma esperança. Estás parvo? Claro que não Helena. “Helena”, já é a segunda vez que me chama isso. Fica quieta, acrescentou ela. Eu contemplei a minha situação, de fio dental e soutien, com o meu pau teso a sair das cuecas (dela) e um “plug” no cu. Por acaso até estava bom e fazia com que o meu pau quisesse explodir. Mas não era uma situação nada agradável…
Carla, ajoelha-te em frente à Helena. O meu tio, a “Carla”, ajoelhou-se à minha frente e ficou com o meu pau a poucos centímetros da boca dela (é melhor alinhar se quero ter alguma possibilidade de sair desta). Chupa, comandou a minha tia. A Carla obedeceu, como eu disse antes o meu pau tinha 14cm, ela colocou na boca todo de uma vez, porra que bom, afinal broche é isto, que delicia. Ela chupava bem devagarinho, usava a língua bem em volta da minha cabecinha. Comecei a gemer alto, de repente olhei para a minha tia e ela tinha uma câmera de vídeo na mão apontada para mim. Tia, por favor, não me filma! Cala-te e aproveita, não vais ser chupada muitas vezes! O meu cu pulsava no “plug”, era mesmo gostoso. Nem um minuto tinha passado desde que a Carla me tinha começado a chupar e eu senti uma sensação estranha na parte baixa da minha barriga e tive um orgasmo, mas que orgasmo, toda eu tremia, o meu cu parecia que queria “comer” o “plug”. Gritei, gemi, eu sei lá! A Carla não deixou cair nem uma gota. Deixou o meu caralho na boca até ele ficar murcho. Ai deixou-o sair.
Muito bem, disse a minha tia, gostas-te? Gostei tia, disse eu envergonhada. Ainda bem, continuou ela, as minhas meninas, Helena e Carla, só gozam quando eu dou autorização. De resto para isso é que servem as gaiolas. Dito isto estendeu uma gaiola mais pequena que a da Carla e disse-lhe coloca na Helena. Ela agarrou o meu pau mole e rapidamente me “fechou” o caralho, tirou a chave do cadeado e deu à minha tia. Obrigada Carla, disse ela. Agora levanta-te Helena! Eu apressei-me a obedecer, já podia ir tirar a roupa e voltar ao normal. Embora aquele broche da Carla (meu tio João), tivesse sido bem gostoso. Erro meu. Carla põe-te de joelhos no sofá, ela obedeceu sem hesitação. Tira as cuecas, ela tirou. A minha tia tirou um “plug” bem grande de dentro da mala de mão e disse-me, pega em lubrificante e esfrega no “plug”. Assim fiz, ela enfiou-o sem muita dificuldade, parece que a Carla já está habituada, pensei eu.
Senta-te! Disse ela para a Carla, o que ela muito obedientemente fez. Vi que a tia tinha uma chave na mão, levantou-lhe a saia, pegou no cadeado da gaiola dela e abriu-o. Tira-lhe a gaiola, disse para mim com voz de comando. Achei melhor obedecer, estava de fio-dental e soutien, com um “plug” no cu e uma gaiola no meu pau, achei-me bem ridícula, mas sentia-me bem feminina. Desajeitadamente, lá consegui retirar-lhe a gaiola. Massaja-lhe o “clítoris”, clítoris? Sorri para dentro. Comecei a punhetá-lo ao de leve, fui sentindo o pau dela crescer, como era bem maior que o meu! Devia ter uns 18cm e bem mais grosso que o meu e já estava tão duro. Então ouvi um comando que me arrepiou, poe na tua boca. Pôr na boca? Fazer um broche, mas eu sou um homem… será pensei eu. Entretanto a minha boca parecia que tinha vida própria e abriu-se bem perto do caralho dela. Lambi ao de leve a cabeça, fui forçando a minha cabeça para a frente e coloquei-o na boca. Agora, movimenta a cabeça, para cima e para baixo, ordenava a minha tia. Eu um pouco sem jeito, comecei a fazer o movimento. O caralho dela parecia que ainda ficava mais grosso e como se babava para dentro da minha boca. O sabor era estranho, era salgado e amargo, mas não posso dizer que não estava a gostar. Não esporra ainda, gritou a minha tia, ou ficas 6 meses com o clítoris trancado! Olhei para cima, sem deixar de chupar e vi que a Carla estava em dificuldade para não atingir o orgasmo. Há quanto tempo tinha ela o clítoris fechado? Quanto tempo irei eu estar fechada? Estas dúvidas passaram-me pela cabeça, mas não me atrevia a tirar o caralho da boca. De vez em quando, tocava-lhe com os dentes e notei que lhe magoava, por isso tentei fazer melhor. Lembrei-me dela ter usado a língua e eu ter gostado, tentei fazer o mesmo. A cara dela ficou ainda mais aflita. Parei de usar a língua. Olhei para os olhos dela e vi que estava um pouco mais aliviada.
Então ouvi a minha tia, pára de chupar! Eu nem hesitei, tirei logo o pau da boca. Vi na cara da Carla, uma pontinha de desilusão. Levanta-te Carla, ela obedeceu. De joelhos no sofá Helena! Ajoelhei, olhei para trás e ela estava a passar um creme no pau da Carla, mas não era lubrificante que tinha usado antes, pensei que devia ser um diferente. Mas não era, soube depois que era um “retardante” do orgasmo. A tia tirou-me o “plug” sem muita cerimónia, senti um vazio, já me estava a habituar ao meu cu preenchido. Ai percebi, a Carla ia-me foder, eu ia perder a virgindade. Sem muita cerimónia, mas sem estragar Carla, disse a tia sem muito carinho. Nessa altura olhei para os olhos da Carla e percebi que estava quase em lágrimas por me ir foder, sabendo que eu era virgem. Ela encostou o caralho na entrada do meu cu e empurrou um pouco. Não entrou, o meu cu estava bem apertado. Faz força para fora, gritou a minha tia no meu ouvido, eu fiz e realmente senti o caralho entrar um pouco. Até vi estrelas, AI, gritei, cala-te e aguenta, respondeu a Armanda, sim se me vai tratar assim não preciso chamar-lhe tia. Senti o caralho forçar as minhas entranhas. Mas ao mesmo tempo, ao olhar para trás, vi que a Carla estava a tentar não me magoar. O pau dela entrava bem devagar e eu estava desesperada de dor, mas ao mesmo tempo, havia qualquer coisa de bom na entrada do caralho no meu cu. Não precisa ser tão devagar, disse a Armanda para a Carla. Ela forçou mais um pouco e eu gemi, mas já não era só dor, estava realmente a gostar de sentir-me mulher e ser fodida por um caralho. Carla conseguiu enfiar todo até eu sentir as bolas dela no meu cu. Começou então um movimento de vai-vem. Olhei-a nos olhos e tentei lhe dizer com os meus que estava a gostar. Senti o caralho dela ficar mais grosso, mas estava a ser bom, mesmo doendo, estava a gostar. Não mandei gozar! Gritou Armanda para a Carla. Ela abrandou um pouco. As lágrimas caiam-me, mas como estava a ser bom ser fodida! A Armanda tirou o meu soutien e começou a massajar e beliscar os meus mamilos, apertava com força e eu gemia. Gostas minha puta! Dizia ela enquanto me apertava mais os mamilos. Olhei para a gaiola que prendia o meu pau e vi como pingava. Senti o meu pau a querer crescer, mas era impossível. Como era pequena esta gaiola, a da Carla devia ter 5-6cm, a minha era bem menor, talvez 3cm. Quando a Armanda me beliscava com força os meus mamilos, o meu cu fechava e isso fazia com que a Carla gemesse. Até que não conseguiu aguentar mais e disse, Armanda por favor posso me aliviar? Armanda largou o meu mamilo direito, apertou ainda com mais força o esquerdo e virou-se para ela, oferecendo os lábios para a Armanda beijar. Mas que beijo, parecia que eu não estava lá. Era apenas um buraco para a Carla se aliviar! E como se aliviou, senti o caralho dela engrossar ainda mais e explodir bem fundo no meu cu. Não aguentei e senti um orgasmo, como é possível, pensei eu, tenho o meu clítoris na gaiola, olhei para baixo e lá estava uma poça de esperma, não aguentei mais a dor e desmaiei.
Quando acordei, estavam as duas debruçadas sobre mim. A Carla estava ridícula, com o vestido para cima e o pau mole caído, despenteada, a peruca estava de lado. Grande foda, pensei para mim. Senti liquido a sair do meu cu e fui lá com a mão, era uma mistura de esperma e sangue! Tinha mesmo perdido a virgindade. Armanda e Carla, ajudaram-me a chegar à casa de banho e trataram do meu cu que estava mesmo a precisar. Muito sangue tinha saído, mas ela tinha tratamento para isso, não me admirei, com o que tinha acontecido, já nada me espantava. Carla, introduziu com muito cuidado, o aplicador com o medicamento para sarar as minhas mazelas internas e com o dedo, aplicou à volta do meu “castigado” cu. Quando o sangue parou, Carla foi preparar um banho na banheira da Armanda, nunca me deixavam usá-la, senti-me privilegiada quando percebi que era para mim o banho. Quando a água ficou quente, Carla tirou-me a roupa que me restava no corpo, o fio-dental e ajudou-me a subir para a banheira. Deitei-me, aproveitando a água quente deliciosa. Entretanto a Carla, olhou para a Armanda e ela disse, podes entrar! Ela não esperou segundo convite e rapidamente tirou a roupa e entrou.
Que banho delicioso, Carla toda nua, com aquele pau gostoso dela, eu disse isto?! Estou a ficar maluca, pensei para comigo. O pau que entretanto comecei a massajar, começou a crescer. Armanda logo gritou, pára, já chega. Sim Armanda, respondeu a Carla com voz doce. Só agora tinha reparado que a voz da Carla era bem diferente do tio João.
Entretanto a Armanda saiu da casa de banho, voltou em seguida com um balde de gelo. Para que será? perguntei eu nos meus pensamentos.
Quando acabámos o nosso banho percebi para que era o gelo. Para diminuir o pau da Carla, para entrar na sua gaiola. Sem muita dificuldade entrou e foi fechada a cadeado. A seguir entregou-me uma camisa de noite, que vesti sem fazer qualquer pergunta, senti-me bem feminina, era cor de rosa e mal tapava a minha gaiola. Levou-nos para o quarto dela, onde a Carla vestiu uma camisa de noite preta, também bastante curta. Hoje vão dormir as duas no quarto de hóspedes, anunciou a Armanda, eu sei que gostas de dormir comigo, Carla, mas ela precisa de carinho e orientação. Depois transforma-mos o quarto da Helena, num quarto de casal para as duas. Helena nem penses em falar a alguém do que aconteceu aqui. Tenho várias vídeos teus a passear-te pela casa com as minha lingeries, além do vídeo que fiz hoje a perderes a virgindade. Como sabes tenho os contactos dos teus colegas da escola e professores. Não queres que eles os vejam, pois não? A partir de agora és a “nossa” Helena.
Helena, pensei eu, até gosto do nome, além disso estou demasiado cansada e dorida para discutir. Encostei-me à Carla e deixei-me dormir.
O conto ficou um pouco grande. Se gostarem posso contar muito mais aventuras da Helena.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 30/01/2019

Conte Helena, pois ficou lindo este conto.

foto perfil usuario

Comentou em 10/08/2018

Seu conto ficou ótimo.Amei.Votado

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 05/08/2018

votadaçooooooooooooooooooooooooooooooooooo valeu bjos Laureen

foto perfil usuario

Comentou em 04/08/2018

delicia de conto ........ tem meu voto

foto perfil usuario pintonormal

pintonormal Comentou em 03/08/2018

Contínua pfv😚!!!

foto perfil usuario piri

piri Comentou em 01/08/2018

Adorei

foto perfil usuario piri

piri Comentou em 01/08/2018

Amei

foto perfil usuario piri

piri Comentou em 01/08/2018

Amei

foto perfil usuario camps

camps Comentou em 01/08/2018

Muito bom!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


123686 - Beta e Joana a descoberta - Categoria: Travesti - Votos: 16

Ficha do conto

Foto Perfil anacristinacd
anacristinacd

Nome do conto:
Inicio da história da Helena

Codigo do conto:
123542

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
31/07/2018

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
0