Cabaço estourado

Olá sou Juliana.
Saí do colégio naquela sexta feira debaixo de muita chuva. A água escorria pelo meu corpo todo e meu material estava todo perdido. Minha calcinha encharcada. Tremia de frio. Passou um carro do meu lado e me deu um banho maldito!!!
Ele parou e era Roberto, marido de minha mãe. Meus pais haviam se separado não tinha um ano e minha mãe já o havia substituído. Ele parou e eu entrei tremendo de frio. Fomos para casa e ele disse vai, tira essa roupa que vc vai ficar doente.
Eu larguei meu material no chão e entrei m meu quarto. Não era tão novinha assim, tinha 17 anos, mas não tinha feito sexo com homem ainda, preferia garotas.
Entrei rapidamente no banheiro e liguei a água muito quentinha. Estava uma delícia. Relaxei ali e quando sai já não sentia mais frio. Fiquei de bobeira procurando uma roupa quando Roberto entrou e me pegou peladinha da Silva . eu olhei pra ele puta por ele estar no meu quarto sem bater. Nem me abalei por estar sem roupa. Ele no entanto, abobalhado me olhando. Notei em seu calção de futebol o volume crescendo e tomando forma de pau duro querendo pular pra fora. Ele fechou a porta atrás dele e disse vindo em minha direção.
-sua mãe ligou. Por causa do temporal ela vai se atrasar. Optou por passar a noite com sua avó. (Minha avo estava no hospital)
E continuou vindo e eu tentei sair mas ele me alcançou e me encurralar na parede.
-tá Roberto, já deu o recado, agora vasa daqui.
Ele se encostou em mim e pegando na minha nuca me abocanhou os lábios e me beijou a força.
Eu esperneie , mordi ele, mas ele continuou a forçar.
Ele era muito mais forte que eu, me prendeu e enquanto forçava o beijo, apertou um seio meu, apalpou bem e desceu pra minha buceta. Encostando o dedo foi forçando e abrindo até enfiar o dedo nela. Eu dizia não. Pare tá doendo. Eu não quero. Mas não adiantava. Ele com a boca tentando me beijar e seus dedos começaram a circular meu clitóris. Foi mexendo e passando o dedo. Eu não consegui segurar mais e com um suspiro, parei de resistir ao beijo.
Ele aprofundou a língua e eu correspondi ao beijo dele. Enquanto seu dedo brincando com meu clitóris e de vez em quando i traduzia dentro de mim. Foi nessa loucura que eu gozei no dedo dele, lambuzando.
Ele me jogou então na cama, e abrindo minhas pernas lambeu bem e limpou o mel que escorreu com meu orgasmo. Tive mais um na língua dele. Ele voltou a me beijar e eu estava meio zonza até. O gosto de minha buceta na língua dele.
Ele então tirou o pau pra fora e foi colocando na minha boca. Eu neguei e disse que tinha nojo de homem.
Ele parou e disse como ?
Eu repeti.
Ele então perguntou se eu era lésbica.
Confirmei e ele então perguntou.
-mas vc já transou com homem né?
Eu neguei e esse homem ficou doido.
Simplesmente ficou no veneno. Vc é virgem?
Fiquei quieta e ele então me atacou novamente. Me devorando com a boca e suas mãos. Estava doido de tesão e se deliciando em meus seios e buceta me fez chupar ele por um bom tempo apesar de meus protestos .
Me fez gozar várias vezes na boca e dedos dele. Ate que me deixou de pernas abertas, bem molhada e encaixou o pau. Empurrando sem dó o pinto dele me causando uma dor terrível. Gritei o mais alto que pude e tentei empurrar ele dando murros e lógico sem sucesso. Ele se excitou mais ainda. Me dando jatos de porra. O tesão dele era muito e mesmo gozando continuou duro. Começou o vai e vem dentro de mim e como a porra saia foi lubrificado e a dor passou. Ele bombava e eu relaxei. Ele então começou a aumentar o ritmo e eu passei a mexer o quadril. Senti minha buceta formigando e no vai e vem frenético tive o meu primeiro orgasmo com um pau. Foi diferente de gozar com as meninas. Ele tinha uma pegada violenta e eu gostei disso. Me inundou mais uma vez a buceta de porra.
Estava com dor e com raiva. Ele era homem da minha mãe e havia praticamente me forçado a transar com ele. Mas ele era dominador e não tinha como escapar dele.
Fomos tomar banho juntos e por mais que eu evitasse, a tentação foi grande. Transamos mais no chuveiro, na cama deles......ele não me deu folga um minuto. Enquanto ele descansava o pau, ficámos de amassos e beijos até o pau dele bombar e mais porra vir pra minha buceta.
Dormimos um pouco e antes de amanhecer, ele pegou algo no quarto deles e trouxe pra minha cama. Era um lubrificante. Eu disse que não queria anal e ele fingiu não ouvir.
Me botou de quatro e lambeu meu cu colocando a ponta da língua ate deixar ele bem babado. Encheu de lubrificante e pincelou a cabeça do pau. Pediu pra eu tocar no clitóris. Fiz e ele foi metendo rasgando meu cu ate encostar a barriga na minha bunda. Iniciou o vai e vem e eu dedilhando a buceta senti um prazer imenso. Era mais gostoso e intenso do que eu poderia imaginar. Ele goZou enchendo meu cu de leite enquanto eu gozava nos dedos.
Minha mãe chegou e fiquei perdida em meus pensamentos.