- Que tal, se eu ficasse bem a vontade? Mas a vontade mesmo, durante seu relato. Acho que dessa forma, o senhor relaxaria e começaria a me conhecer de verdade. Rapidinho o senhor passará a me conhecer melhor quando o assunto é uma boa é uma boa sacanagem, Mas já adianto que sou bem sacana. Gosto mesmo é de uma putaria suja e quente. E então, Padre Jairo? O que achou de minha proposta?
- Ainda pergunta, rapaz? Adoro “homens” despachados e desinibidos. Sinta-se como se meu quarto fosse seu. Já tem algo em mente? O que pretende fazer embaixo de meu lençol?
- Pensei em bater uma bronha e como não quero assustá-lo, logo em nosso primeiro encontro, pensei em ser discreto e facilitar suas saídas para esporrara no banheiro, quanto sentir vontade.
- O negócio é o seguinte, Rubinho. Só poderá bater sua punheta com uma condição.
- Fui muito pesado com minha proposta indecente, não é mesmo, Padre? Mais uma vez, me perdoe. Prometo que vou me comportar direitinho, enquanto ouço sua narrativa. Está vendo, Tio Jader, as vezes, sem perceber sou pesado e indiscreto. A partir de agora vou tentar me controlar mais em sua presença, certo?
- Ficou maluco, rapaz? Está entendendo tudo errado. O que quero lhe pedir, é exatamente o contrário. Em primeiro lugar, não gostaria que escondesse sua punheta de seu novo amigo. Afinal, somos homens e entre machos essa prática é mais que normal. E em segundo lugar, gostei tanto de sua ideia, que resolvi fazer o mesmo. Dessa forma não precisarei, interromper me relato e sair correndo pra o banheiro sempre que quiser me aliviar. Podemos gozar aqui mesmo e quantas vezes desejarmos. Portanto deixe dessa bobagem de lençol. Melhor mesmo é já tirarmos nossas roupas e começarmos aproveitar, agora mesmo. Assim que estivermos despidos, vou começar a lhe contar minhas histórias e poderemos começar a nos punhetar. Agora ,não acho que devemos perder mais tempo. Deixe de bobagem e vamos nos despir.
Claro que nem por um instante contestei as palavras do sacerdote, mas relato mesmo só fui ouvir lá pelas tantas da madrugada, pois assim que ficamos peladões, o tesão falou mais alto. Bastou sentarmos novamente na cama um ao lado do outro e eu encostar minha perna na perna dele, que ele endoidou de vez e partiu pra cima de mim numa fúria sexual inacreditável. Foi a maior delícia do mundo. Parecia que o padreco estava na seca a meses.
- Quer saber de uma coisa, rapaz? Pra mim chega de ficar fazendo joguinho contigo. Quero mesmo e me acabar de trepara hoje. E bem sei que é isso que quer também, seu safado. Dá logo essa caceta grossa ai pra eu dar uma boa mamada nela macho. Estou muito precisado de uma boa putaria e se você aguentar o rojão, vai se meu amante daqui pra frente, tesudo. HUMMM !!!! QUE CARALHÃO CABELUDO, VOCÊ TEM HEIM SOBRINHO!!!! Porque não põe seu tio pra chupá-lo?
- É pra já, Tio Jader. Mete a boca no cacete e aproveita o tempo que quiser, safado. Só espere eu me levantar. De pé posso lhe bombar a boca melhor. Pronto. Agora me mostre tudo que um padre sabe fazer com uma “trolhona” na goela. Garanto, que quanto mais jeba o senhor engolir, mais jeba terá. HUUUMMMMMM!!!! PORRRAAA PADRE !!! QUE BOQUINHA DOCINHA, O SENHOR TEM, SAFADINHO!!! AAAAIIIII !!!! UUUIIII!!!
Mas uma coisa voltou a me chamar a atenção, de vez em quando o padre dava uma enfiadona de dedo no cu, parava de me mamar, cheirava seu dedo profundamente, e voltava a meter a boca no cacete. O padre Repetiu esse ritual, por muitas vezes, até que eu bem curioso,pergunte.....
CONTINUA....
Preciso dessa continuação. Está maravilhoso o o conto.
De onde é o padre???