Nas duas últimas semanas que antecederam o tal feriado, não passou um dia sequer, sem eu receber diversos telefonemas repetidos e chatíssimos de meus tios, mas a ausência deles na fazenda durante o feriadão, era tudo que eu queria e precisava para colocar meus planos sexuais em prática, portanto para todas as milhares de ligações dos putos, minha resposta foi a mesma, até se cansarem e pararem de me ligar. ”NÃO”.
Estava completamente, perturbado, obcecado, doente e tarado pelo puto safado do meu avô. Eu não tinha escolha. Sabia que só ficaria curado e voltaria a ser o Rubinho de sempre, depois de foder e ser fodido pelo velhote sacana.
- Desde que vi vovô dando o cu para dois de seus filhos, meus tios Jorge e Edilson, que não faço outra coisa a não ser me punhetar umas quatro vezes por dia ou mais, sedento, faminto, muito nervoso e sem vontade de foder com ninguém. Até papai ficou na maior seca por mais de um mês o que o estava deixando uma pilha de nervos e totalmente distante de mim. Brochei pro mundo quase todo. Só desejava, sonhava, fantasiava, necessitava e queria o MACHO TESUDO, do meu avô.
Fiquei tão obcecado e doente de desejo pelo velhote, que meu cacete não subia nem por um “CACETE”, para nenhum ser desse ou de qualquer outro planeta. A não ser para vovô. Nunca dei bola para macumbas ou bruxarias, mas estava tãosem entender o que estava se passando comigo que cheguei a pensar: “ SERÁ QUE ME LANÇARAM UM FEITIÇO OU UMA MALDIÇÃO?
Claro que não era nada disso. Era tesão misturado com capricho, ciúme e uma certa revolta por ter sido o último a ficar sabendo da viadagem de vovô .
Meu paizão, foi quem mais penou nessa época. Se não fosse pela minha mãe e pelo meu vizinho, Sr. Alex, não sei o que seria a vida sexualdle, pois devido a minha greve de sexo, religiosamente, sem nenhuma exceção, todas (TODAS MESMO) as tardes, o viciado em sacanagem corria pro quintal do vizinho tesudo e fazia altos troca-trocas com o putão bissexual. Dá mesma forma diariamente e em todas as noites eu ouvia mamãe sofrendo embaixo do coroa. O puto estava tão descontrolado emocionalmente e tão taradão pra cair na putaria comigo novamente, que além de ficar se patolando o tempo todo pra mim, não se contentava apenas em comer a buceta de mamãe, fodeu e “regaçou” tanto o cu dela, que precisei ir umas três vezes à farmácia, em menos de um mês para comprar remédios para hemorroidas. Mamãe muito da iludida e inocente, faz tudo que o infle e safado do meu pai gosta na cama e vive se gabando disso. Ela sempre fala pras amigas e para as minhas tias:
- Não coloco apenas minha mão no fogo pela fidelidade de Rodolfo, ponho o corpo inteirinho, se precisar. Pra que procurar vagabundas na rua. Na cama além de me transformar em vagabunda ou numa putona safada se for preciso, ainda realizo todas as suas fantasias e desejos sexuais, sem problema nenhum.
Suas ouvintes só escutam aquela ladainha repetida, balançam suas cabeças e não falam nada na presença de minha progenitora, mas basta ela virar as costas para todas criticarem sua ingenuidade.
- Coitada de nossa amiga. Temos é muita pena de sua inocência. Imagina se um homem macho, lindo e gostoso como Rodolfo, não sai por aí passando o rodo em todas que lhe dão bola. Nós mesmas já falamos por varias vezes que se fosse possível, daríamos uma puladinha de cerca com ele. O danado do “Dolfinho”, sabe ser gostoso e parece ter um senhor dote. Não é mesmo meninas? KKKKKKKK
Cansei de escutar as falsianes piranhudas debocharem da mamãe e secarem papai. Mas deixemos as fuxiqueiras de lado e voltemos para o feriadão na fazenda e as várias e maravilhosas trepadas que lá aconteceram.
Só de ver bater os olhos em vovô, segundos depois que chegamos na fazenda, imediatamente meu pau endureceu como aço e meu cu piscou tanto de tesão, que por um triz eu não ignorei a presença da vovó e dos meus pais e parti com tudo pra cima do meu velhote macho, peludo e tesudo. E pra dormir? Não quis me punhetar naquela noite, por dois motivos. Primeiro para engrossar e aumentar meu estoque de gala, pois queria servir um leite bem grosso e gostoso pro vovô se viciar nele e em segundo lugar, queria ficar guardar todo meu tesão pro velhote safado, pois minha intenção era acabar com o cu e com o caralhão dele bem gostoso. Queria deixar saudades e vê-lo doidinho de tesão e de ansiedade pelas minhas visitas à fazenda. E foi isso exatamente assim que aconteceu e acontece até hoje.
Depois de uma noite muito mal dormida, acordei cedo, tomei meu banho, vesti uma camiseta de malha, uma bermuda larga e fui pra cozinha tomar café. Minha intenção era começar a investir em vovô o mais cedo possível, agilizando dessa forma nossa estreia sexual.
“ De hoje o senhor não escapa, vovô. Vai aprender direitinho e gostosinho a nunca mais me deixar de fora de suas viadagens incestuosas. ME AGUARDE, seu PUTÃO IDOSO”. Este era meu pensamento enquanto me dirigia a cozinha e quando cheguei só encontrei vovó e mamãe fazendo seu desjejum.
- Bom dia, meninas! Resolveram de rebelar contra os homens? E café sozinhas, minhas bonecas ficam ainda mais lindas? Onde estão seus maridões? Eles estão bem usados, quase não tem mais serventia, mas manda-los embora cedo assim e de estômagos vazios é uma surpresa pra mim. Como minhas meninas são modernas e malvadas!!!!
- Bom dia, meu amor. Não somos tão malvadas assim como você pensa, filhão. Não é mesmo sogra? Eles é que nos abandonaram. Tomaram café mais cedo e saíram a poucos minutos. Rodolfo foi intimado por seu avó a acompanha-lo até o curral. Os dois saíram cheios de segredinhos, muito animadinhos e não tem hora pra voltar. Porque você não se anima e vai ao encontro deles, Rubinho?
A saída daqueles dois, mais o que mamãe me contou, me deixaram com a pulga atrás da orelha. Alguma coisa me dizia para ir até o tal curral e rápido. Não precisei nem pensar duas vezes para aceitar a sugestão de minha mãe.
- Quer saber de uma coisa? Vou aceitar sua sugestão mamãe. Se me eu apressar, é bem provável que ainda os encontrarei no caminho. Até mais tarde, garotas.
Resolvi andar bem rápido, na esperança de encontrar os dois misteriosos safadinhos pelo caminho, mas minha pressa foi em vão. Na estrada nem sombra deles, mas quando me aproximei do tal curral, custei a acreditar no que meus olhos me obrigavam a ver. O que estava acontecendo a poucos metros de distância de onde eu estava era tão delicioso e tesudo que não consegui me controlar de jeito nenhum. Foi instantâneo. Na mesma hora melequei toda minha cueca, com um belo jato de gala gross...
CONTINUA....