Desvirginando meu vizinho safado

   Eae pessoal?! blz? vamos para mais um conto. Para quem não leu nenhum conto meu, me chamo Ricardo, sou moreno claro 1,85 de altura 75 quilos, cabelo curto, olhos cor castanho escuro, sou um cara bonito, atualmente namoro, mas na época era solteiro e sempre curti fuder um cuzinho gostoso, ainda mais de virgenzinhos, sabem como é né?! quem não fica louco para deflorar alguém pela primeira vez? pois bem, hoje relatarei a perda do cabaço do Juliano.
      Eu faço o estilo mauricinho, mas quem vê cara não vê o fogo na rola que tenho. Sou discretaço, minha família não desconfia de nada e poucos amigos sabem da minha preferência sexual, a de transformar um macho em putinha na cama. Minha fama de pegador ajuda a manter as aparências. Fico com algumas minas, mas gosto também de uma boa sacanagem com outro macho.

       Juliano é moreno claro,na época, tinha 16 anos, 1,75 m e 65 kg, corpo malhado definido e com uma bundinha que eu viria a descobrir ser bem tesuda. Seu cabelo era curto, cacheado e castanho claro, raspado dos lados, com um estilo militar. Lábios carnudos e olhos castanhos. Resumindo, era atraente e ninguém sabia que ele tinha vontade de ser putinha na cama.

       Juliano e eu morávamos a uma quadra de distância um do outro e nos conhecemos pelo Grindr. Já tínhamos nos encontrado outras vezes dos quais não tinha rolado nada demais, o 1º só trocamos ideia, já no 2º rolou uma pegação no cinema e ele queria me chupar lá dentro, mas não o autorizei para deixá-lo com mais fogo em liberar seu anelzinho virgem para mim - o qual já estava doido para desenlacrar hehehe. A sensação de arrancar o ar jovial e inocente dele com meu corpo, minha rola lhe proporcionando sensações jamais descritas por ele me deixava mais excitado do que o normal.

       Já sabia que ele estava doido por mim e depois do segundo encontro ele passava a me enviar mensagens diárias no Whatsapp até que nos tornamos amigos, mas sempre com aquele putariazinha que gostamos né? afinal, quem não curte um putaria virtual, principalmente a falada - eu, em particular não ligo em trocar nudes e etc, gosto mesmo de atiçar mandando audios provocantes com a minha voz que todos acham excitante.
Descobri que Tínhamos muitas coisas em comum, desde ser viciados em séries, livros e cinema assim como compartilhávamos a mesma “encubada". Ah, vocês sabem, ficando com uma mina aqui, outra ali, construindo a imagem de pegador para a família e os amigos. Mas não há nada que substitua uma boa curtição com outra cara. E quando essa vontade aparece, é foda segurar.

       Depois de um bom período conversando online e após muitas tentativas para fazer com que se consumasse a violação de seu rabinho, Juliano cedeu e combinamos dele vir em um fds onde só ficaria eu e ele na minha casa, tratamos de ver um filme e beber um pouco. Ele estava terminando o ensino médio e vivia na correria, seja por estar estudando muito, além do emprego de jovem aprendiz que possuía e, caro, pela marcação marcação cerrada que sua mãe fazia. Na minha mente já sabia que aquele final de semana seria O fds para Juliano rsrs pq ele só sairia da minha casa depois de já saber o que é ter um pica de macho atolada no cuzinho. Juliano também já sabia disso, afinal, em nossas conversas a intenção estava clara seja por mim ou pelas deles que demonstrava querer realmente perder o cabaço. Aquilo tudo trazia muita responsabilidade para mim e muito tesão também. Perdi as contas de quantas punhetas eu toquei no banho, imaginando como seria aquela foda. Juliano tinha uma bunda muito gostosa, durinha e empinada, só de pensar naquele rabo virgem, se abrindo diante da minha rola, meu pau pulsava até doer.

       Não demorou para que ele chegasse. Usava uma bermuda jeans escura e uma camiseta amarela que realçava ainda mais o tom moreno de sua pele. Sua beleza e seu olhar atraem qualquer um, ele era realmente bonito. Depois de tanto tempo sem vê-lo, parecia ainda mais gostoso.
       - E aí, rapaz, tudo bem? – perguntei.
       - Tudo certo. – ele me respondeu enquanto abri o portão.
Entramos e, ao fechar a porta da sala, não perdi tempo. A saudade e o tesão falavam mais alto e antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, dei-lhe um beijo com força e uma pegada que ele até ficou espantado rsrsrs disse que era assim que um macho faz.
Aquela boca carnuda me enlouquecia. Seus lábios grossos estavam quentes e tornaram aquele beijo mais intenso. Sua língua buscava a minha e movimentava-se loucamente em minha boca. Passei meu queixo em sua bochecha, deslizando por seu pescoço, pinicando-o com minha barba "lenhador", e deixando-o arrepiado por um instante.
- Caralho! – ele disse – Tudo isso é vontade? – me perguntou rindo.
- Vontade de você, muleque! – respondi.

Peguei sua mão e o levei até meu quarto. Era clara a ansiedade de nós dois, assim como o nervosismo. Caímos abraçados sobre a cama. Nossas pernas se entrelaçavam enquanto nossos corpos se esfregavam. Já podia sentir sua rola dura, aprisionada pela bermuda, roçar a minha coxa. Minhas mãos desciam por suas costas e se enchiam com aquele rabo que por muito tempo desejei.
Minha boca percorria seu corpo, deslizando por seu pescoço e tirando gemidos da sua boca. Milha língua trilhava aquele caminho, subindo para sua orelha. Sentia ele apertar meus ombros com força, como se implorasse para que eu não parasse com aquilo. Meu pau estava duro dentro da minha calça e eu fazia questão de esfregá-lo contra a rola dele.

Paramos por alguns segundos para nos livrarmos daquelas roupas. Meu tesão aumentava cada vez mais ao ver aquele corpo sendo revelado. O olhar era recíproco percebi, ele fitava meu corpo com admiração e tesão ao mesmo tempo, alisava meu peito, minha barriga com suas mãos quentes e curiosas... Em alguns segundos estávamos os dois apenas de cueca.
Ele estava de cueca boxer branca, o que marcava ainda mais a rola dele dura e que já mostrava estar babada, que eu havia lhe confessado me deixar louco. Já conseguia enxergar a cabeça de sua pica. Aquele pedaço de carne rosada estava inchado e brilhava por causa da baba que a lambuzava. Não podia mais segurar minha vontade de possuir seu corpo e o volume sob minha cueca me denunciava.

- Nossa, que vontade de cair de boca nessa sua rola! – ele disse.
- Tá esperando o que?! – o indaguei rindo.

Nos ajeitamos em cima da cama. Ficamos ali, prontos para começar um delicioso 69. Apesar de ser ativo e me amarrar no rabo de um macho, posso admitir que ele tinha uma pica maravilhosa. Impossível não cair de boca naquela tora. Não era muito grossa, mas grande, devia ter uns 21 cm. A cabeça contrastava com o tom marrom bombom de sua pele. Um saco liso, de encher a mão. Tinha poucos pêlos, curtos e grossos, concentrados na base de sua rola. Sua vara pulou para fora quando retirei sua cueca por completo.
Enquanto isso, já sentia minha vara ser engolida por aquele moreno. Soltei um leve gemido quando sua língua começou a circular a cabeça da minha pica, fazendo-a latejar. Que boca maravilhosa, ele chupava com vontade e meu pau, apesar do calibre, entrava sem dificuldade em sua boca. Às vezes parava, tirava meu cacete da boca e o esfregava em seus grossos lábios, mas não demorava em voltar a encher a boca com minha jeba.
Sua pica pulsava diante dos meus olhos. Com uma das mãos, segurei seu pau pela base, enquanto a outra massageava suas bolas. Que sacão gostoso de apertar! Minha boca encostou na glande melada. Coloquei a língua para fora, deixando-a sentir a cabeça daquela pica. Pude provar aquele gosto salgado preenchendo minha boca e aumentando ainda mais o meu tesão. Lambi aquela rola inteira, sentindo sua pele, suas veias. Subia e descia, esfregava minha língua naquela cabeça, fazendo-a babar ainda mais. Já não sabia qual das sensações gostava mais: a chupeta maravilhosa que ele me fazia ou sua rola fudendo minha boca.
Fiz questão de babar bastante em sua pica, deixando meu cuspe escorrer por aquele pedaço de carne, contornar seu saco e descer pelo seu rego. Minhas mãos afastavam suas pernas para que pudesse ver aquele cu. Meus dedos deslizaram pelo caminho da saliva e começavam a roçar o buraco apertado de Juliano. Ele piscava involuntariamente conforme o tocava, revelando seu prazer naquela nova experiência. Seus gemidos eram abafados pelo meu caralho em sua boca. Decidi que era hora de prepará-lo para o que viria a seguir.
Tirei seu pau da minha boca. Fiquei por alguns segundos admirando aquela vara. A cabeça vermelha, irrigada de sangue, pulsando. Com a língua, percorri todo seu comprimento, chegando àquelas bolas graúdas e deliciosas. Senti seus pelos espetarem o meu rosto à medida que eu descia minha boca. Puxei suas pernas e fiquei de cara com sua bunda.
Não pensei duas vezes, botei minha língua para fora e comecei um cunete naquele garoto. Sentia cada uma daquelas pregas e como elas se contraiam na presença da minha língua. Afundava cada vez mais minha boca e sentia seu saco sendo espremido pelo meu nariz.
- Puta, que tesão,veio! – ele disse, após tirar minha rola da boca.
- Tá gostando é?
- Nossa, muito!
Voltou a chupar meu cacete. A forma como ele o engolia mostra o seu prazer. Ele fazia um vai-e-vem delicioso, muito rápido, e usava as mãos para me punhetar. Seus gemidos eram mais intensos, o que me deixava muito mais excitado. Aquele rabo lisinho, rebolando na minha boca, era algo extremamente prazeroso. Não ia demorar para que um de nós gozasse e eu querendo prolongar aquele momento ao máximo levantei rapidamente, fiquei de joelhos e o agarrei pela cintura.
- E aí, preparado? – perguntei.
- É, mais ou menos... Teu pau tem um tamanho ideal (16cm, grossura normal), mas vai fazer um estrago em mim de qualquer jeito pq sou virgem né?!
- Vou com calma, prometo. – respondi com um sorriso safado tranquilizando-o.
Juliano concordou com a cabeça. Peguei uma camisinha no criado-mudo e encapei a minha rola. Ele estava ali, na posição de frango, pronto para receber a sua primeira enrabada. Tinha uma responsabilidade e tanto nas mãos, não era hora de fazer feio. Abaixei um pouco, dei uma rápida chupada na cabeça de sua pica e uma bela lubrificada em seu cu.
       Aos poucos, comecei a forçar a entrada. Seu rabo era muito apertado e vi que ia ser difícil para acomodar meu pau. Coloquei suas pernas sobre meus ombros, queria deixar o caminho livre. Com uma das mãos, afastava sua bunda, enquanto com a outra, segurando minha rola pela base, empurrava a cabeça naquele rabo. As lambidas facilitaram e, após alguma insistência, minha vara começou a entrar. Podia ouvir o barulho do látex sendo apertado e os gemidos de dor de Juliano.
       - Porra, vai com calma aí. – ele disse, de olhos fechados.
- Relaxa, que daqui a pouco vai ficar bom – respondi. (doía nele, em em mim também pq aquele cu era muito apertado, a pressão tava forte para ambos)
Comecei um movimento bem leve, jogando minha cintura para frente e para trás. As mãos dele agarravam o lençol. o Vai e vem na portinha, assim como mexendo meu pau de um lado para o outro na esfíncter dele estava funcionando e ele, mais relaxado, colaborava para a penetração. Em poucos minutos, a cabeça do meu cacete já estava enterrada naquela bundinha morena. Aumentei um pouco mais o ritmo e percebi que os gemidos de dor se transformavam, aos poucos, em prazer.
- Tá doendo? – perguntei preocupado.
- Um pouco... mas tá gostoso. – ele respondeu com um sorriso bem sacana.
- Vai ficar melhor ainda, filho da puta! – disse rindo também.
Suas pernas já estavam sobre minhas coxas, o que me permitia abaixar e beijá-lo. Não tem coisa melhor que fuder beijando. Meus braços prendiam o seu corpo e suas mãos seguravam minhas costas. Por alguns momentos, a arranhavam e pressionavam meus ombros com força.
A cada segundo meu pau ia mais fundo em seu rabo. Podia ver o tesão estampado em seu rosto. Acelerei o ritmo da foda, queria colocar minha rola toda dentro daquele cu quente e apertado. A cada centímetro que avançava, sentia suas pregas se abrindo e seu rabo moldando-se em torno da minha vara. Entre nossos gemidos, o som de meu saco batendo em sua bunda. Ele estava completamente dominado e adorando aquela situação. Olhei bem em seus olhos e cravei minha pica com força, fazendo-o soltar um grito. Estava completamente dentro dele. Seu rabo havia engolido todo meu cacete. Sentia suas contrações e retribuía latejando minha rola.
- Caralho!
- Tá bom?
- Demais – ele respondeu.
       Joguei minhas costas para trás e me segurei em suas coxas. Continuo a comandar nossa foda e a tentar empurrar ainda mais minha pica. Diante dos meus olhos, vejo seu cacete, duro feito rocha, balançando, seguindo nossos movimentos - melhor sensação para um ativo é transformar um macho roludo em putinha e ele ainda ficar de pica dura, não é?
       Agarro-o por um instante. Minha mão fica úmida com sua baba e posso senti-la pulsando em minha mão. A sensibilidade de Juliano está mais aflorada e ele geme muito enquanto o punheto. Aquele "nervo" em minha mão, que mal consegue cobrir a metade dela, me deixa louco de tesão.
       Paro por um segundo. Resolvo tirar meu caralho de seu cu e visualizar o estrago. Conforme o puxo, vejo ele se contorcendo sobre a cama. Ao sair, um pouco de sangue na camisinha. Posso ver o buraco dilatado, se fechando bem devagar. Dou uma cuspida em seu rego, espalho com o dedo, deixando-o pronto para mais meteção. Posiciono minha vara em seu rego e volto a forçar a entrada. Dessa vez, a penetração foi mais fácil - o lacre já tinha sido rompido rs.
       Fico sobre ele, de quatro, com meu pau cravado em sua bunda. Me sinto um verdadeiro animal naquela posição. A foda fica mais intensa e rápida. Juliano já estava se acostumando com aquilo tudo e o prazer falava mais alto que qualquer dor. Minha boca buscava novamente a sua. Aqueles lábios grossos eram deliciosos e seu beijo muito gostoso. Nossa línguas se debatiam uma na outra, pareciam travar uma briga dentro de nossas bocas.
       O peso do meu corpo ajudava a jogar meu quadril para baixo e a afundar ainda mais meu cacete naquele cu apertado. Minhas bolas batiam com força, fazendo aquele barulho típico de uma foda e nossos suores escorriam, exalando aquele cheiro de sexo entre machos no cômodo. Já estávamos naquilo a um bom tempo e não aguentávamos mais. Por mais que desejássemos prolongar aquela sensação, os dois não viam a hora de esporrar.
       - Cara, num to aguentando mais. – ele falou – Tô quase gozando!
       - Bora gozar então!
       Recuei o meu corpo. Deixei uma de minhas mãos sobre seu peito, apertando seu mamilo e deixando-o rígido. Com a outra, agarrei firme sua tora e comecei a masturbá-lo. A punheta acompanhava o ritmo das minhas bombadas. Estava eu ali, com aquele corpo delicioso na minha frente, minha vara enterrada em seu rabo e seu pau na minha mão.
       - Ahhhhhh, vou gozar! – ele gritou.
       Sua caceta pulsava em minha mão. Meus olhos estavam voltados para ela e podia ver claramente a porra branca e grossa sair daquela rola, aos jatos, e cair sobre seu peito. Seu cu contraia à medida que o gozo saía. Meu pau sendo comprimido era algo delicioso. Tive que ser rápido. Retirei minha pica de sua bunda, joguei a camisinha longe e posicionei meu pau sobre sua boca. Gozei. Nunca tinha gozado tanto. A maioria dos jatos foram para dentro de sua boca, os quais foram engolidos com prazer por ele. O resto que esporrou em sua cara foram conduzidos pela minha rola meia bomba para sua boca para que ele deixasse meu pau limpo. Ele entendeu o recado e engoliu e mamou todo o resto do leite quentinho fornecido por mim, seu macho. Cansados, o fiz deitar sobre mim e ficamos ali, parados e suados, aproveitando ao máximo as pulsações de nossos paus.
   Depois de uns 15min pergunto:
       - E aí, curtiu? – perguntei, deitando-me ao seu lado.
       - Cara... sem palavras – disse rindo – Foi muito bom, mesmo!
       - Que bom que você curtiu. Foi bom pra caralho! a Partir de hj vc ja sabe como é ser fodido por um macho, e nem me preocuparei em saber se tu vai querer mais, até pq tenho a convicção que você irá, quer apostar?
         - Seu filho da Puta convencido - Juliano disse e começou a rir e confirmou que realmente iria querer sentir mais minha pica e que com o tempo e confiança iria querer me sentir pele na pele até que eu despejasse minha gala dentro dele.
       Quando ele falou isso, meu pau já se levantou novamente, mas isso fica para um próximo conto....

...


Espero que tenham gostado. Não deixem de comentar e de ler meus outros contos. Aos caras do Rio, se quiserem conversar para podemos trocar uma ideia e ver o que acontece é só mandar mensagem (apesar de que por ora estou indisponível por estar namorando, mas quem sabe num futuro ou se meu relacionamento abrir novamente hehehe). Curto caras da minha idade, discretos e homens mesmo. Penso que se é pra sair com homem, que seja macho de verdade, mas na cama gosto de transformar um macho em putinha.
          É isso galera, até mais, abcs.


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Comentários


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gayversatil Comentou em 26/04/2019

Votado

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chaozinho Comentou em 27/01/2019

Cansados, o fiz deitar sobre mim e ficamos ali, parados e suados, aproveitando ao máximo as pulsações de nossos paus. SENSACIONAL, é o que posso dizer dessa historia maravilhosa de como tirar a virgindade de um cara, li de pau duro e todo babado e o jeito foi bater uma gostosa punheta. Parabens aos que resolversm dar a voce pela primeira vez. Faz com carinho e uma safadeza gostosa.

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anjogabriel Comentou em 05/11/2018

se fosse mais perto ate que rolaria ....só que sou coroa.....

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haroldonobre Comentou em 17/09/2018

"melhor sensação para um ativo é transformar um macho roludo em putinha e ele ainda ficar de pica dura, não é?"...shooow!E os diálogos são perfeitos! Bom demais! Votadíssimo!

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edlivre Comentou em 17/09/2018

Conto Show! Gozei deliciosamente! Gostaria que alguém dilatasse também o meu rabão.

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pelosdf Comentou em 17/09/2018

Que conto da hora.. Gozei. Que gostoso...

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engmen Comentou em 17/09/2018

Contos como este me levam ao devaneio prazeroso, relembrando cada enrabada que levei... Excelente!

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kaikecamargo3 Comentou em 17/09/2018

Que delícia, muito tesão .... faltou as fotos de vocês pra completar a minha punheta ...... muito bom!

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rickboxer Comentou em 17/09/2018

Caralho como sempre cheio de tesão...




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Ficha do conto

Foto Perfil rickalex
rickalex

Nome do conto:
Desvirginando meu vizinho safado

Codigo do conto:
125543

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/09/2018

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
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