Eu sou aquela taça de vinho transbordante no final do dia. No final da aula. No final de um orgasmo. Era uma terça feira como todas as terças feiras: tinha aula de latim. Fazia tempo que eu não frequentava a faculdade. Eu havia feito uma viajem a Hungria, viagem que Padilha não gostou nem um pouco, e parou de falar comigo. Eu estava disposta a fazer as pazes naquela terça-feira, pois não importava com quantos caras eu fodesse, eu queria a barba dele roçando na minha buceta rosinha, e esse desejo já estava me enlouquecendo, me sentia febril só de pensar na gente trepando. Vesti um vestido longo preto, e uma lingerie branca de renda por baixo. Eu não queria que ele visse minhas pernas, eu queria que ele as imaginasse. Eu não usava decote, nem mostrava qualquer parte do meu corpo que despertasse desejo. O tesão ia brotar em meu avô através da imaginação. E quando eu cheguei na faculdade, os meus colegas estavam apresentando um seminário de Latim, e eu nem sabia qual o assunto. Padilha ao me ver, me ignorou. Parecia que eu era invisível. E talvez foi essa minha invisibilidade que fez o volume da calça dele crescer naquele mesmo instante. Não adiantava me ignorar, o corpo daquele velho safado sentia a presença do meu. O único momento em que Padilha se dirigiu a mim durante a aula foi pra falar que eu ficaria sem nota em latim por não apresentar o trabalho... Isso pouco me importava. Antes de terminar a aula, eu saí... Entrei no carro dele, pensei em esperar por ele nua, mas hesitei... Meu avô não merecia tanto. Quando ele entrou no carro... Não tomou um susto. _ Deixei o carro aberto porque sabia que vc viria, Ana. _ E se eu não viesse? _ pouco importa. Como foi na Hungria? _ Vc saberia como foi se não resolvesse parar de falar comigo. _ Não gosto de pensar na ideia de vc ter ido dar em Budapeste. _ Dou a quem quiser. Padilha pisou no acelerador como um louco e quando parou o carro, estávamos na frente do meu edifício. _vc fica aqui. Eu desci do carro com raiva... Eu provavelmente daria minha buceta ao primeiro que aparecesse. Entrei no meu apartamento, tirei o salto, o vestido, a lingerie... Estava preparando uma dose de uísque quando a campainha tocou. Eu corri pra me vestir, mas a porta estava aberta e Padilha entrou: _ Nunca mais fale comigo enquanto estiver com roupa. Me enlouquece. Ele tomou o uísque que eu havia preparado. _ Não importa quem come vc, vc é uma puta. _ Mas é na minha buceta que vc geme. _ Vadia! _ Gostoso! _ cachorra! _ sua! E eu avancei e puxei o pau de dentro da calça e comecei a mamar. Acho que ele nunca vai esquecer daquele boquete, porque eu sugava com tanto desejo como se fosse a primeira pica que eu via na vida. _ Tava com saudade da rola do vovô, né? _ um pouco. Parei de chupar. _ eu exijo essa língua na minha buceta agora! E quase gozei quando a barba dele encostou em mim, gozei na cara dele e ele pediu mais porra. Mamou nas minhas tetas feito um bezerro. _ vovô... Come minha bucetinha? _ quantas pessoas te comeram na Hungria, sua vagabunda? _ mas eu quero seu pau. _ então grita que essa buceta é minha! _ essa buceta é sua! _mais alto! _ Padilha, essa buceta é sua! Ele me puxou e me jogou contra a janela de vidro, e me comeu daquele jeito, com as pessoas dos outros apartamentos observando. Ele metia com força, acho que o ciúme dos húngaros fazia com que ele se esforçasse mais. Não sei como um senhor de 67 anos aguentou.... Mas passamos a madrugada trepando, revezando entre oral e anal. Ele desenhou seu nome de caneta na minha buceta. Eu marquei seu pau com beijos de batom. Dormimos um pouco e eu o acordei com um boquete delicioso, já era manhã e eu queria ser o café da manhã dele. Eu estava lambendo a cabecinha cheia de porra quando meu pai entrou no quarto. (continua) Aproveito o espaço pra agradecer a todos os que leem meus contos e que adoro responder suas mensagens. Bjo a tds!
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