SEXO COM A ESPOSA DO MEU AMIGO

Sou novo por aqui e apenas agora, eu tive coragem de compartilhar algumas experiências que foram vividas por mim. Meu nome é Marcos (nome verdadeiro), tenho 35 anos, sou moreno, 1m71 de altura, olhos claros e aquela clássica barriguinha de Chopp, que nem aparece muito.
Meu primeiro conto será sobre o caso que mais mexeu comigo, até hoje. Envolve a esposa de um amigo meu, e colega de trabalho, conforme o titulo acima.
Sempre reparei no jeito que a Gabriela (nome fictício) me olhava, sempre muito sorridente, olho no olho, bem comunicativa e educada. Mas o olhar é que me fascinava. Ela é uma morena pele cor marrom glacê, 1,70 de altura, cabelo bem volumoso e encaracolado, dona de uma boca bem carnuda e pernas bem grossas.
Dentre esses predicados os pelinhos descoloridos dos braços me desperta a imaginação. Será que a bucetinha dela é peludinha igual a seu braço descolorido? Vamos descobrir mais adiante. Confesso que eu sempre me imaginei a abraçando forte, sempre a imaginei olhando dentro do meu olho, mas sentada no meu colo, sentindo sua buceta bem quente encostando-se ao meu corpo. Sempre intrigado se sua buceta era peludinha igual aquele braço.
Em uma ocasião eu precisei de um suporte do escritório de engenharia do meu amigo, fui até lá numa sexta feira logo após o almoço. Porém, ele não estava no dia, ele viajava a trabalho. No escritório apenas a sua esposa Gabriela. Na recepção ela sempre muito educada e comunicativa.
Naquele momento o tempo parou me sentia bem na presença dela, tanto é que ficamos conversando e não vimos o tempo passar. Conversamos por um longo tempo e diversos assuntos, toda vez eu a pegava me olhando de cima a baixo, às vezes em determinado momento ela pegava em minha mão. Quando isso acontecia o meu pau pulsava de tão duro e eu desejava aquela boca carnuda me chupando.
Após muita conversa fomos nos despedir e pela primeira vez a gente se abraçou, eu aproveitei a oportunidade e abracei forte e demorado. Ali eu senti os seus seios durinhos em meu peito e aquela cintura que eu confesso que puxei ao meu encontro. Nessa hora ela se calou, senti a pele dela bem quente e cheirosa, há percebi um pouco desconsertada. Olhamos um para o outro, sem graça e fui embora.
Cheguei a minha casa e o cheiro da Gabriela estava em mim. A noite chegava e eu ainda pensava naquele abraço. Fui tomar banho e por pouco não me masturbei lembrando-se da Gabriela. Como eu queria aquela boca chupando o meu pau.
Logo mais tarde ao me deitar para dormir, resolvi abrir o Instagram, para minha surpresa tinha uma mensagem da Gabriela no inbox. Antes de ler meu pau já pulsava de tão duro já imaginando o que estaria escrito. Na mensagem dizia: “Boa noite, que abraço foi aquele? Seu cheiro ficou em mim...” imediatamente eu respondi: Você gostou? Que abraço bom, me desculpe mais eu tive que curtir aquele momento, rsrsrs. E seu cheiro também ficou na minha roupa.
Mais uma vez no dia nós conversamos, mas dessa vez as conversas eram diferentes. Ela falou do filho, marido que estava viajando e chegava logo amanhã no sábado, me disse que o seu relacionamento não estava muito bem. Quando eu reparei já estava muito tarde e já estávamos com o nível da conversa bem mais picante.
Naquela hora eu só me imaginava naquela cama com a Gabriela, num dando momento eu a perguntei como estava vestida. Ela prontamente disse que estava com uma camisola preta e lisa, mas que não estava de calcinha, me falou que se banhava e passava creme em todo seu corpo para dormir. Nossa, aquilo me despertou ainda mais tesão naquela morena gostosa.
Ficamos nessa conversa safada até ficar de madrugada e resolvemos nos despedir, ficou combinado de não se esquecer de apagar aquelas mensagens. Não me aguentei e fui me masturbar sempre pensando na Gabriela cavalgando no meu pau e me olhando no olho. No outro dia a chamei outra vez no aplicativo Instagram inbox, na conversa nossa eu confessei a ela que eu me masturbei pensando nela. Para minha surpresa ela riu e disse que também se masturbou. A partir daquela hora, nós já planejamos nos encontrar as escondidas e o combinado seria de colocar em prática tudo o que um e o outro imaginou na hora da masturbação.
Passou se uma semana até conseguimos o esperado encontro. Eu já andava atordoado de tesão, ainda mais que todos os dias a gente tinha conversas safadas.
Chegado o dia, o combinado era que ela buscaria o seu filho no inglês numa quinta feira, e que ela iria fazer caminhada, mas que geralmente era acompanhada das amigas e que era no máximo uma hora de caminhada.
Ela conseguiu driblar as amigas e saiu sozinha para outra região da minha cidade. Numa rua mais arborizada eu já estava no carro a esperando, como era horário de verão, tivemos que esperar escurecer um pouco.
A Gabriela estava com o cabelo amarrado, tênis, camiseta e um short colado que partia sua bucetinha ao meio. Aquilo me deixava uma mistura de atordoado com nervoso e doido para sentir aquela bucetinha na minha boca. Conferido o relógio, nós fomos para uma área bem perto da cidade de onde era acesso a zona rural, um lugar bem sossegado.
Chegando ao local, desci do carro para experimentar mais daquele abraço, mais uma vez foi longo e apertado, mas dessa vez encostado meu pau com força de encontro ao corpo da Gabriela. Cheiro no pescoço, mordidas no queixo e beijos no canto da boca para provocar mais aquela morena gostosa que estava presa em meus braços. Minha mão já puxava seu rabo de cavalo inclinando sua cabeça e eu ia beijando o seu pescoço com mais intensidade.
O corpo dela era quente mais que o normal, eu também me sentia muito quente e meu pau ficava roçando entre as coxas e cintura de Gabriela. Às vezes eu a virava ela de costas puxando o seu cabelo e falava no seu ouvido que era muito gostosa e estava doido para come lá. Senti-a se arrepiando e rebolando bem devagar no meu pau. Eu já não me aguentava de tesão, mas queria curtir aquele momento mais tempo.
Até que eu a beijei, nossa que boca gostosa, que beijo ela me deu. Mordia meus lábios bem de leve, sua língua era uma delicia. Eu estava com tanto tesão que sentia minha cueca molhada e doido para chupar os biquinhos dos seios dela, enfiei minha mão na blusa dela e comecei a morder o bico durinho do seu seio. Com uma mão eu apertava um seio e com a outra eu deixava o dedo na boca da Gabriela. Ela já estava ofegante, me apertava com mais força contra seu corpo.
Eu mesclava mordida e passava a língua com movimentos circulares no bico dos seios, perfeito aquele momento. Eu virei a morena de costas, a apertando contra mim, com o dedo na sua boca eu acariciava seus mamilos, até que eu desci para a bucetinha, que estava muito molhada. Comecei com um dedo apenas acariciando seu clitóris, com dois ora três dedos eu massageava os grandes lábios, clitóris e tudo o que eu tinha direito. Gabriela estava louca de tesão, a buceta molhada a ponto de escorrer sua porra em meus dedos.
Ainda de costas ela pegava no meu pau por cima da bermuda e ameaçava a toda hora enfiar a mão por dentro da bermuda. Aquilo acelerava meu coração e meu pau pulsava.
Virei a Gabriela de frente outra vez e falei no ouvido dela para ela gozar na minha boca. Ela sorriu e senti seu arrepio. Desci o seu short, a calcinha branca toda molhada, logo a tirei e coloquei uma de suas pernas no banco do passageiro do carro. Abri bem a sua bucetinha, comecei provocando passando a língua apenas na virilha de ambos os lados, as vezes eu apertava a virilha, ela gemia tão gostoso.
Então eu passava a língua de leve no clitóris e mordia bem fraquinho, quase imperceptível os lábios da bucetinha dela. Ela gemia e gostava muito dessa provocação, percebi que ela apertava meu rosto toda hora contra a vagina dela. Fiquei aumentando o ritmo e a intensidade das chupadas até ela começou a dizer que iria gozar em minha boca. Ouvir isso me deixava ainda mais com tesão, eu continuei a chupar e com um dedo eu fazia movimentos circulares dentro e fora da bucetinha da morena.
Gabriela gemia tanto e puxava meu cabelo até ela não aguentar e gozar na minha boca. Ela gemeu tão gostoso que toda vez que eu me recordo eu fico tarado naquela morena. A Gabriela se contorceu toda e me puxou para cima dela para beija-la e sentir o gosto da sua bucetinha. Após ela gozar chegou a minha vez, até que fim ela pegou no meu pau que estava latejando naquele momento.
Começou a me masturbar bem devagarinho e ia acelerando e outra vez devagarinho, pegou o meu pau e passava apenas na portinha da buceta molhada, dizia que agora era a vez dela me chupar. Era apenas eu e ela, não prestava atenção em mais nada ao meu redor.
Ela abaixou minha bermuda e colocou aquela boca quente apenas na cabeça do meu pau, passava a língua bem devagar e ora ou outra engolia todo o meu pau. Tive que me segurar para não gozar de imediato na boca dela. Como imaginei tanto aquilo acontecer.
Não se passaram nem dois minutos e eu já não me aguentava em sentir aquela boca quente no meu pau. Eu disse para a Gabriela que queria come-la naquele momento. Já abaixei o banco dianteiro do passageiro e pedi a ela que sentasse no meu colo e cavalgasse bem devagar no meu pau. Queria muito sentir aquela bucetinha escorrendo porra no meu colo.
Ela sentou no meu colo me provocando apenas, ia esfregando aquela bucetinha depilada em meu pau pegava a pica e passava na portinha da buceta. Eu estava louco de tesão e ela dizia que iria descontar as provocações que eu fiz nela. Eu apenas ria todo arrepiado e louco para penetrar a Gabriela.
A morena não se aguentou e sentou no meu pau. Lembro-me de nós dois falando juntos:
“Aaii que gostoso! ”
Ela cavalgava e olhava em meus olhos, me arrepiava mais e mais. Senti descer um liquido em minhas pernas, e me concentrei a ouvindo gemendo tão gostoso. Se eu aguentasse, ficaria ali a noite toda.
Eu já não me aguentava mais até que ela disse que queria gozar outra vez. Ouvir aquilo foi a melhor coisa, eu disse que queria gozar junto dela. Ela rebolava e se esfregava em mim tão forte e gostoso. Então eu puxei seu rabo de cavalo e ela puxou minha cabeça para trás até gozarmos juntos. Foi muito intenso, muito suor, muita transpiração, muito tesão.
Curti por alguns minutos meu pau dentro daquela buceta muito molhada. Mas infelizmente tínhamos horário para irmos embora. Depois disso marcamos mais algumas aventuras, mas tem bastante tempo que não nós encontramos.
Até a próxima!

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Comentários


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laureen Comentou em 28/09/2018

DELICIAAAAAAAAA AMIGO VOTADOOOOOOOOO LAUREEN Queria muito sentir aquela bucetinha escorrendo porra no meu colo. Ela sentou no meu colo me provocando apenas, ia esfregando aquela bucetinha depilada em meu pau pegava a pica e passava na portinha da buceta. Eu estava louco de tesão e ela dizia que iria descontar as provocações que eu fiz nela. Eu apenas ria todo arrepiado e louco para penetrar a Gabriela. A morena não se aguentou e sentou no meu pau. Lembro-me de nós dois fal

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adimy Comentou em 27/09/2018

Então gostei mais ou menos . Meu ficou muito cansativo a leitura . Meu só li para saber o final. Muita narrativa e pouca ação.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SEXO COM A ESPOSA DO MEU AMIGO

Codigo do conto:
125956

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/09/2018

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