Estava na universidade e passeando pelo Grindr, para ver se conseguia algo rápido nos banheiros - que são bem agitados - encontrei um perfil que me interessou. Um rapaz, com seus 29 anos, parrudinho, sem ser sarado, com barba e muitos pelos pelo corpo. Delirei naquele macho. Curto homem com jeito de homem.
Infelizmente, ele já tinha saído das cercanias da universidade. Mas, morava bem próximo e me convidou para ir ao seu apartamento. Chegando lá, estava só de cueca, exibindo aquele peitoril natural.
Me ofereceu um copo d'água - está um calor daqueles no RJ - e comecei a tatear aquele corpo com as minhas mãos. Ele me tasca um beijo alvoroçado e eu o conduzo para algo mais lento, de modo que pudesse aproveitar toda aquela boca carnuda. Nossas línguas se enroscam em um demorado beijo molhado, enquanto nossas mãos percorriam o corpo um do outro. Sentimos o calor um do outro, o cheiro, o suor. Uma terapêutica pegação, que nos deixou bem relaxados.
Percorri seu corpo com a minha língua até chegar ao seu pau, que já estava montando a barraca debaixo da cueca. Não era dos maiores, mas não me importo com isso. Até prefiro uma piroca de tamanho mais regular. Quando encostei minha língua em sua cabeça debaixo ele foi a loucura. Envolvi aquele cacete com a minha aveludada e quente boca, chupando-o e fazendo movimentos circulares com a língua. Subia e descia naquele mastro, enquanto minhas mãos percorriam o seu corpo.
Alternadamente, ele me beijava e me chamava de safado. Socava na minha boca, fazendo-a de buceta. Quando fazia garganta profunda, os seus gemidos eram altos. Segurava no meu cabelo e empurrava a sua piroca para dentro, sentido a minha barba e acariciando as minhas orelhas. Lambia os meus mamilos e batia carinhosamente em minha face
Pediu várias vezes para que eu liberasse o cuzinho... Ele estava delirando com as minhas fartas nádegas. Mas, naquele dia, estava com vontade apenas de uma boa pegação..
Fez-me ficar ajoelhado e eu o servia com a minha boca... Até que senti os jatos de seu precioso suco invadirem as minhas papilas, enquanto ele ia a êxtase, tremendo da cabeça aos pés.
Ao fim e ao cabo, conversamos um pouco sobre as nossas vidas e projetos. Me despedi com o desejo de reencontrar aquele macho para lhe oferecer meu precioso orifício traseiro.
Beijos molhados nas pirocas!