Bom, sou novo por aqui, então deixe-me apresentar: Meu nome é Jonas, tenho hoje 24 anos, 1.75 de altura e 64kg. Moro em Porto Alegre. Meu pai é advogado e minha mãe é Enfermeira. Tenho dois irmãos, Eduardo de 17 anos e Lucas de 27. Eu moro com meus pais e meu irmão mais novo. Estudo Agronomia e tenho namorada que se chama Daniele e tem 20 anos. Na época deste conto eu tinha 20 anos e era solteiro. Já tinha um corpo legal, mais ou menos malhado, pois fazia academia a mais ou menos um ano. Nunca fui musculoso em excesso, aliás nao sou fã de musvulos excessivos. Sou bissexual, porém minha família e amigos não sabem disso. Somente uma amiga minha da época de escola, mas faz tempo que não nos falamos. Era um sábado a tarde, calor, estava só eu e meu irmão em casa, ou melhor, no apartamento. Meu irmão estava no quarto assistindo filme e eu na sala vendo uns vídeos no celular. Estava calor então resolvi tirar a camiseta, fiquei só com cueca e um calção de jogador (aqueles com tecido fino, acho super confortáveis pra usar em casa). Estava ficando intediado, entao liguei a TV, mas não estava passando nada que me agradasse. O calor tomava conta do ambiente, pensei de ligar o ar-condicionado da sala, mas lembrei que meu pai tinha mandado concertar alguma coisa que não estava funcionando bem. Fiquei puto com aquilo, pois o calor estava forte. Olhei para um termômetro que tem em uma estante e marcava 37,5°C. Uma breve demonstração de como seria o inferno católico... Tédio e raiva me tomaram conta. Foi então que resolvi ver uns vídeos de sacanagem (pornô) para animar as coisas e quem sabe aliviar a tensão e o estresse da monotonia do dia em uma bela e prazerosa punheta. Mas putz...meu irmão estava em casa, e como disse, ele estava no quarto dele vendo filme no DVD. Aff!!! Mil vezes afff! Até pra bater uma punheta tava difícil. Nunca tinha me masturbado durante o dia com alguém em casa. Sempre me aliviava quando todos saíam ou durante a solitude de uma madrugada sendo acompanhado somente por algum site proibido para menores que me interessasse. Porém, levando em consideração que já faziam quase quinze dias sem um orgasmo, sem uma ejaculação, sem um momento de alegria hormonal. Decidi que já era hora de me conceder tal felicidade. Não importava mais se havia ou não alguém em casa. Foi então fui bem de vagar até a porta do quarto de meu irmão (Eduardo). A porta estava entre aberta, com apenas um fresta de uns 10 centímetros ou pouco mais que isso. Eduardo estava sentado no tapete ao lado da cama, com as costas encostadas na lateral da cama, pernas erguidas em um monte feito com almofadas. Estava sem camisa, somente de calção de jogador, assim como eu. E o mais importante estava com os olhos fixos na tela TV. Voltei para a sala igualmente tentando fazer o mínimo possível de barulho com os pés e peguei meu notebook. Pensei em ir para meu quarto e me trancar, mas estava a fim de arriscar. Não sei ao certo motivo, mas queria fazer aquilo na sala. Queria correr o risco de ser pego, de ser flagrado. Sei lá, aquilo me excitada de alguma forma. Saber que meu irmão caçula estava no quarto praticamente ao lado da sala me deixava excitado. Me dava tesão. Decidi que faria minha sessão de autoprazer ali mesmo. Na sala. Decidi que me masturbaria ali, mesmo correndo o risco de ser flagrado. E assim fiz. Abri o Google e digitei o link de um site pornô. Fiquei uns 5 minutos escolhendo um vídeo bacana. Ô decisão difícil... Queria alguma coisa diferente, que me excitasse (o que não seria nada difícil, tenho uma facilidade enorme de ficar excitado, as vezes ficava até envergonhado, pois ficava de pau duro em momentos nada convencionais) Passada a indecisão achei um que serviria para aquela ocasião. Peguei meus fones de ouvido e conectei ao notebook. A esta altura meu pau já estava durasso. Senti que estava todo babado na cueca. Antes mesmo início do filme já massageava meu pau por cima do calção. Sentia que ele latejaba. Meu tesão estava a mil... A simples possibilidade de eu tirar meu pau para fora da cueca e do calção ali na sala. Parece ser algo bobo, talvez banal para tantos a ideia de se masturbar na sala de estar. Mas para mim, mesmo aos 20 anos, nunca havia me masturbado com mais alguém em casa durante o dia. Ao me dispor a correr o risco de ser pego por meu irmão. Apesar de Eduardo estar com 17 anos, e com certeza era um hábil e voraz punheteiro. Mas ser pego no ato era outra coisa. Nunca ninguém havia me flagrado. Sempre fui tido como o bom menino. Mesmo que pego por meu irmão, não me sentiria bem. Porém tudo aquilo me excitada. Me deixava com ainda mais tesão. Sentia meu pau latejar em minha cueca. Parecia rasgar o tecido. Já não aguentava mais, o tesão era imenso. Por um momento deixei de me importar com o risco de ser pego, e com ardor levei minha mão para dentro da cueca. Segurando em meu pau com vontade. Pude sentir a lubrificação que estava. Meu pau babava. Pulsava. Afastei a cueca junto com o calção deixando-os na coxa. Assim podia me sentir melhor. Com uma mão me punhetava e com a outra eu pegava e massageava minhas bolas. Gemia baixinho. Me controlando para não exalar qualquer som que entregasse ao meu irmão o que eu fazia. Sentia um prazer incrível. Meu tesão era tanto que com a baba que saia do pau eu podia librifica-lo quase que todo. Sentia o cheiro forte do líquido masculino exalar pela sala. Instintivamente fechei os olhos e respirava ofegante. Sentia meu corpo arrepiar a cada vez que subia e descia com a mão em meu pau lentamente. Sentia minha temperatura aumentar, meu coração acelerar ainda mais. As sensações de prazer invadiam meu corpo e me faziam delirar. Instintivamente retirei parte do líquido que saia de meu pau e levei até minha boca. Senti meu gosto. Meu sabor. Meu corpo tremia. Sentia o suor correr em meu rosto. Meu corpo suava. Minha pele exalava meu cheiro. Sem mais me controlar gemi alto. Não me controlava mais, precisava gozar. Subia e descia minha mão em meu pau rápido, segurava forte. Precionava forte, e voltava a me punhetar. As cenas de um ator fudendo uma atriz na tela do notebook em minha frente não faziam nenhuma diferença. Estava em êxtase. Pude sentir minhas bolas se retrair e meus testículos liberarem meu esperma. Me sentia nas alturas, senti minha boca seca. Meu pau rígido indicou o gozo. O ápice! Soltei meu pau e deixei o prazer me invadir mais fundo. Gemi enquanto minha porra era ejaculada e alcançava meu peito. Gozei loucamente. Gozei com gosto. Uma onda prazer e liberdade me invadia. Prazer e felicidade! Prazer e loucura insana. Não me lembro de ter curtido tanto um momento de masturbação assim. Fiquei um tempo no sofá, relaxando. Apenas curtindo aquele oceano de sensações. Quando abri os olhos, meu irmão Eduardo estava encostado na parede, com os olhos fixos em mim. Fiquei imóvel. Senti ser invadido por vergonha e pânico. Não sabia o que fazer. Não me movia. Por um breve momento senti que minha respiração parou. Eduardo sorriu maliciosamente, baixando a mão inconcientemente ate seu pênis, que pude perceber estava duro, e disse: - Delícia de gozada! Mais um pouco e eu gozava também! (...) CONTINUA...
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