Sempre fui apaixonado por sexo oral e confesso que às vezes sinto mais prazer em fazer do que em receber. Com Jamile não foi diferente. Adorava explorar o seu íntimo de várias formas, ficava por bastante tempo chupando e lambendo sua boceta cheirosa e bem cuidada. Adorava colocar ela de quatro no sofá e ficar de joelhos no chão, me aproveitando da posição para tirar o máximo proveito do seu íntimo. Às vezes mordia sua bunda grande e redonda, dava tapas até ficar vermelha, lambia com carinho o seu cuzinho e descia pela sua boceta, estocando a língua em ambos.
Aos poucos Jamile foi ficando mais solta e não demorou a pedir que eu fosse um pouco mais agressivo com ela. Os tapas na bunda foram ficando mais fortes, vez ou outra ela pedia pra que eu apertasse o pescoço dela ou mesmo alguns tapas de leve no seu rosto. Ela, por sua vez, adorava tomar conta da situação. Me colocava deitado na cama e quando me chupava, não poupava nenhuma parte do meu corpo. Lambia toda a extensão do membro, descendo até as bolas e indo até o cuzinho. Pra mim foi uma sensação inédita e adorável. Jamile era intensidade pura nessas horas, fazendo questão de deixar lá embaixo completamente babado e tomado pela sua boca. Nessas horas, vinha dela o desejo de querer meu néctar no seu rosto, boca ou nos seios fartos. Os filmes pornôs que assistíamos juntos fizeram da imaginação dela uma verdadeira fonte de perversão.
Certa vez meu irmão foi até minha casa me visitar e Jamile estava comigo no dia. Eles ainda não se conheciam e ela não sabia que ele era gay. Foi uma surpresa agradável pra ela, que adorou meu irmão e logo fizeram uma boa amizade. Nesse fim de semana em específico, o namorado do meu irmão estaria na cidade para passar o fim de semana com ele e meu irmão nos convidou para sairmos juntos. Topamos na hora e marcamos o local de encontro.
Nos encontramos numa boate GLS na cidade e logo meu irmão nos apresentou o seu namorado. Um homem bem mais velho que ele, cabelos grisalhos, bem humorado e que morava em outra cidade. Depois de toda a cerimônia dos cumprimentos, entramos na boate.
Era tudo novo pra mim e pra Jamile. Jamile estava mais linda que nunca, com o cabelo solto, um vestido bem decotado, calçada num salto alto, com uma maquiagem perfeita e um perfume completamente inebriante. Como nunca estivemos numa casa noturna GLS, meu irmão foi na frente pra servir como guia pra nós.
A música eletrônica tocava e era bem animada. Mas fomos direto para o bar para dar aquela aquecida no corpo. Meu irmão e seu namorado foram de Martini e Jamile e eu de cerveja mesmo. Aos poucos fomos ficando mais relaxados, nos enturmando com algumas pessoas mais próximas e à medida que o tempo foi passando nossa timidez foi ficando completamente deixada de lado. Logo estávamos tomados pela curiosidade, que só aumentou quando o meu irmão veio falar sobre um tal de "dark room". Ele veio nos falar do que se tratava e percebi o brilho nos olhos de Jamile. Um convite na verdade. Obviamente que sua mente safada já queria estar lá pra saber do que se tratava. Mas meu irmão veio com um aviso:
- Cuidado que lá ninguém é de ninguém! Então não estranhe!
Aviso dado e Jamile já saiu me puxando pra lá.
Jamile entrou na frente, praticamente me puxando logo pra lá. Encontramos dentro do cômodo escuro o que parecia ser um local para sentar, acredito que feito de cimento e que rodeava todo o local. Víamos apenas um filete de luz vindo de onde entramos, pois a cortina não parava de balançar com gente entrando e saindo. Jamile me sentou ali e sentou-se de frente pra mim no meu colo. Começamos a nos beijar ardentemente, deixando todo o mistério preencher os nossos corpos. Ouvíamos gemidos e vozes próximas de pessoas que provavelmente estavam no mesmo clima de prazer. Jamile tirou os seios fartos pra fora do vestido e colocou na minha boca. Suguei lentamente cada um deles, dando mordidas nos bicos (ela adorava ser mordida). Com as mãos eu apertava sua bunda e ela esfregava o seu corpo no meu.
- Tira seu pau pra fora! Não tô aguentando ficar assim sem ele dentro de mim! - disse ela.
Nossa respiração ficou cada vez mais ofegante e enquanto nos beijávamos, Jamile levantou um pouco o seu corpo e assim consegui abrir o zíper da calça, tirando o membro duro pra fora. Jamile puxou o tecido da pequena calcinha de lado e sentou-se no meu pau. Lentamente ela foi descendo, até que sua boceta engoliu por completo meu pau. Eu segurei firme em suas nádegas e ela passou a cavalgar, tendo os seus seios balançando no meu rosto.
O som da música abafava um pouco do barulho e os gemidos que fazíamos naquela hora. A sensação de alguém ver ou de alguém sei lá... ACENDER A PORCARIA DA LUZ... aumentava a sensação de "perigo". Nem era tão perigoso assim, convenhamos, mas pra uma primeira experiência, era o que considerávamos naquela hora. De repente senti mãos no corpo de Jamile e fomos surpreendidos pela voz que dizia:
- Tô adorando tá aqui do lado de vocês... será que posso me juntar na brincadeira? - disse a voz feminina.
Jamile sequer respondeu. Comecei a ouvir os beijos percorrendo o corpo de Jamile e as mãos estranhas apertando os seios da minha namorada. Jamile gemia alto agora e as mãos misteriosas seguraram a minha cabeça, levando a minha boca até os seios de Jamile. Mamei os seios de Jamile com mais intensidade, enquanto ela continuava cavalgando no meu colo. Jamile passava a descrever o que a pessoa atrás dela fazia:
- Amor... ela tá lambendo o meu pescoço! Ela tá apertando meus peitos! Agora tá segurando na minha cintura, empurrando meu corpo pra baixo. Agora tá beijando minha boca!
Honestamente eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida!
Foi então que Jamile saiu do meu colo e virou-se de costas pra mim. Nós três ficamos em pé, com Jamile entre eu e a estranha. Começamos a trocar beijos. Primeiro beijei a estranha, depois a estranha beijou a Jamile. Em seguida Jamile virou o rosto pra trás e nos beijamos deliciosamente. E quando menos percebi, a estranha ajoelhou-se e começou a sugar a bocetinha de Jamile. Meu pau de fora roçava e melava a bunda de Jamile, enquanto nos beijávamos calorosamente. Jamile sentia pela primeira vez a língua de uma mulher em meio às suas pernas e estava adorando.
Então sentei-me novamente no banco, enquanto Jamile era chupada pela estranha. Eu me masturbava lentamente e acredito que a estranha percebeu isso. Ela então parou de sugar a minha princesa e passou a me chupar bem gostoso. Jamile veio de costas e lentamente sentou no meu pau babado. Enquanto Jamile cavalgava a estranha aproveitava para chupar a bocetinha de Jamile, enquanto eu mordia as costas dela. Vez ou outra a estranha tirava meu pau de dentro de Jamile e mamava meu membro, dizendo o quão delicioso era o gosto da boceta da minha namorada no meu pau. Jamile sentou de volta no pau e passou a cavalgar com mais intensidade, enquanto a estranha ficava de pé. Ela abraçou Jamile e as duas passaram a se beijar de forma alucinada, com muito tesão envolvido. A garota passou a esfregar os dedos no clitóris de Jamile e ela anunciou o gozo. Enquanto Jamile gozava, eu soquei fundo o meu pau e gozei deliciosamente dentro dela. Jamile puxava a estranha pela cabeça, beijando com muita intensidade a estranha que participou de forma deliciosa dessa nossa experiência. Jamile virou-se e nos beijamos, ofegantes pelo sexo gostoso que fizemos naquele local. A estranha lentamente saiu de perto de nós e vimos o vulto passar pela cortina do dark room.
Nos aprontamos e fomos cada um para o seu banheiro. Depois que voltamos não conseguimos identificar a estranha que fez aquela deliciosa participação especial. Uma pena. Mas entendemos que às vezes, aquilo que é oculto, pode perfeitamente permanecer oculto e se mostrar apenas em situações bem especiais.
Espero que tenham gostado e em breve trago mais!