A Cantada

A vida como um todo é um grande risco e às vezes se arriscar, mostra que nossa determinação pode nos levar a lugares que jamais imaginaríamos.

Eu dividia um apê com um amigo, que por sinal era gay. Era um cara sensacional, muito alegre, extrovertido e infelizmente por vezes sofri um pouco de discriminação por parte de alguns amigos que enxergavam maldade com o fato dele ser gay. Algo que pra mim era completamente comum, mas algumas mentes são pequenas demais pra algumas coisas.

Sem querer entrar nesses detalhes, o fato é que Marcos era um cara com muitas amizades, especialmente femininas. E sempre que fazíamos alguma festinha no apê, o cara simplesmente inundava a casa com várias amigas. E pra mim, enquanto solteiro, era um deleite aos olhos. Todas elas muito alegres também e em diversas oportunidades até saíamos juntos em uma grande turma para algumas casas noturnas ou bares da região.

Em várias oportunidades eu andava flertando com uma de suas amigas, a Telma. Ela era uma loira linda, gaúcha, com mais ou menos 1,70m de altura. Seios médios, um belo par de pernas bem torneadas e um bumbum empinado. Telma era bem desinibida e na época eu era meio que tímido nas ‘aproximações’. Marcos sempre tentava me incentivar com a sua amiga mas o fato é que eu ficava meio travado.

Como Marcos e Telma trabalhavam na mesma empresa, os dois estavam sempre em contato. E Marcos brincava comigo, tentando incentivar uma investida minha na sua amiga.

- Ei cara, quando é que você vai chegar na Telma? Eu acho que ela tá afim de você hein!

E eu ficava sem ação, dizendo pra ele que não era assim. Em resumo eu mesmo me jogava pra baixo. Tinha saído de um relacionamento de vários anos e me sentia enferrujado. Mesmo quando saíamos juntos com a turma, eu meio que ficava mais quieto, bebericando minhas bebidas, evitando dançar (já que nessa área eu realmente era um zero à esquerda).

Um belo dia Marcos estava de saída para o trabalho e ele veio conversar comigo sobre qualquer coisa e do nada me veio à mente a sua amiga Telma. Confesso que durante muito tempo eu pensava na possibilidade de tê-la em meus braços, de sentir o gosto dos seus beijos, de ter uma chance de tê-la totalmente entregue a mim na minha cama. E meu lado safado/doido veio à tona e disse sem rodeios ao Marcos:

- Quando chegar no trabalho, fala pra Telma que eu quero chupar ela todinha, fazer ela gozar na minha boca chupando ela.

Marcos caiu na gargalhada e até eu achei doido aquela proposta. Mas caí na risada também e não imaginei que Marcos levaria aquela conversa à sério.

E não é que ele levou?

Dias depois Marcos organizou um jantarzinho no nosso apê pra poucos amigos. O namorado dele, Telma e mais duas amigas. O filho da mãe ainda insistiu que eu fosse o cozinheiro da noite. Nada demais, apenas umas batatas assadas, um risoto e uma salada. Como acompanhamento um vinho para alegrar os corações. Telma estava deslumbrante! Os cabelos loiros ondulados, longos e soltos, um vestido preto até a altura dos joelhos, salto e um perfume que me deixou inebriado quando a cumprimentei na porta do apê. As outras garotas também eram lindas, mas naquele momento eu só conseguia enxergar a Telma.

Depois do jantar as duas amigas de Marcos saíram e obviamente ele foi pro quarto com o namorado. Já estávamos na segunda garrafa de vinho, mas ainda sobrou metade dela pra beber. Telma me fazia companhia juntos retirávamos os pratos e talheres da mesa, levando para a cozinha. O clima era mais que evidente naquele momento. Não falávamos muito, mas os olhares encontrados e sorrisos desconcertantes demonstravam o interesse mútuo. Então enquanto organizava as louças na pia, Telma chegou sorreteiramente e me abraçou de leve, cochichando no meu ouvido:

- O Marcos me disse que você tá doido pra me chupar e me fazer gozar na sua boca!

Isso foi como um soco forte na boca do estômago! Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo e percebi que meu coração acelerou. Sem palavras só tive a reação de me virar e encarar Telma. Os olhares eram fixos agora, os sorrisos já não eram mais de desconcertantes. Eram de entrega, de comprometimento com a causa, eram de que à partir daquele momento, a noite ia ser para maiores de 18 anos.

Coloquei a mão direita na nuca de Telma e a puxei ao meu encontro. Selamos um beijo molhado, safado e prolongado. As línguas estavam em perfeita sintonia, assim como os nossos corpos que já estavam colados um ao outro. A excitação foi inevitável e com certeza Telma sentiu o volume que se formou e que já estava em contato com o seu corpo.

Aos poucos fui explorando mais do seu corpo, beijando o seu pescoço, suas orelhas e voltando à sua boca. Encostei Telma no armário da cozinha e fui lentamente beijando mais do seu corpo. Deslizei as alças do vestido pelos seus ombros e os seios ficaram expostos. Minha boca se encheu d’água e passei a sugá-los, mordiscando os bicos tesos. Telma se expressava com gemidos de prazer, alisando e puxando os meus cabelos.

Eu mal podia acreditar que aquela cantada barata e até pesada tinha funcionado. Na verdade não acho que tenha sido a cantada em si, já que nos flertávamos a algum tempo. Mas me surpreendi com a forma que ela tomou a iniciativa ao repetir pra mim o que eu havia falado pro Marcos! Mas depois de tudo o que estava acontecendo, acredito que o meu amigo merece uma cerveja.

Foi então que comecei a descer pelo seu corpo. Ainda por cima do vestido, pude sentir o seu corpo estremecer com os beijo que dava ainda por cima do seu vestido. Fato era que Telma já era grande no tamanho e com os saltos ficava ainda mais! Era um mulherão, digna de uma grande aventura de exploração. E naquele momento eu me sentia um aventureiro, pronto para desbravar toda a imensidão de prazer. Quando fiquei de joelhos, levantei lentamente o vestido de Telma até que a calcinha se mostrasse. Telma olhava para os lados, talvez preocupada com o fato de Marcos estar no quarto próximo com o seu namorado. Mas depois que passei a beijar sua boceta ainda por cima da calcinha, Telma voltou-se completamente para nós. A peça íntima já estava úmida, demonstrando a sua excitação. Telma colocou a perna esquerda no meu ombro direito e deixando o seu íntimo mais exposto, passei a beijar suas coxas, subindo até a virilha, onde passei a língua por onde pude. Telma tomou a iniciativa de tirar o tecido da calcinha de lado e então vislumbrei o seu sexo pela primeira vez. Não perdi muito tempo e dei vários beijos nela antes de começar a passar a língua. Coloquei a ponta da língua no fundo de sua vagina, sentindo o seu delicioso gosto. Depois passei a ponta da língua no seu clitóris, o que fez ela soltar um gemido um pouco mais alto. Segurei o grelinho com os lábios e passei a fazer leves sucções na região, fazendo a ponta da língua manter sempre contato com o clitóris. O corpo de Telma estava completamente trêmulo e o seu íntimos estava completamente encharcado. Minha boca e ao redor estavam completamente molhados pela sua excitação e segurando firme seu grelinho, senti Telma gozando na minha boca, enquanto ela tremia ainda mais e sussurrava que estava gozando. Depois de algum tempo levantei-me e a beijei demoradamente e Telma parecia estar adorando o fato de estar sentindo o gosto do seu próprio gozo.

Fomos para o quarto, tendo um pouco de cuidado para não acordar as ‘crianças’ (se é que eles estariam acordados.

Telma mal esperou a porta fechar e me jogou numa poltrona que tinha no meu quarto. Caí sentado na poltrona e Telma de joelhos na minha frente. Rapidamente ela arrancou a minha calça jeans e em segundos estávamos completamente nús. Telma segurou o membro pulsante em sua mão e passou a me chupar de forma esplêndida. Primeiro passando a ponta da língua na cabeça rosada e inchada, depois lambendo a extensão do membro e indo até as bolas. Depois colocou o membro dentro da boca e engolia até que a cabeça encontrasse com o fundo de sua garganta. Ela acelerava os movimentos, engolindo cada vez mais fundo. Honestamente ainda não tinha experimentado sensação tão maravilhosa assim. Vez ou outra ela punhetava o membro, depois dava beijos e salivava em cima da cabeça, me deixando completamente molhado. E voltava a chupar novamente, me levando à loucura. Quando percebi que poderia gozar a qualquer momento, insisti pra que ela viesse pra cima de mim.

A camisinha estava no móvel ao lado e Telma fez questão de abrir e abrigar o membro. Ela sentou-se de frente pra mim, encaixando o membro dentro do seu sexo. Os movimentos lentos aos poucos foram ficando mais acelerados e cadenciados. Eu segurava em sua bunda, ajudando ela a subir e descer, enquanto sugava os seios que estavam no meu rosto. Depois nos beijávamos ardentemente em meio aos gemidos abafados e das palavras desconexas.

Telma virou-se de costas e eu abri bem as pernas pra que sua bunda ficasse entre elas. O pau deslizou pra dentro dela e com suas mãos apoiadas no chão, Telma passou a cavalgar de modo ritmado e forte. A minha visão privilegiada era simplesmente o ápice da excitação. Ver aquela bunda linda subindo e descendo, ver meu pau deslizando em seus meios e o calor que emanava dela, era simplesmente indescritível.

Por um momento ela parou de se movimentar, pois imagino eu que as suas pernas deveriam estar já cansadas. Enquanto ela estava com o corpo reto, mas ainda sentada no meu colo, segurei em seus cabelos loiros e a puxei para mim. Suas costas colaram no meu peito e eu voltei a beijar o seu pescoço. Enquanto isso minhas mãos percorriam os seus seios, sua barriga e tocava em seguida em seu clitóris. Telma rebolava no meu colo enquanto sentia as carícias. Ela então ficou de cócoras na poltrona, se apoiou com as mãos nos braços do móvel e cavalgou loucamente. Depois virou-se de frente, ainda de cócoras e sentou com mais determinação ainda. O barulho alto dos nossos corpos se encaixando deveriam ser alto o suficiente pra que todo o prédio ouvisse. Imaginem o Marcos que estava no quarto ao lado! Mas o botão do “foda-se” estava ligado a algum tempo, então....

Depois que Telma se entregou ao cansaço, coloquei ela de quatro na poltrona. E sua bunda parecia ainda maior com a posição. Sem pestanejar, encaixei o membro e comecei a bombar com bastante entusiasmo. Segurava firme em sua cintura, puxava com força e ela fazia questão, empurrando o seu corpo para trás. Estávamos encaixados, totalmente cadenciados, numa sintonia perfeita de prazer e entrega. Telma jogou os cabelos para trás e imaginei o que ela queria. Queria ser tratada com mais energia e não me fiz de rogado, segurando firme os seus cabelos com a mão direita e puxando o seu corpo, dando estocadas fundas e seguidas. Telma anunciou o gozo e cravei com mais força no seu íntimo. Pouco tempo depois senti suas pernas tremerem e os gemidos mais intensos. Telma gozava enquanto eu continuei os movimentos e gozei deliciosamente. O pau pulsava dentro de Telma, enquanto nossos corpos desfaleciam com o cansaço. Lentamente tirei o membro de dentro dela, tirei a camisinha e fomos para a cama. A respiração ofegante era o indício de que nos entregamos totalmente um ao outro. Depois de acalmar um pouco os corações, fomos tomar uma ducha, bem agarrados, curtindo a água quente cair pelos corpos.

No dia seguinte, acordamos antes de Marcos e o namorado. Organizamos a mesa do café da manhã e nos sentamos à mesa. Logo depois Marcos e o namorado saíram do quarto e ao verem a mesa pronta, ficaram espantados. E Marcos, nada palhaço, soltou a pérola:

- Aquela cantada ridícula dele funcionou mesmo amiga? Não acredito!

Rir foi a única opção. E as lembranças de tudo o que rolou entre nós durante alguns meses, nunca serão esquecidas.

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Espero que tenham gostado e em breve trago mais!



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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Cantada

Codigo do conto:
125315

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/09/2018

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3

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