Bom...dando continuidade conto Descobertas ( para você que não leu, por gentileza leia, assim você entenderá á história) Eu havia ido tomar banho para ir a aula, pois estudo a noite. Quando retornei, Eduardo estava em meu quarto e estava mexendo no notebook que estava na escrivaninha. Quando entrei ele fez cara de assustado e disfarçou. Percebi que ele fechou rápido uma página de navegação da internet. Desconfiei e logo percebi que ele estava vendo vídeo pornô. Ele estava usando um calção de jogar bola, e o tecido fino caia por sobre o pau. Percebi que Eduardo tinha um pau bom. Devia ter uns 17cm. Não sei porque, fiquei com um certo tesão. Disse que precisava trocar de roupa e tinha de sair pra faculdade. Ele logo saiu e eu pude confirmar que ele estava vendo pornô. Abri a aba que ele tinha fechado e não tive nenhuma surpresa. Ele estava no xvideos. A partir daí já fiquei maquinando alguma forma de fazer alguma sacanagem com meu irmão caçula. Como estava sem muito tempo, me vesti e daí saí do quarto. Quando entrei na sala, Eduardo estava sentado no sofá com a TV ligada, mas digitação no celular. Falei que talvez voltasse mais tarde naquela noite, pois se tudo desse certo, iria sair depois da aula. Eduardo, acenou positivamente com a cabeça. Para provoca-lo ainda mais cheguei bem perto dele e falei baixinho: - Se der certo o que estou planejando, vou chupar uma buceta bem gostoso hoje. Senti que o pau dele deu um pulo na bermuda. Sorri maliciosamente e dei empurrão carinhoso de irmão no ombro dele, fazendo com que ele caísse semideitado para cima sobre o sofá. Deixando mais visível o volume embaixo da bermuda que ele usava. Pude perceber a vergonha tomar conta dele. - Para Mano! Carvalho meu! Sacanagem Com tom de bravo por eu empurra-lo sobre o sofá, mas no fundo ele estava adorando tudo aquilo. No caminho para a casa de Bruna (minha ficante na época), fiquei pensando em alguma forma de ajudar meu irmão com sua namoradinha e ao mesmo tempo eu ter prazer. Chegando em frente a casa da Bruna, meu pau já durasso, para disfarçar puxei meu moleton que estava sobre o banco do carona para cima das pernas. Parei o carro em frente da casa dela e mandei uma mensagem pelo WhatsApp. "Cheguei! Tô aqui na frente" Ela respondeu: "Descendo já, pf me espera" Respondi provocando: "Esperar tem um preço" Ela: "Preço? Qual? Kkk" Eu: "Sua boca na minha..." Ela: "Boca? Kkkk" Eu: "Talvez...kkkkk" Ela: "Kkkkk" Esperei mais uns 5 minutos até que ela saiu. Estava usando uma calça jeans azul marinho colada ao corpo, o que delineava ainda mais suas curvas. Meu pau permanecia duro. Agora ainda mais. Ela entrou no carro e perguntou: - O preço é minha boca na tua então? Kkkk - Sim. Respondi - Então eu pago! Ao dizer isso ela se aproxima e me deixa deliciosamente, um beijo molhado. Meu pau almejava na cueca. Como eu também usava uma calça jeans, tinha uma certa resistência devido ao tecido, o que dava uma pressão no pau. A sensação era maravilhosa. Bruna enquanto me beijava levou a mão sobre meu pau. Quem leu a primeira parte do conto sabe que nós ainda não havia transado. Não por falta de vontade minha. Mas porque ela nunca queria, dizia que queria se guardar mais. Queria que fosse especial depois do casamento. Seus pais eram bem religiosos. Mas naquela noite ela estava diferente. Reparei em seu perfume, estava diferente, uma fragrância mais provocativa mais de mulher. Sua roupa estava mais justa, mais colada ao corpo. Ela parecia dar um recado, parecia querer algo diferente. Liguei o carro e fomos até a entrada da Universidade, circulamos pelo estacionamento mas não havia vagas. Dei umas voltas e não achei nenhuma vaga. Quando estava quase desistindo achei uma entre duas camionetes da Toyota. Eram duas camionetes grandonas, e devido a pouca luminosidade do local estava escurinho. Pensei e resolvi estacionar ali. Ao entrar Bruna me olha e fala: - Aqui? Será que não tem outra vaga mais lá na frente? - Não deve ter. Já andamos por lá. E outra, aqui a gente fica mais a vontade. Sorri com malícia. Ela sorriu e disse: - Tem razão. Tem mais privacidade. Mas também tem mais chances de ter seu carro arrombado por algum ladrão Sorri e falei: - E quem disse que vamos sair do carro? Pude sentir ela gelar, mas sorrir ao mesmo tempo. Peguei na sua mão, estava fria. Com a outra mão fui até sua nuca e trouxe sua cabeça até mim, aproximando sua boca da minha. Beijei-a com vontade. Com ternura. Com desejo. Ela sentiu meu desejo e retribuiu levando a mão até meu pau. Sentiu minha ereção e disse baixinho em meu ouvido: - Nossa Jonas! Este pau não baixa nunca?Desde que saímos de minha casa ele está duro. Não pensa que nao percebi. Com carinho ela mordeu minha orelha e eu sem me controlar soltei um gemido. Ela entendeu minha excitação e começou a abrir meu zíper da calça. Meu pau latejava. Sentia meu pau babar na cueca. Peguei sua mão e afastei de mim e perguntei a ela se ela realmente queria fazer aquilo e ela balançou a cabeça afirmativamente. Respondeu sussurrando que sim. Que já não aguentava mais esperar pra sentir meu pau. Que sabia do quanto eu a desejava. Aquilo me deixou maluco. Meu tesão foi a mil. Ela retirou suas maos duas das minhas e voltou abriu o zíper da calça. Baixou a cueca e meu pau saltou pra fora. Fazendo aquele fiozinho de baba. Ela imediatamente passa o dedo e leva até a boca. Imediatamente fecho os olhos e solto mais um gemido de tesão. Não imaginava tamanha exponteneidade dela. Não acreditava naquilo. Depois de quase 3 meses sem nunca conseguir nada. Agora ela estava me querendo. Sentia sua vontade de possuir meu pau. Ainda de olhos fechados, atirado no banco do carro, sinto um calor na minha glande. Sinto na cabeça do meu pau, uma umidade, um calor gostoso. Abro os olhos e vejo ela abocanhar meu pênis. Sentia aquela boca carnuda devorar meu pau de tal forma que me surpreendia e me deixava louco. Bruna segurava na base de meu pau com uma das mãos e com a outra apertava meu peito, deslizando sobre meu abdômen e por vezes cravando as unhas em minha coxa. Aquilo estava maravilhoso. Em dado momento peguei sua cabeça e trouxe até mim para beija-lá. Pude sentir o sabor da minha pica em sua boca. O cheiro de pau tomava conta do carro. Ela retornou ao meu pau com vontade. Sentia sua sagacidade em sugar meu membro. Quando estava prestes a gozar ela parecéu adivinhar, deve ter percebido por meus movimentos ao segura-la e ao gemer mais alto. Aquilo estava muito bom. Ela acelerou os movimentos com a boca e com a mão. Minha respiração também acelerada meu coração batia mais rápido. Meu sangue percorria meu corpo todo de forma intensa e rápida. Estava prestes a chegar ao clímax daquele momento. Senti minhas bolas liberar meu sêmen. Meu pau ficou rígido como pedra e finalmente soltei o primeiro jato de porra. Gemi alto. Soltei um urro de prazer. Diretamente em sua boca. Bruna retirou a boca do meu pau após o primeiro jato, mas recebeu os demais jatos de porra no rosto e peito. Sujando sua blusa azul celeste que usava. Gozei gostoso. Com vontade. Após a gente se recompor, ela me olha e fala: - Que delícia isso! Não sabe a vontade que eu estava! Só não entendi porque enquanto gozava chamou o nome de seu irmão Eduardo? Silêncio tomou conta do ambiente... Continua!
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