O novo dono da minha esposa

Eu e minha esposa somos casados há 10 anos. Nosso relacionamento sempre foi muito bom, mas com o tempo a chama inicial foi arrefecendo. Tínhamos uma vida sexual legal, porém nada extraordinária. Caímos na rotina e nem nos demos conta disso. Mas uma série de eventos acabou por mudar essa situação de forma irrevogável. Me chamo Lúcio e ela Márcia , temos 36 e 35 anos respectivamente. Eu sou alto e bem apessoado e ela uma verdadeira gata. Seus 58 kg se distribuem por um corpo de 1,70m de altura. É o que chamam de falsa magra, com pernas longas e esguias, seios médios, cintura fina e uma bela bunda. Sua pele é muito branquinha e tem os cabelos curtos pintados de ruivo. O estopim da mudança foi quando passei a trabalhar subordinado a um novo gerente na firma na qual sou empregado. Fernando tem cerca de 40 anos e é um homem de grande magnetismo pessoal. Ambicioso e determinado, não se intimida diante de nada para obter o que deseja, seja nos negócios ou no prazer. Ele é alto e malhado, mas acima de tudo é o tipo de homem que exala segurança em si mesmo. Não era à toa que dentro da empresa tinha a fama de ser um grande garanhão, que não perdoava nenhuma mulher bonita. Diante disso tudo poderia parecer ingenuidade apresentar a própria esposa a alguém assim. Porém eu não tinha a menor razão para achar que ela pudesse se interessar por outro homem e ingenuamente levei-a a uma confraternização dos funcionários. Ao conhecê-la, Fernando se portou como um verdadeiro cavalheiro. Conversou bastante conosco e com seu jeito espirituoso a fez rir bastante. Embora nesta ocasião ele não tenha tentado se insinuar para ela, com certeza causou uma boa impressão em Márcia. Entretanto, uma mudança se operou a partir desse encontro. Fernando passou a conversar mais comigo no trabalho e logo nos chamaria para sair com ele e seu grupo de amigos. Nestas ocasiões ele foi gradualmente se aproximando mais de minha mulher. A princípio eu fiquei um pouco enciumado e fazia questão de ficar perto dela quando ele estivesse presente. Mas Fernando nunca avançou o sinal e parecia penas interessado em nossa amizade. Muitas vezes ele estava acompanhado da namorada da vez. Aos poucos fui relaxando a guarda e muitas vezes me juntava a outros de nosso círculo, permitindo que os dois conversassem sem mim. O velho ciúme se reacendia às vezes, ao observar Márcia rindo das piadas dele ou os dois dançando juntos quando íamos à uma danceteria. Mas eu acabava me iludindo de que não corria nenhum risco, pois confiava inteiramente na fidelidade de minha esposa. Ou talvez eu apenas estivesse inconscientemente já aceitando e até mesmo gostando da intimidade entre os dois. Curiosamente nossa vida sexual voltou a ficar mais intensa. Passamos a transar com mais freqüência e eu sentia que Márcia estava cada vez mais fogosa. Fernando não teve pressa em dar sua cartada definitiva, levou meses para armar a sua teia de forma que não pudéssemos, ou sequer quiséssemos, nos livrar dela. Um dia, às vésperas de um feriado prolongado, veio o convite fatal. Fernando chamou-nos para passar alguns dias em sua chácara, junto a outros amigos. Já havíamos feito esse passeio antes, então não pensei muito para aceitar. Ainda mais porque Márcia demonstrou grande vontade de ir. No dia seguinte viajamos e ao chegar fomos recepcionados por Fernando. Ele então nos explicou que os outros casais que havia convidados furaram e que estaríamos só os três dessa vez. Márcia foi logo dizendo que era até bom, pois poderíamos relaxar e descansar a vontade. Eu nunca poderia imaginar o tipo de relaxamento que a vadia tinha em mente. Logo eu e Fernando fomos acender a churrasqueira junto à área da piscina. Algum tempo depois Márcia veio se juntar a nós. Tomei um susto quando ela tirou a canga de sua cintura. Ela usava um biquíni mínimo. Na parte de trás era praticamente um fiozinho. Ficamos conversando e bebendo cerveja. Lá pelas tantas a Márcia decidiu se deitar para aproveitar o sol. Ela ficou de bruços com o rabão quase nu e desabotoou a parte de cima do biquíni. Estava muito gostosa e pude ver como o Fernando ficava secando discretamente. A certa altura ele soltou: - Pôxa Márcia, branquinha como você é, vai ficar toda vermelha nesse sol. Melhor passar protetor solar. Eu mesmo posso passar pra você... Ela riu e respondeu: - Claro!... Fernando sentou-se ao lado dela e começou a deslizar suas mãos pelas costas de minha esposa. Ela me encarava por trás dos óculos escuros, como que medindo a minha reação. Apesar de um certo ciúme, achei aquela cena muito excitante e logo meu pau começava a endurecer, marcando a sunga. Ela sorria e parecia deliciada com a situação. Fernando continuava a alisá-la bem devagar. Percorreu suas costas por inteiro e depois colocou as mãos sobre os calcanhares dela. Veio então subindo, espalhando o protetor solar pela panturrilha e logo acariciando suas coxas. Ele só se deteve ao chegar nos limites da bunda dela. Entretanto Márcia não deixou barato: - Ué? Por que parou? Já que começou, agora vai até o final!....Fernando não se fez de rogado e começou a esfregar a bunda de Márcia. Ver a própria esposa sendo bolinada por outro é uma sensação indiscritível. A minha única reação foi ficar apreciando aquele momento. A rola estava dura como pedra, fazendo um grande volume na sunga. O sorriso malicioso no rosto de Márcia mostrava que ela percebia muito bem o meu estado. Após algum tempo Fernando terminou sua tarefa e afastou-se de Márcia. Continuamos a beber e conversar normalmente. Só que o teor da conversa agora era mais picante, com Fernando contando suas proezas sexuais com suas namoradas. Márcia anunciou que ia dar um mergulho na piscina e ato contínuo levantou-se. Só que ela nem se preocupou em amarrar novamente a parte de cima do biquíni. Simplesmente desnudou os seios branquinhos e de mamilos rosados. Mamilos aliás que estavam bastante salientes, denunciando a sua excitação. Fernando mergulhou também e começou a brincar com minha esposa, dizendo que ela estava precisando de um caldo para esfriar as idéias. Eles ficaram então brincando de luta até que ele a agarrou por trás, encoxando-a. Ela ria sem parar enquanto ele a segurava no braço e na barriga, forçando-a as vezes para dentro dágua. É claro que nessa posição ele sarrava gostosamente o pau na bundinha dela. Por fim Márcia pediu arrego e ele a virou, abraçando-a de frente, os mamilos dela pressionados contra o peito dele. Por um momento pensei que os dois iam se beijar na minha frente, mas eles apenas se separaram. Nisso a tarde já ia alta e Márcia resolveu entrar para tomar um banho. Eu e Fernando ainda terminamos a cerveja que estávamos tomando. Ele disse: - Você é um cara de sorte, a Márcia é uma mulher sensacional....Eu pensei comigo mesmo: - Filho da puta, tô vendo que você está doido para descobrir o quanto ela é sensacional, se é que já não descobriu.... Esperei um pouco e fui atrás de Márcia para tirar satisfações. Afinal, eu tinha que manter as aparências. Após o banho Márcia saiu nua do banheiro da suíte e não me deu tempo de falar nada. Assim que me viu, veio para cima de mim me beijando e alisando minha rola dentro da sunga. Naquela hora eu me rendi ao imenso tesão que estava sentindo e correspondi as carícias. Ela baixou a minha sunga e começou a chupar meu pau.: - Hmmm, que pau duro e melado, amor! Acho que não sou só eu que estou com tesão!... A safada havia me pegado direitinho. Como eu poderia reclamar de alguma coisa, se estava adorando aquilo tudo? Senti que logo gozaria, mas ela não me permitiu. Largou meu pau e disse: - calma, essa noite promete e eu quero você em ponto de bala! Mais tarde vai poder gozar a vontade... Ela foi se vestir, enquanto eu fui tomar meu banho. Quando terminei, uma nova surpresa me esperava. Márcia estava vestida de uma forma que eu nunca havia visto antes. Um vestidinho preto mínimo. Suas belas pernas ficavam quase totalmente expostas. A parte da frente se dividia em duas tiras amarradas atrás da nuca, deixando as costas totalmente nuas. Além disso o decote era vertiginoso. Seus seios pareciam estar prestes a pular para fora a qualquer momento. Para completar saltos altos e maquiagem. Qualquer dúvida que eu porventura ainda tivesse, esta produção se encarregou de acabar. Minha esposinha ia dar pro Fernando de qualquer jeito e o pior que eu estava gostando da idéia. Assim sendo, eu resolvi entrar no jogo e deixar as coisas rolarem. Fernando nos esperava na sala. Seus olhos brilharam quando ele viu Márcia. Ficamos papeando normalmente, rindo e bebendo enquanto comíamos alguns tira-gostos. A bebida foi nos deixando descontraídos. O aparelho de som começou a tocar uma música que a Márcia adora. Ela prontamente se levantou e se pôs a dançar no meio da sala. Era maravilhoso vê-la se requebrando ao ritmo da melodia enquanto era observada por nós dois. A certa altura Márcia estendeu os braços na direção de Fernando, convidando-o a dançar com ela. Ele olhou para mim e como não esbocei nenhuma negativa, foi em frente. Decidi que era hora de dar uma mãozinha e coloquei um CD de músicas lentas para o casalzinho. Fernando colou Márcia contra o seu corpo e ficaram juntinhos. Uma de suas mãos acariciava as costas nuas dela. Ele fica falando baixinho no ouvido dela e beija delicadamente seu pescoço. Eu sei por experiência própria que este é um dos pontos fracos dela. Márcia fecha os olhos e morde os lábios. A mão de Fernando baixa das costas para sobre o traseiro de Márcia. Ela entreabre os lábios e ele cola sua boca na de Márcia em um longo beijo. Ainda dançando ele a vira de frente para mim e desata o nó do vestido, colocando os seios de Márcia a mostra e em seguida acaricia-os com as mãos ao mesmo tempo que beija a nuca de minha mulher: - Sua mulher é muito gostosa, Lúcio. Vou foder ela muito. Garanto que você vai gostar de ver!... Fernando colocou sua mão dentro da saia de Márcia e passou o dedo na xaninha dela: - A putinha está toda molhada. É a vontade de que você saiba que é um corno. Sabe, eu estou comendo ela direto há meses. Ela tinha medo de que você descobrisse, mas eu sabia que você tinha jeito de manso e que ia gostar de ver sua esposinha dando para mim. Estou certo?... A revelação me deixou mudo, mas não chegou a ser nenhuma surpresa. O comportamento de Márcia já havia sido eloqüente o bastante. Apenas senti um misto de ciúme e excitação que me deixaram sem ação: - Agora vem aqui, corninho e tira a roupa da sua mulherzinha para eu foder ela. Se for bem comportado, nós deixaremos você ver tudinho.... Márcia olhou para mim com um olhar suplicante, doida para que eu entrasse de vez no jogo. Me aproximei deles e Márcia foi logo me beijando a boca: - Meu querido corninho, eu te amo muito!...Me abaixei e acabei de tirar o vestido de Márcia: - Agora tira a calcinha também... Disse Fernando. Obedeci prontamente, deixando minha esposa apenas com os sapatos de salto alto. O tempo todo Fernando a beijava e acariciava o corpo dela: - muito bom, estou vendo que vamos nos entender direitinho. Fica cheirando a calcinha dela enquanto eu dou um trato nessa vadia!...Fernando conduziu Márcia até o sofá maior e sentou-se com ela a sua frente. Márcia ajudou-o a se livrar de suas roupas: - Agora, Marcinha, dê uma chupada daquelas que só você sabe fazer!... Ela não se fez de rogada, agarrou aquele cacete, que era bem maior e mais grosso do que o meu e começou a chupar com voracidade. Ela mal conseguia colocar a cabeçona na boca. Ao mesmo tempo massageava as bolas e punhetava a base do pau. Márcia parecia uma atriz de filme pornô, chupando igual a uma puta experiente. Fernando assumiu de vez o seu papel de dominador: - Chega mais, Lúcio. Vem ver bem de pertinho a sua esposinha mamando a rola de um macho de verdade!...Aproximei-me e curti aquela cena bem de perto. A certa altura Márcia virou-se para mim e veio me beijar. Eu ainda tentei virar o rosto, mas ela foi firme e eu acabei cedendo. Seu beijo tinha o gosto ácido do líquido seminal que já brotava do pau de Fernando. Ela alternava chupadas na rola com beijos em minha boca. Chegou até mesmo a esfregar a cabeça da pica de Fernando em meus lábios: - Vai amor, experimenta pra você sentir que delícia que é!.... Dei umas lambidinhas tímidas e tenho que confessar que fazer aquilo, naquela situação, era realmente muito excitante. Ficamos naquela pegação por muito tempo, sempre com os dois me chamando de corno, de frouxo e até mesmo de viadinho. Eu nunca senti atração por homens e me considero heterossexual, mas aquela posição de submissão aos desejos da minha esposa putinha e de seu amante era muito erótica, então deixei a coisa rolar. Fernando aproveitou para contar em detalhes como ele tinha começado a ter um caso com Márcia pouco tempo depois de se conhecerem, de como ela estava sendo mal comida por mim e que foi fácil seduzi-la, das inúmeras vezes que ela deu uma desculpa qualquer para mim e foi se refestelar em um motel com o seu novo amante. Fernando terminou dizendo que tinha certeza de que eu iria gostar de ser corno e que fora ele que convencera Márcia a abrir o jogo comigo. Aquela altura o pau de Fernando parecia uma rocha de tão duro. Eu e Márcia nos alternávamos nas chupadas e ela o punhetava com vigor. Sentindo o gozo se aproximando, Fernando nos interrompeu, pois queria brincar mais antes de gozar. Márcia pegou em nossos paus e nos conduziu ao quarto maior, aonde a putaria recomeçou. Ela deitou-se na cama e Fernando veio por cima, beijando-a e chupando seus belos seios. Me aproximei e cai de boca em sua xana, fazendo-a gemer de tesão. Logo Márcia estava com a respiração resfolegante e implorando para levar vara. Fernando encaixou a cabeça de seu pau na bucetinha e ordenou-me que eu ajudasse a enfiá-lo em Márcia. Segurei a piroca e fui colocando-a bem devagar e ao mesmo tempo lambia o grelinho de Márcia, levando-a a loucura: - Ai! Enfia logo esse cacetão em mim!... A pica logo estava inteira dentro dela e afastei-me para que Fernando pudesse bombar com força. O pau dele é muito grosso e levava Márcia à loucura. Minha esposa começou a se contorcer toda e percebi que ela gozava descontroladamente. Fernando estava no controle absoluto da situação. Ele metia de maneira ritmada, com vigor, fazendo a rola sair quase que inteiramente de dentro de Márcia, para em seguida cravá-la vigorosamente de novo. Eu mal podia reconhecer minha esposa na cadela que via a minha frente. Ela gritava, xingava e gemia como uma louca. Seus seios balançavam com as estocadas de Fernando e o suor brotava do corpo dos dois. Enquanto isso eu me punhetava e cheirava a calcinha de Márcia. De repente Fernando acelerou seus movimentos, o que fez com que Márcia tivesse outro orgasmo ruidoso. O macho da minha esposa inclinou a cabeça para trás e os dois gozaram juntos. Fernando ficou beijando e acariciando Márcia. Ele retirou o pau ainda meio duro de dentro dela , notei que ele havia gozado em grande quantidade, pois a porra escorria abundante pela xana de Márcia: - Ei corno, olha só o estrago que o meu pau fez.!... Cheguei perto e ele afastou os grandes lábios da bucetinha de Márcia de modo que eu tivesse uma bela visão da bucetinha dela, toda arreganhada, vermelhinha e com porra saindo: - Gostou, né? Agora, cumpra a sua obrigação e limpa tudinho com a língua!... Pensei em protestar, dizer que ele estava indo longe demais, mas a visão daquela bucetinha era irresistível. Eu não havia gozado ainda e deixei o tesão falar mais alto. Cai de boca, inicialmente lambendo o clitóris dela e em seguida enfiando a língua no canal vaginal. Senti o gosto da porra da Fernando enquanto me masturbava e tratei de engoli-la. Fernando acariciava o corpo de Márcia e chupava seus seios. O ataque simultâneo de nós dois sobre Márcia rapidamente fez reacender sua excitação. Ela arfava conforme minha língua trabalhava em sua bucetinha já sensibilizada pela grossa pica de Fernando. Eu sentia as coxas delas molhadas de suor me comprimindo a cabeça. Ao mesmo tempo eu me masturbava furiosamente. Márcia segurou minha cabeça com as mãos, pressionando ainda mais minha boca contra sua buceta. Ela teve um novo orgasmo e antes que suas contrações terminassem, eu mesmo gozei com uma intensidade que nunca tinha sentido antes. Márcia aninhou a cabeça junto ao peito de Fernando e fiquei abraçado às pernas dela, mais abaixo na cama. Descansamos um pouco. Fernando então disse: - Márcia, acho que agora é hora de você pagar aquela nossa aposta! Sabe corno, eu disse para a Marcinha que você ia adorar chupar a xana dela melada com a minha porra. Ela duvidou e eu fiz uma aposta, se você chupasse ela teria que me dar o cuzinho!... Fiquei surpreso pois Márcia nunca havia deixado que eu comesse o rabo dela. Agora ela estava prestes a perder sua virgindade anal com um cara de dote bem superior ao meu: - Fica tranqüila Marcinha, que o puto do teu marido vai ajudar para não doer muito!... Márcia não parecia muito animada com a perspectiva de levar aquele caralhão em seu rabo, mas não teve como dizer não ao seu amante. Afinal, aposta era aposta. Ele mandou que eu passasse o KY no rabinho dela. Eu lambuzei meus dedos e comecei a acariciar seu reguinho. Márcia reclamou quando introduzi a ponta do dedo em seu ânus. Fui enfiando devagar para que ela se acostumasse e logo senti que ela relaxava e começava a gostar da brincadeira. Enfiei um outro dedo e caprichei no lubrificante. Fernando ordenou-me que passasse o KY em sua vara também. Seu pau estava muito duro, nem parecia que ele havia gozado há pouco. Estava tudo pronto para o defloramento da minha esposa putinha. Seguindo as instruções de Fernando, eu me deitei na cama e Márcia veio sobre mim. O meu pau deslizou sem resistência para dentro da bucetinha dela, que já estava toda alargada. Fernando assumiu a função de lacear o cuzinho dela com os dedos, arrancando novos gemidos de dor e prazer. A massagem fazia com que Márcia rebolasse sobre meu pau, atiçando-a. Fernando colocou a cabeça do pau na entrada do anel de Márcia e começou a forçar. Ela sentia dor e eu tentava relaxá-la, beijando-lhe o rosto e os lábios e falando palavras carinhosas. Por fim a cabeça passou e logo a pica estava toda alojada dentro de Márcia. A dor foi passando e ela começou a curtir ser penetrada por dois machos ao mesmo tempo. Eu adorei ver a expressão de Márcia ir do choro contido ao abandono de uma puta que curte seu ofício. Conforme as estocadas se aceleravam, ela falava coisas desconexas, me xingava e beijava. As bombadas de Fernando ditavam o ritmo da trepada. Márcia logo começaria a gozar de novo, seguida por mim. Fernando ainda meteu mais um pouco até se acabar no outrora apertado cu de Márcia. Nos deixamos ficar os três sobre a cama, curtindo a sensação pós coito. Fernando mandou que eu fosse para o quarto de hóspedes, pois queria dormir sossegado com Márcia. No resto dos dias que passamos lá a sacanagem correu solta, com ou sem a minha presença. Fernando havia dispensado os empregados , de modo a nos permitir maior liberdade. Márcia andava pela casa nua ou usando apenas mini-saia sem calcinha por baixo, tudo para facilitar para que Fernando a fodesse sempre que tivesse vontade. Até na piscina nós trepamos. Por vezes eu fiquei meio de escanteio, pois os dois aproveitaram para namorarem livremente. Não me importei. Foi delicioso ver minha esposinha entregue assim a outro homem. Eu sabia que nada seria mais como antes e francamente, estava ansioso pelo que estava por vir.

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Comentários


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gustavodv Comentou em 28/11/2018

Muito bom continue

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robsonjbg Comentou em 05/10/2018

Obrigado , vendedorviajanterj, análise e minha doce amiga Lauren pelo feedback .

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laureen Comentou em 05/10/2018

caraca amigo adorei o conto muito tesão e muito chifre amei grata por ler os meus e ser meu amigo votadoooooooooooooooooooooooooooo Laureen

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analisd Comentou em 04/10/2018

Sabendo lidar com o chifre o tesão é incomparável... acho!

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vendedorviajanterj Comentou em 03/10/2018

Muito maneiro o seu conto amigo. Realmente tem que ter muita segurança pra se permitir tanto prazer. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O novo dono da minha esposa

Codigo do conto:
126224

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/10/2018

Quant.de Votos:
20

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