Beta e Joana a descoberta

Olá, o meu nome é Alberto, sou casado e feliz. Tenho 35 anos, 1,72m, 74 kg, heterossexual, tinha um rabo grande demais para a minha estrutura, o que levou a brincadeiras de mau gosto no tempo da escola. No entanto a minha mulher gostava imenso dele e confessou que foi o meu rabo que a fez reparar em mim O que vos vou contar aconteceu há uns meses. Estava no café onde costumo ir todas as manhãs e dei de caras com um amigo da escola, o João Carlos. Olá, disse ele, como estás? Já lá vão uns anos que não nos víamos. Estou bem, respondi, é verdade, faz tempo. Apertei-lhe a mão e ele sentou-se na mesa. Pediu um café e conversámos alguns minutos. Como tínhamos de ir para os empregos, trocámos números de telefone e separámo-nos. Não pensei mais no assunto até que o telefone tocou a meio da tarde, era o João Carlos. Olá, desde esta manhã. Olá, respondi. Lembrei-me de uma coisa, continuou ele, no fim de semana vou estar sozinho em casa, a minha mulher vai com os miúdos visitar umas tias ao Alentejo, porque não passas lá em casa para pormos a conversa em dia? Olha, respondi, até calhava bem, a minha mulher tem uma reunião em Paris e não vai estar cá. Manda-me a morada que eu vou. Era terça-feira, quando cheguei a casa comentei com a minha mulher, Célia, os meus planos. Cuidado com essas saídas de homens, espero que não incluam meninas, disse ela. Que parvoíce, respondi, vamos só por a conversa em dia, não o conheces, mas já te tinha falado nele. Célia a minha mulher, 32 anos, tem 1,69m, 60 kg, seios “B” cup, cabelos louros compridos, pernas longas e um rabo firme e redondo. Infelizmente não tinha altura para ser modelo que tinha sido o sonho dela. Trabalha como supervisora de produto para a Europa numa firma Americana de medicamentos, daí ter viagens frequentes.
Na 6ª feira, fui levar a Célia ao aeroporto e fui trabalhar. Durante o dia mandei mensagem ao João Carlos para combinar a hora, ele respondeu que a partir das 6 da tarde estaria em casa. Perguntei se era preciso levar alguma coisa e ele disse que não. Lembrava-me do tempo de escola que a família tinha muito dinheiro, por isso sabia que levar uma garrafa de vinho ou umas cervejas, não valia a pena.
Saí do meu emprego às 6, como de costume, entrei no carro e dirigi-me a casa dele, que ficava na zona nobre, no Restelo. Estacionei o carro e toquei é campainha e ele veio abrir em tronco nu, só de calções. Entra, entra Beto, disse ele com um sorriso. Na escola todos me conheciam por Beto. Entrei e segui-o até a uma sala de estar muito bem decorada. A tua mulher sabe usar o teu dinheiro, pensei eu. Ofereceu-me de beber, pedi uma cerveja e sentámos no sofá a conversar, falámos pelo menos 45 minutos, sobre a escola, os colegas, a faculdade, trabalho, etc. Vamos até à piscina?, propôs o João. Disseste para não trazer nada, vais ter de me emprestar um calção, retorqui. Ele era um pouco mais alto que eu, devia pesar uns 80kg, usava o cabelo preto comprido, desde que me lembro. Não precisas, mandámos, eu e a Viviane a minha mulher, fazer a piscina de modo a que ficasse completamente privada, só mesmo de avião se pode ver, respondeu ele divertido, eu também só uso, quando o meu filho está ou temos visitas. Achei um pouco estranho ir nu para a piscina, mas estava calor, era uma tarde quente de Junho e acedi. Onde ponho a minha roupa?, perguntei. No primeiro quarto à esquerda, respondeu ele, vou buscar duas toalhas para nós. Dirigi-me ao quarto indicado por ele, tirei a roupa e coloquei em cima da cama. Quando cheguei aos boxers, hesitei, mas pensei, quando andávamos na escola estávamos nus no balneário, quando tomávamos duche, até fazíamos piadas sobre isso. Tirei os boxers e saí do quarto em direcção à piscina. Ele passou por mim e passou-me uma toalha. Assim não vale, disse eu, tu estás de calções. Tens saudades de me ver a picha?, respondeu ele a rir, ou é do meu rabo que tens saudades? Não sejas parvo, respondi, já não temos 15 anos. Ele tirou os calções, para surpresa minha, não tinha um único pêlo. Ele olhou para mim e reparou no meu tufo junto do meu pénis. Beto que horror, tanto pêlo, isso era no século passado, agora os homens tiram os pêlos. Sempre achei isso muito maricas, respondi. Claro que não, continuou ele, todos os meses vou há depiladora e fico todo liso das sobrancelhas para baixo. Montes de homens agora fazem isso. Estou até a pensar fazer “laser” para ficar definitivo. É caro, mas isso para mim não é problema, como sabes. Sabia sim, quando ele andava na escola comigo, muitas vezes exibia o dinheiro e as coisas que comprava com ele, coisas de miúdos. Finalmente chegámos à piscina, realmente era muito privada. Tinha um pequeno bar, para onde ele se dirigiu. Continuas na cerveja?, Beto, perguntou. Sim claro, obrigado, respondi. Sentámo-nos a beber e continuámos a nossa conversa e continuámos a beber, mal acabava uma cerveja, ele dava-me outra. Comecei a sentir o efeito e disse, é melhor parares de me dar cerveja, senão não consigo ir para casa. Ires para casa, nem penses, disse ele, ficas cá o fim de semana, não disseste que a tua mulher ia a Paris, então ficas cá. Ok, concordei, realmente a cerveja estava a saber bem e assim podia beber à vontade. Passado um bocado ele disse, vamos à água? Claro!, respondi. Mergulhei e senti a liberdade de estar nu na água, um pouco tonto das cervejas, mas nada de preocupar. Ele veio por trás de mim, abraçou-me e encostou a picha no meu rabo. Humm, sempre gostei deste teu rabo!, disse ele. Eu ri-me, libertei-me, fui por de trás dele e fiz o mesmo. Eu também estava cheio de saudades do teu, retorqui. Continuámos assim por mais uns minutos na brincadeira. Vou sair, disse eu. Ok, respondeu. Saí e deitei-me numa espreguiçadeira, para aproveitar o resto de sol do fim de tarde. Adormeci. Acordei ao sentir a mão dele na minha perna, estava-me a passar um creme. Está sol ainda, justificou-se ele, estava a passar protector solar. Olhei e reparei que a maior parte do meu corpo estava coberto de um creme branco. Faltava a perna que ele estava a passar. Quando acabou a perna, começou a passar nos pêlos por cima do meu pénis. Retrai-me um pouco, mas ele disse para relaxar. Ainda estava um pouco tonto da cerveja e deixei andar. Podes-te virar, Beto, por favor. Assim fiz. Ele continuou a passar creme, ao mesmo tempo massajava-me o pescoço, depois as costas, não me passou no rabo, felizmente pensei eu, foi direito aos pés, subiu aos tornozelos, massajou os gémeos, subiu para as coxas. Aqui comecei a sentir um calor e o meu pénis a dar sinal, mas como estava entalado por debaixo de mim, não me preocupei. Continuou a subir e começou a massajar-me o rabo. Sabia muito bem! Ao mesmo tempo que massajava, apalpava. Colocou creme na racha e continuou. Pensei, tenho de parar isto, mas se me viro ele vai ver que estou com tesão. O que faço agora. É melhor ficar quieto, conclui. Lá continuava ele a dar atenção ao meu rabo, cada movimento se aproximava mais do meu buraco “sagrado”. Mas o pior é que isso me estava a pôr excitado duma maneira que eu não pensei possível. Até já me doía a picha de estar naquela posição. O dedo dele escorregou e começou a massajar o meu anel do cu. Dava voltas e voltas. Eu estava espantado com o que estava a acontecer, como poderia estar excitado de me massajarem o cu?! De repente ouvi ele dizer, vamos tomar um duche? Vamos respondi muito depressa e levantei-me. Porra esqueci-me que estava de picha dura!, e agora, o que vai ele dizer?
O João passou-me a toalha e foi à minha frente para a casa de banho. Percebi que era o quarto dele, na sua casa de banho privada. Abriu a porta da cabine de duche e disse, entra Beto. Eu entrei e ali não havia hipótese, ele ia mesmo ver que eu estava cheio de tesão. Ele largou as toalhas no chão e entrou na cabina. Tenho uma confissão a fazer, disse ele, o creme não é protector solar, mas sim creme de depilação. Põe-te debaixo do chuveiro. Nem consegui falar e agora o que vou dizer à Célia, não posso chegar a casa depilado! Eu nestes pensamentos e o João, com uma esponja ia passando em todo o meu corpo. Olhei para o meu braço horrorizado, nem um pêlo. O que é que eu vou dizer à minha mulher? Ele continuava com a esponja a esfregar todo o meu corpo e eu a ver que estava a ficar sem pêlos. Como já tinha passado em todo o lado, começou a dar atenção à minha zona púbica. Num instante ficou lisa. Era oficial, nem um pêlo no corpo. Desliga a água, por favor Beto, disse o João. Eu obedeci, sem sequer pensar. Ele então colocou a mão na minha picha, que continuava bem dura. Eu olhei para ele incrédulo. Ele olhou-me nos olhos e perguntou, posso? Podes o quê, pensei eu, mas ele mesmo sem a minha autorização, começou a lamber-me a picha. Eu estava espantado, mas era tão bom! Hmmm. Ele pô-la na boca e começou a me chupar duma maneira que eu nunca tinha sentido. Mas que bom que era aquele broche. Encostei a mão à parede para não cair. Ele continuava, ia mais ao fundo, usava a língua. Quando ia ao fundo eu sentia que entrava na garganta dele, que loucura. Como eles consegue ir tão fundo, a Célia quando me faz broche, quando chega a meio já está engasgada e não é por eu ter uma grande picha. Não dava para aguentar, o orgasmo estava próximo, vou-me vir, pensei eu. Ele percebeu que eu estava quase, olhou-me nos olhos e foi fundo. Senti a garganta dele e aquilo foi demais, explodi. Ao mesmo tempo segurei-lhe a cabeça para ele não poder sair. Foi instintivo, mas foi o eu fiz. Despejei um monte de esperma na garganta do meu amigo João Carlos. Como foi bom, pensei, mas como é possível. Eu não sou homossexual, sempre tive relações com mulheres. Estes pensamentos rolavam na minha cabeça quando senti ele tirar as minhas mãos da cabeça. Precisava de respirar e eu de me sentar. Que me lembrasse nunca tido um orgasmo tão violento e tão bom! Ele levantou-se e eu sem pensar, como fazia sempre com a minha mulher, quando ela me chupava, dei-lhe um beijo. A língua dele cruzou-se com a minha, num beijo louco, molhado do meu esperma. Já conhecia o gosto dos beijos com a minha mulher, mas este estava tão bom! Instintivamente procurei a picha dele e apertei-a. Não sei se te consigo chupar como tu fizeste, disse-lhe eu, um pouco a medo. Faz só se quiseres, respondeu-me ele com calma. Acho que quero, acrescentei. Ajoelhei na cabina e sem muito jeito comecei a lamber a picha dele que estava bem tesa. Imagina que é um sorvete, disse ele com carinho. Imaginei! Lambi, lambi, acabei por abrir a boca e deixei entrar a cabeça. A picha dele em todo o seu esplendor, deveria ter 18 cm, um pouco maior do que a minha, mas era mais fina. Não era difícil de chupar. Lembrei-me da maneira que ele me tinha chupado e tentei ir ao fundo. Asneira, engasguei-me e comecei a tossir. Vai devagar Beto, isso só vais conseguir com o tempo. Afinal tenho o mesmo problema da minha mulher, engasgo-me. Afinal ela tem razão, é difícil, pensei eu enquanto retomava os movimentos na ponta da picha do João. Fui ganhando prática e já consegui ter alguma velocidade, comecei a sentir um liquido a sair, não sabe muito mal, pensei. Podes tirar da boca que eu estou quase, disse o João. Tirei, mas respondi, tu engoliste, acho que também consigo, voltei a meter na boca e continuei a chupar. Ele começou a gemer mais alto e eu percebi que estava quase. Espero que ele não me agarre a cabeça, senão ainda vomito, pensei eu em pânico. Não agarrou. Senti uma golfada, depois outra e mais outra e não aguentei mais, deixei sair alguma da esperma que não me cabia na boca. Ele ao ver o que escorria do meu canto da boca, levou lá o dedo e pôs na boca dele o que sobrou da sua descarga. Voltou a limpar-me o canto da boca e levou para a dele. Até que finalmente parou e eu pude engolir. É mais salgada do que a minha, mas não sabe mal. Demos mais um beijo de língua, com sabor a esperma. Desta vez soltei-me mais no beijo e pude apreciar como ele beijava bem. Ao mesmo tempo passei as mãos no peito dele e senti com o era firme, ele deve fazer muito ginásio, pensei eu. Abrimos a água do chuveiro, espalhamos muito gel de banho pelos nossos corpos. Ele esfregava em mim, virou-me de costas, brincou novamente com o meu “anel”, colocou muito gel e tentou enfiar um dedo, não vai entrar, pensei eu, afinal sou virgem. Para meu grande espanto, o dedo entrou sem dificuldade. Que sensação boa! O meu pau começou a subir outra vez. Ele foi metendo o dedo, primeiro devagar, depois mais depressa. Agarrou o meu pau e sentiu como eu estava a gostar. A minha cabeça começava a andar à volta, como é possível eu gostar? A Célia tinha tentado algumas vezes me enfiar o dedo, mas eu tinha sempre recusado. Se soubesse que era tão bom, teria deixado, pensei eu arrependido, mas como diz o ditado, “mais vale tarde do que nunca”. Ele tirou o dedo do meu cu, oh, que pena, pensei. Virou-se de costas para mim e eu percebi que queria um tratamento igual. Agarrei-lhe as nádegas com força e ele suspirou. Realmente aquele rabo sem pêlos, parecia de mulher. Peguei no frasco de gel e enchi os dedos. Quando aproximei a o dedo indicador do “anel” dele, ele espetou o rabo para mim. Enfiei o dedo, entrou sem problema. Afinal já não és virgem, pensei. Meti e tirei várias vezes, como se o estivesse a foder, mas com o dedo. Como estava fácil de entrar e sair, juntei o dedo médio. Já entrou com mais dificuldade, mas pelo suspiro dele, gostou. Segurei no caralho dele, como ele tinha feito comigo e senti que o pau cria crescer. Vamos acabar o banho, disse ele com voz pouco firme. Percebi que estava a gostar. Claro João, respondi. Realmente já eram 9 da noite, já tinha fome. Saímos da cabina e eu sequei-o com uma toalha e ele secou-me a mim, sempre com algumas brincadeiras de pegar. Fui até ao quarto onde tinha deixado a minha roupa, para voltar a vesti-la. Não vistas essa roupa, gritou dele do quarto, eu já te levo outra para vestires, dá-me uns minutos. Porque não, pensei eu, um fato de treino ou uns calções serão mais práticos para ficar mais à vontade. Enquanto isso, eu estava nu, num quarto de hóspedes. Fui olhando à volta e parecia uma quarto de mulher, muitos “floreados”, cores “pastel”, era definitivamente um quarto feminino. Dirigi-me ao espelho e olhei a figura que lá estava. Era eu mas diferente, sempre fui branco, mas nunca me tinha visto sem pêlos, até a zona púbica estava lisa. Até parece que tenho uma picha maior, pensei. Mas, como vou explicar à Célia que fiquei depilado na casa do João Carlos e como explicar a ela o que tinha acontecido no banho. Sempre fomos muito honestos um com o outro, como lhe vou esconder o que aconteceu. Além do mais ela sempre soube quando eu estava a mentir ou a esconder-lhe alguma coisa. No Natal, só podia comprar-lhe o presente no dia 24, pois ela conseguia sempre perceber o que eu tinha comprado para lhe oferecer se comprasse com antecedência. Penso nisso na 3ª feira, quando ela chegar e tentei esquecer o assunto. Entretanto os minutos passavam e o João não aparecia com a roupa para mim. Vais demorar, gritei-lhe, enquanto me apreciava ao espelho e gostava da imagem sem pêlos que reflectia. Um pouco feminina talvez, pensei. Junto à minha imagem no espelho apareceu a do João, o João?! Estava vestido com uma saia curta, um top que lhe deixava o umbigo de fora, tinha um piercing no umbigo?, mas espera ele tem mamas por debaixo do top, ao olhar para baixo vi que estava de chinelos de salto, talvez 5-6cm. Como ele consegue andar de saltos? Pensei, mas afinal ele estava vestido de mulher. Devo ter ficado muito espantado e de boca aberta a olhar para ele, pois ele disse, o que se passa Beto, viste um fantasma? Não, desculpa, mas não estava à espera. Mas o pior é que te acho bonita… desculpa, bonito. Bonita está bem, disse ele, quando me visto, chamo-me Joana. Continuei a olhar para ele e não queria acreditar. Tinha os lábios pintados, uma sombra ligeira nos olhos, os cabelos penteados duma maneira bem feminina. Se não o conhecesse bem, diria que era a irmã dele, não que ele tivesse uma. Devia continuar com uma cara de espantado, pois ele disse, não te queres sentar?, parece que vais cair a qualquer momento. Eu, sim, claro, preciso de me sentar, balbuciei. Sentei-me na cama e reparei que a minha picha tinha ficado meio dura. Ele agarrou-a e disse, parece que “alguém” gostou da Joana. Não dava para mentir, aquela mulher de mini saia e top ao meu lado estava a “mexer” comigo. Ele deixou a roupa que tinha trazido para mim ao meu lado e levantou-se, deu uma volta para eu apreciar e como apreciei! Era uma mulher autêntica, olhei para o top e parecia não ter soutien. Não lhe cresceram mamas nos últimos minutos, como estaria tão firme? o que seja que ele tivesse posto para imitar os seios? Ele reparou na minha fixação nos seios “dele”, pegou a minha mão e levou à mama direita, aperta, disse ele. Apertei. Que coisa, parece mesmo real. Não, não me cresceram as mamas desde à bocado, disse ele a sorrir, levantou o top, aí é que fiquei mesmo espantado, parecia que o João, corrijo, Joana, tinha mesmo uns seios bem gostosos. São colados ao peito e tenho um creme para disfarçar a ligação à pele. Mandei fazer de encomenda, por causa do meu tom de pele. Ao dizer isto, abanou-se. Mas que coisa tão “verdadeira”, balançavam, como se tivesse nascido com eles! Não resisti e apalpei outra vez, com leveza. Aperta com força, disse ele a sorrir, não vão sair, nem me magoas! Apertei, parecia mesmo real, se eu não soubesse que estava a “apalpar” o João, pensaria que eram reais. Tirei a mão e ele cobriu o peito com o top. Viste o que trouxe para vestires?, perguntou. Olhei para a cama e a primeira coisa que notei foi que a roupa era cor de rosa. Não sou homofóbico, mas roupa cor de rosa?! Peguei numa peça e era um top de alças, a outra peça era uma saia igual à dele, havia também um fio-dental e um soutien com enchimento, tudo cor de rosa. João, disse eu com voz brusca, eu sei o que fiz no banho, mas isso foi coisa do momento e não penso repetir, não estás à espera que eu vá vestir essa roupa? Tenho esperança que sim, mas temos tempo. Vens comigo? Perguntou ele. Vou, respondi em dúvida. Levou-me pela mão e fomos ao quarto dele, ao passarmos no espelho, vi-me nu, com um aspecto não muito masculino, de mão dada com uma garota! Parou em frente de um quadro da mulher dele, Viviane, em tamanho real, era uma morena de se tirar o chapéu, pequena, devia ter 1,55m, roliça, talvez uns 55 Kg, olhos verdes penetrantes, grandes mamas, usava um vestido longo azul turquesa com uma racha enorme, onde se via da coxa até ao sapato, tipo estileto e altíssimo. Percebi porque tinha casado com ela. Que mulher! Apresento-te a Viviane, disse ele a sorrir, aliás tu até a deves conhecer, andava na nossa escola, embora 2 anos atrás. Não me lembro, disse eu a sorrir, mas de certeza que não tinha este corpo nesse tempo! Passou a mão esquerda pela moldura, pressionou no topo e uma mola fez o lado esquerdo do quadro se destacar da parede, por detrás havia uma porta, nunca teria imaginado. Ao ver a minha cara de espanto, deu-me um beijo ao de leve na cara e disse, temos um filho, embora esteja a maior parte do ano num colégio na Suíça, quando vem de férias, todo o cuidado é pouco. Não queremos que ele descubra a Joana. “Não queremos”, então a mulher sabe, pensei eu com espanto! Ainda não sabia que desculpa ia dar à Célia quando ela voltasse e a Viviane sabia da Joana. Que mulher compreensiva.
O João colocou o dedo no sensor da fechadura e a porta abriu, o quarto era vermelho, tinha uma cama grande com o que parecia ser lençóis de seda, vermelhos também, um “roupeiro” enorme que ocupava toda uma parede. Todas as portas tinham espelho, também o tecto era espelhado. Dois sofás, um de três e o outro de dois lugares, como já adivinharam, eram vermelhos!, em pele. Tinham um aspecto muito confortável. A Joana, vou começar a chamar assim, pois quem me dava a mão, era muito mais mulher do que homem, levou-me para o roupeiro, abriu uma porta e vi vestidos, de várias alturas e feitios, abriu outra e era só prateleiras com sapatos e malas de mão, mas que variedade de cores e estilos. Abriu uma terceira e só se viam gavetas, abriu uma e eram cuecas, todas femininas e de muitos géneros. Nem sabia o nome de todas elas, havia uma profusão delas. Abriu mais uma porta e estava vazia. Olhei para ele com olhar inquisitivo. Ele ao ver a minha admiração, disse, este será a tua área, Beta. “Beta”, esta não entendi. Ela continuou, descobri este meu lado depois de me casar, a Viviane encorajou-me, ela vai comigo às compras para a Joana, dá-me conselhos de maquilhagem, de estilos, de cores. Mas como deves imaginar, a Joana queria mais, queria se sentir nos braços de um homem. A Viviane ao principio, parecia não se importar, mas ao me ver chegar a casa a chorar diversas vezes, teve uma conversa séria comigo. Então expliquei-lhe que os homens que encontrava, só queriam se servir de mim e do meu dinheiro. Apenas sexo, às vezes, outras tinha que lhes pagar para me foderem. Várias vezes cheguei a casa com o cu em sangue. Ela então me aconselhou a arranjar uma “amiga” como eu para nos curtirmos em pé de igualdade. Procurámos, mas não encontrámos ninguém que estivesse à altura. A Vivi, como lhe chamo, lembrou-se de procurar nos meus amigos da escola. Quando viu a nossa foto no espectáculo de fim do ano lectivo, do nosso grupo a fazer de “Spice Girls”, ficou histérica e começou a fazer perguntas sobre todos os outros quatro que compunham o nosso grupo. Como se tinham portado, se tinham usado lingerie, o grau de excitação, etc. Fui contado os detalhes de que me lembrava, até que quando cheguei a ti lhe contei que tinhas ido de tanga de renda branca, que tinhas roubado de um estendal. Enquanto que o resto de nós levava as cuecas masculinas sob a mini saia. Era verdade, achei na altura que tinha de entrar no “personagem” e fui de tanga. Só depois percebi que os outros foram de homem, só com a saia por cima. Contei-lhe também que estavas com o pau teso antes de entrar em palco, eu sei que te jurei que nunca contaria a ninguém, disse ele ao ver a minha cara de reprovação, mas só contei à Vivi, juro! Mas era verdade, tinha tido uma grande erecção enorme na altura e tive de me ir masturbar na casa de banho, porque se notava o alto na saia. Então, concluímos que tu eras a principal candidata. Desculpa ter-te “emboscado” no café. Eu soube que vais lá todos os dias. Que diabo de coisa que me tinha de acontecer, pensei, como reajo a esta revelação? Acho isso muito desonesto da tua parte, reagi com voz fraca, contares esse meu segredo, encontrar-me no café, depilares-me o corpo todo, “fazeres-me” chupar-te a picha, foi tudo preparado. Foi, desculpas-me Beta?, disse a Joana. Foi um bom plano, tenho de reconhecer, até agora resultou em tudo. Ok, vou aceder ao que queres, mas só até acabar o fim de semana, 2ª feira este assunto morreu. Ainda tenho de ver como vou contar à Célia, não sei se ela vai aceitar. Dizes a verdade, disse a Joana com firmeza, nada melhor numa relação. É talvez tenhas razão, respondi, agora vamos buscar a minha roupa, já que acedi aos teus desejos neste fim de semana. Voltámos para o quarto onde tinha ficado a minha roupa e ela ajudou-me a vestir. Primeiro o soutien com enchimento, ela fechou atrás, não sem me apalpar o rabo, mas não faz mal, pensei eu, este fim de semana vou fazer tudo o que ela quer. Até já me habituei a que ele é ela! Além disso adoro que ela me apalpe, o meu pau agradece e salta cada vez que ela me apalpa. Colocar o fio dental, já foi mais difícil, por estar tesa, sim “tesa”!, já que aceitei é melhor entrar no meu “personagem”. Ela foi à cozinha e trouxe duas pedras de gelo que me fizeram relaxar o meu pau um pouco e conseguimos mete-lo na cueca fio dental. Vesti a blusa, não era tão sexy como a dela, pensei eu desapontada e vesti a saia. Olhei no espelho, estava gostosa, não como a Joana, mas com pouca luz já dava para disfarçar que era mulher. Estava descalça e olhei para os chinelos dela com uma certa inveja. Calma amiga, ainda não estás pronta. Levou-me pela mão novamente até ao quarto vermelho, abriu uma porta do roupeiro que ainda estava fechada e tirou de uma prateleira um par de chinelos, em borracha, cor de rosa, mas com um salto tipo cunha de pelo menos 8 cm. Com estes vais conseguir andar porque o salto é inteiro, disse-me a Joana com um sorriso, mas cuidado, tens de andar direita para não te magoares. Olhei para o espelho e gostei de ver-me, os chinelos, mesmo que não fossem de cerimónia, davam-me um ar feminino às pernas. Olhei para cima e notei que o meu cabelo era curto, sempre o usei muito curto, não tinha nada de feminino. Espera apressada, disse a Joana com um sorriso. Abriu mais uma porta do roupeiro, quantas portas tem este roupeiro, pensei, vou ter de as contar. Por detrás dessa porta havia umas dezenas de perucas. Loiras, castanhas, pretas, curtas, compridas, até tinha em verde e azul. Escolheu uma loira de cabelos lisos, que me dava pelo ombro. Colocou, ficou satisfeita com o que viu, retirou da minha cabeça, tirou um spray de um gaveta e passou a toda a volta por dentro. Voltou a por na minha cabeça e disse, não te mexas, deixa assentar. Assim fiz, entretanto ia aproveitando os muitos espelhos do quarto vermelho para me admirar. Estava a me parecer mesmo com uma mulher, barba nunca tive, arranjava uma “desculpa” para a fazer uma vez por semana, faltava talvez um pouco de maquilhagem, mas de resto a cara, com a peruca loira, combinava muito bem, os meus braços e pernas completamente lisos, não tinham nada de masculino. Virei-me para ela e ela tinha um batom cor de rosa na mão, fica quieta Beta, disse e passou o batom nos meu lábios. Agora sim, podes-me chamar de Beta, estou-me a sentir mulher! Disse eu com ar animado ao me ver ao espelho.
Nisto já eram cerca das 10 da noite, estava com uma fome. Joana desculpa, mas não aguento de fome! Não te preocupes, o nosso jantar deve estar a chegar. E quem vai à porta buscar? Retorqui meio em pânico. Eu vou querida, ainda é cedo para a Beta conhecer o Mundo lá de fora! Respondeu ela com carinho na voz. Vamos até à cozinha preparar a mesa. Fomos juntinhas, ela agarrou o meu rabo com a mão direita e eu agarrei o dela com a mão esquerda, com alguma precaução, pois excepto da vez que representámos as “Spice Girls”, nunca mais tinha posto sapatos de salto. Preparámos uma mesa simples, ela abriu uma garrafa de vinho branco, colocou pão escuro na mesa, eu pus os pratos, talheres e copos. Entretanto ouviu-se a campainha da porta. A Joana, deu um jeito no cabelo e foi. Voltou dois minutos depois com uma caixa plástica com salada de frango com queijo fresco. Serviu-me o prato, serviu também o dela e disse, temos de nos alimentar de forma inteligente, afinal temos de tratar dos nossos corpos femininos. Sorrimos e continuamos a conversar desde lingerie a cinema, passando por homens, mulheres, desporto, etc. Acabámos de jantar e ela foi ao frigorifico buscar uma fatia de sorvete para cada uma que era uma delicia. Bebemos toda a garrafa de vinho e fomos para a sala, ela serviu-nos café e sentámos no sofá bem juntas. Beta, começou ela, como deves ter percebido no banho, eu não sou virgem, já tive uma dezena de caralhos bem dentro de mim. Pelo que percebi, ao contrário de mim, tu pareces ser. Claro que sou!, disse eu com uma pontinha de indignação. Calma, calma, disse ela, mesmo por isso que não quero que te sintas pressionada a me dares o teu cu esta noite. Ok, disse eu pensando numa data distante, ou nunca, para isso acontecer. Eu quero te amar de todas as maneiras possíveis, mas quero que encontres o teu ritmo e se eu estiver a ir muito depressa, avisa-me, continuou ela com uma voz muito calma. Podes parar de falar e beijar-me, retorqui-lhe sem hesitação. Ela sorriu e enfiou a língua bem depressa dentro da minha boca. Aqueles beijos dela eram qualquer coisa de fascinante, toda eu ficava mole, excepto o meu pau que dava saltos. Ela percebeu isso e agarrou-o com força, tirou para fora do fio dental e começou a punhetá-lo de uma forma bem gentil. Procurei o dela e encontrei, mas as línguas não se largavam. Comecei a lhe punhetar mais forte. Ela largou a minha língua e disse, calma querida, não queres que me venha já?! Sorri para ela e continuei mais devagar, mas via-se na cara dela que estava quase. Vamos para a cama, disse ela. Fomos, entrámos no quarto vermelho e ela guiou-me até à imensa cama vermelha. Quero que me fodas Beta, disse ela com a voz trémula, há meses que sonho em sentir o teu caralho bem fundo em mim. Nesta altura, já nada me espantava. Ela deitou-me na cama, tirou-me o fio-dental e com muito à-vontade, começou a chupar-me. Eu torcia-me toda, a Joana, sabia mesmo chupar. A língua não parava. Era quase demais. Toquei-lhe na cabeça e disse, Joana, amor, estou quase, disse com voz aflita. Ela parou. Não querida, quero-te no meu cu! Enquanto falava, levantou-se da cama, tirou a saia, a tanga e o top. Ficou nua. Só se percebia que não era uma mulher genética, pelo pau. Era realmente uma mulher autêntica e como era sexy e feminina. Deu-me a mão, para me ajudar a levantar. Voltou para a cama e colocou-se de “quatro”, com o seu cu a “sorrir” para mim. Na mesa de cabeceira tens lubrificante, disse ela. Abri a gaveta e tinha vários. Escolhi um de marca KY. Há vários anos que não fodia um cu, a Célia diz que não gosta e eu respeito, desde uma namorada “tarada” que tive chamada Ana, antes de me casar, nunca mais tinha fodido uma mulher no cu. Tentei parecer entendida enquanto espalhava uma boa quantidade naquele buraco apetitoso. Lembrei-me entretanto que no banho, tinha enfiado dois dedos e ela não tinha reclamado, comecei a massajar e a enfiar um, depois dois e finalmente três dedos. A Joana, gemia, falava coisas sem sentido, até que me suplicou, Beta por favor, enterra-me esse teu pau bem fundo no meu cu, não consigo esperar mais. Coloquei-me atrás dela, apontei o meu caralho àquele cu faminto e enterrei-me bem fundo. Ela não esperava um “ataque tão forte” e deu um grito, mas ao mesmo tempo estremeceu toda. Beta que bom, conseguiu dizer, fode-me, fode-me com toda a força que conseguires. Eu fodi, aquela situação estava-me a deixar louca de tesão e sem qualquer contemplação, comecei um movimento de vaivém, a Joana, começou a gritar, fode-me, vai fode-me, faz-me sentir esse caralho bem no fundo do meu cu! Faz-me tua! Não pára, fode mais. Quanto mais ela falava, mais força eu a fodi-a, cheguei a pensar que a estava a magoar, mas ouvia ela gritar, fode-me Beta, fode, fode. Nesta altura comecei a tentar não me esporrar naquele cu delicioso e viciado em caralho. Gostas minha puta?, gritei-lhe perto da orelha, e aproveitei para lhe enfiar a minha língua na ouvido. Ela começou a gritar, ai, minha querida, não aguento mais, vou me vir. Como?, pensei eu, ela tem as mãos na cama, não se está a tocar, como vai se vir? De repente ela começa a gritar, até parecia que a estava a magoar, abrandei o movimento, até porque estava a chegar ao “ponto de não retorno”. NÃO PÁRA, NÃO PÁRA, por favor, não pára, gritou ela em agonia. Acelerei, toma o meu leitinho, gritei, completamente fora de mim. Ahhhh. Foda-se vou-me esporrar no teu cu, disse eu completamente desvairada. Dá-me, dá-me, por favor, dá-me. Que loucura o meu corpo explodiu de tesão, enterrei o caralho o mais fundo que consegui naquele cu hávido de picha e esporra. Cada golfada que saia do meu pau, parecia que a Joana recebia um choque eléctrico, começou a tremer sem parar e a falar baixinho, sou uma puta, sou uma puta, sou… senti o cu dela apertar-me o caralho, puxou a minha mão e colocou-a debaixo do pau dela. Senti a esporra dela a jorrar para a minha mão, quente, o sabor eu já conhecia do broche que lhe tinha feito no banho. Mas como ela tinha tido orgasmo sem se masturbar? Pensei, sem dúvida que aconteceu, tenho a prova na mão. Fui interrompido nos meus pensamentos. Dá-me à boca amor! Dou-te à boca? Ah entendi e cheguei a minha mão à boca dela. Ela começou a lamber, entretanto o meu pau foi ficando murcho e saiu do cu da Joana. Lambe-me Beta, por favor. Nem pensei, estava como que em transe, ajoelhei atrás do cu dela e usei a língua para lamber a esporra que saía do buraco dela. Estive assim por uns 10 minutos, mas estava quase a desmaiar, não estava habituada a tanta emoção na cama. Deitei a minha cabeça entre as pernas dele e passei a língua no pau dela ainda molhado. Hmmm, Beta que delicia, disse-me ela com amor, amei a tua foda! Mas estou morta. Posso dormir? Não tenho força de ir tomar banho. O quarto cheirava a sexo, transpiração, esporra, eu sei lá que mais. Dá-me um beijo, consegui dizer, ela deu-me um beijo nos lábios e eu aninhei-me nas mamas dela, nem me passou pela cabeça que não eram naturais.
Acordei assustada, onde estou?, pensei. Olhei à volta e só vi vermelho, então lembrei-me, estou no quarto vermelho da Joana, não sei que horas são, não havia um relógio à vista, olhei para o lado e lá estava ela, corpo lisinho, sem pêlos, com mamas, claro, isso era a primeira coisa que se notava. Continuam no lugar, parecem mesmo naturais, pensei com um pouco de inveja. Continuei a “inspeccionar” o corpo dela, o caralho estava murcho, com manchas brancas, da esporra já seca, acho eu. Olhei para mim, a saia estava levantada e dava para ver o meu caralho murcho, também não estava limpo, sorri. A boca tinha um sabor estranho, mas revendo os acontecimentos da noite, era normal. Sorri, ao me lembrar, como é possível eu ter gostado de chupar picha? Ter fodido o cu da Joana, ou melhor do meu amigo João Carlos, mas Joana fica-lhe bem, pensei enquanto voltei a cabeça para ela e admirei mais uma vez as mamas. Que porra, parecem mesmo naturais. Começava a sentir a pressão do meu soutien, mas não me atrevi a mexer para aliviá-lo. Ela suspirou e mexeu-se, agitando um pouco as mamas. Sorri e adormeci outra vez, pensando na possibilidade ou não de experimentar o caralho da Joana, no meu cu. Já lhe fiz broche e nem nos meus sonhos mais selvagens alguma vez pensei que isso fosse possível, será que vou levar no cu e gostar? A resposta não veio, o sono chegou primeiro.
Se gostaram, votem no meu conto e eu contarei o que mais aconteceu à Beta e à Joana.

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Comentários


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jorge009 Comentou em 01/04/2020

Adorei🤗🤗

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piri Comentou em 16/09/2018

Maravilhoso

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Comentou em 10/08/2018

Lindo seu conto.Votado

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laureen Comentou em 05/08/2018

conto lindíssimo parabéns bjos vote no meu primeiro conto 58 222 grata ok se já votou

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laureen Comentou em 05/08/2018

caraca adorei o conto muito bom arrasou longo mas delicioso bjos Laureen do clube, já temos 5 amigos ok e votadoooooooooooooooooo

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olavandre53 Comentou em 04/08/2018

Claro q a Beta levou no cu.

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Comentou em 04/08/2018

delicia de conto




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123542 - Inicio da história da Helena - Categoria: Travesti - Votos: 12

Ficha do conto

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anacristinacd

Nome do conto:
Beta e Joana a descoberta

Codigo do conto:
123686

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
03/08/2018

Quant.de Votos:
16

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