Ao abrir a porta da sala ouvi uns gemidinhos, mas achei q fosse alguém assistindo alguma coisa.
Quando fui entrando pelo apartamento, percebi que os gemidos vinham direto do meu quarto.
Abri a porta cautelosamente e a claridade tomava o cômodo escuro e fechado enquanto vagarosamente a porta se abria.
O filete de claridade clareava exatamente um rosto que visivelmente acusava que todo corpo estava dominado por um tesão fervoroso.
Observando mais atentadamente, percebi que o corpo que ali estava apresentava um par de pernas abertas enquanto aqueles dedos com unhas da cor vinho friccionavam uma linda bucetinha lisinha, raspada. Sua calcinha branca de renda estava vestida naquele corpo, mas jogada pro lado, bem meio do lado esquerdo da bunda, mostrando a firmeza da pele e a consistência daquele belo traseiro, que quase não tinha a popa marcada pela tensão que a peça íntima provocava por estar esticada. Dava pra notar que ela estava molhada, pois o branco de calcinhas daquele tipo, quando molhado, fica mais escuro.
Durante esses meros 2 segundos que se passaram, reconheci o rosto familiar que dominava a maioria dos meus sonhos eróticos, enquanto o cabelo preto que o cobria era afastado com a outra mão.
O rosto pertencia à C, a secretária do médico a quem me submeto a consultas periódicas.
C é uma mulher linda: 1.70, cabelos pretos e longos em um corpo espetacular, desenhado por belas curvas que sempre observei, na maioria das vezes, cobertas por um jeans que realçava sua delicosa bunda e marcava o diâmetro de sua cinturinha, me fazia admirar todo aquele material delicioso. Seus seios são do tamanho ideal, já que por algumas vezes consegui observar de perto seus decotes enquanto preenchia algum tipo de ficha antes ou depois de entrar no consultório. O sorriso dela resplandece e sempre alfineta minha curiosidade pra descobrir o que mais há de interessante por detrás dele.
Sabido a tutora do rosto que fitei ao abrir a porta, naquele momento senti um mix de sentimentos, estando presentes o espanto, a boa surpresa e a emoção do que viria acontecer.
Ela ainda não tinha notado minha presença. Olhava ela se tocando naquela cama que eu dormia toda noite onde eu pensava nela, sonhava com ela e tinha inúmeros pensamentos safados.
Naquela cama estava ela, soltando um gemido delicioso que entrava em meus ouvidos e atingia meus desejos mais profundos e secretos e que já despertava um fogo que fazia meu pau enrijecer naquela mesma hora.
Ela estava com uma blusinha branca e nada por debaixo, dava pra ver bem aqueles bicos bem durinhos dos seios dela, indicando que o momento estava quente o suficiente pra ela ainda não ter me percebido ali. Ao lado, jogada no chão, estava sua calça jeans, às avessas, de forma que se constatasse que foi tirada com rapidez, como se ela necessitasse se experimentar euforicamente ali, e não mais nenhum segundo depois.
Fiquei atento por um minuto enquanto minhas mãos passavam no meu volume, por cima da minha calça de brim claro. Permaneci com a porta entreaberta e sem fazer movimentos mais bruscos, de forma que ela não me visse, apesar da claridade já tomar seu rosto e revelar que seus lábios eram mordidos por aqueles dentes que tanto queria sentir mordiscando partes do meu corpo.
Tomei a atitude em abrir a porta mais abruptamente para que ela se ligasse que havia mais alguém ali.
Abri a porta. Ela me fitou e deu um sorrisinho safado, enquanto ela mesma se olhava e se insinuava para mim com a mão livre, que deslizou em sua cintura, seios e escondeu mais uma mecha solta de seus cabelos atrás de uma orelha.
-Oi, H. Disse ela.
Apesar de já estar louco àquela altura, ainda não entendia o que aquela maravilha fazia em meu quarto e como conseguiu entrar.
Então, ainda sem graça, lhe perguntei o que fazia ali.
Ela me respondeu que eu tinha esquecido a minha chave no consultório e que ela foi pessoalmente devolver. De alguma forma ela tinha meu endereço.
Diante do estado em que me encontrava, ela permitiu minha entrada ao quarto.
-Vem aqui, senta do meu lado. Intimou C
Não perdendo tempo, sentei ao lado dela e disse que aquilo era a melhor surpresa que poderia me acontecer, que tinha sonhos com ela exatamente naquele contexto.
Percebendo a sorte que eu tive e que eu jamais poderia dispensar uma oportunidade como aquela, deitei- a em meu travesseiro e disse a ela: - Eu sei o que você quer!
Sem mencionar qualquer palavra naquela hora, estiquei minha mão esquerda atrás de sua nuca, permitindo que aqueles macios cabelos entrassem entre meus dedos. Fechei a mão e prendi os cabelos para controlar o rosto dela. Ela tornou a sorrir maliciosamente e logo espetou seu olhar em mim, esperando o que viria a seguir.
Olhando fixamente em seus olhos escorreguei minha mão direita passando por seu rosto, boca, pescoço, colo e ombro, até chegar em sua cintura. Pulei para as pernas, encontrando as coxas, que estavam suadas. Desci e subi a mão por ali algumas vezes até subir vagarosamente e dar de encontro com aquela bucetinha lisinha com lábios deliciosos. Ela estava encharcada.
Percebendo que meus dedos já estavam melados, ela disse: - Estou molhadinha mesmo. Estava pensando em você nesta cama comigo, fiquei assim e já estava me tocando. Agora que você sabe como estou, pode começar seu trabalho.
Fiquei louco com aquelas palavras enquanto meus dedos tocavam aquele grelinho durinho e úmido. Puxei pra tras seu pescoço com minha mão esquerda, ainda amarrando seus cabelos (agora aquele pescoço estava descoberto para eu beijar à vontade com minha língua quente e molhada).
Comecei no pescoço com beijos suaves, logo apresentando a ele a textura da minha língua, que se tornava cada mais mais presentes dos beijos que não paravam. Explorei aquele pescoço como jamais fiz em toda minha vida e a virei de bruços pra continuar o trabalho na nuca. Tirei os cabelos dali, montei em cima dela e aproveitei pra tirar a blusinha, repleta de um perfume adorável. Neste instante minhas mãos tomaram seus seios e os apertavam enquanto beijava todo o pescoço e, agora, a nuca. Enquanto isso, C sentia meu pau duro, ainda debaixo da calça, roçar em suas virilhas. Ela pediu pra que eu me despisse, e eu disse a ela que ainda não era a hora.
Minha língua já iniciava uma trajetória da sua lombar até onde começava os cabelos, beijei-a por todas costas, premeditando o que mais minha língua tinha a fazer no restante de seu corpo.
Virei-a de frente pra mim. Dessa vez abri suas pernas. Da parte de dentro da coxa, perto do joelho, até a virilha, minha saliva dominava aquele pedaço macio.
Chegando entre as pernas, brincava de beijar a virilha, antes de iniciar o que eu sempre quis.
Comecei a tirar sua calcinha. Eu estava certo. Estava realmente molhada.
Vagarosamente eu desci a calcinha até os pés, e ela ficou bem enrolada, distorcida. Acompanhei a viagem da calcinha desde o momento em que comecei a tirar até ela ser jogada em cima de sua calça. Ainda não tinha olhado para aquela vagina linda e molhada, pois eu sabia que tinha todo tempo do mundo pra analisar bem, com bastante carinho, até começar a pôr em ação minha lingua ali. Pronto.
Abri as pernas, dessa vez com força, mostrando que carinho não é tudo. E disse a ela: - Sempre esperei por esse momento. Não vou desperdiçar um segundo sequer disso e vou fazer valer a pena. Não vou mais falar o que irei fazer, você apenas irá sentir e saber que eu sempre desejei você.
Comecei pelas laterais dos lábios, C ainda me observava já na expectativa de sentir minha língua começar a foder aquela buceta. Não tive pressa.
Passei minha língua por ali até que ela mesma pegasse minha cabeça, olhasse pra mim e mandasse: - Me chupa agora!Já!
Abaixei uma perna dela, e abri a outra, pra que ficasse confortável pra eu começar a me deliciar daquilo que via, afinal de contas deveria passar o máximo de tempo possível ali.
Agora pude sentir a temperatura daquela bucetinha e o quão molhada ela estava. Tinha um odor delicioso, aquele que me deixa maluco, aquele cheiro que tem gosto de mulher gostosa, que deixa vestígio na boca durante o dia pra perdurar a sensação daquele momento. Não tinha como ser diferente.
Abri aquela delícia com meus dedos e comecei a sugar aquele clitóris com minha língua. Massageava à vontade e lambia aquela buceta de cima a baixo, deixando ela melecada, bem molhada. C deixava escapar gemidos que narravam todo aquele momento e instigava ainda mais a chupar ela com mais vontade ainda.
-Chupa minha bucetinha bem gostoso! Dizia gemendo.
Chupava ela com uma vontade que ela mesma admitiu, na hora, nunca ter visto. Ela rebolava na minha boca e roçava seu grelinho contra minha língua enquanto ela mesma apertava seus seios. Chupei ela por muito tempo, ao passo que em certos momentos eu levantava seu corpo e deixava minha língua aproveitar dali até a parte de cima da vagina. De cima pra baixo e de baixo pra cima eu passava minha língua por ali e contornava pelos lábios e ia e voltava salivando tudo que estava entre aquelas pernas, apertando aquelas pernas com as duas mãos (os dedões das mãos apontados para a vagina e os outros dedos por debaixo da bunda, como seu eu bebesse água de um balde).
-Nossa! Que delicia. Nunca achei que fosse ter isso com voce, H. Falava olhando pra mim, enquanto via ser chupada por mim.
Metia minha língua o máximo possível dentro dela quando logo complementei a brincadeira com dois dedos meus. Enquanto eu chupava e envolvia aquele clitóris com meus lábios, sugava e massageava com a língua, e durante isso meus dedos deslizavam em vai e vem naquele canal extremamente molhado, atingindo o ponto G de C. Jogava saliva, massageava com os dedos e chupava. Fiz disso um ciclo que fez ela gemer de tanto tesão enquanto chamava meu nome e pedia apenas pra não parar. Depois de segundos notei as pernas dela apertarem meu rosto e as mãos de C pressionarem ele contra si. Ela ia gozar. Ao perceber isso, intensifiquei a chupada e mantive aquele mesmo ritmo até perceber o melzinho na minha boca se acumular mais e mais. Ela gozou e ficou mais louca de tesão.
Ainda não tínhamos nos beijado. C me puxou pra ela e pediu pra beijá -lá. Beijei voluptuosamente. Aquele beijo era como nenhum outro. Sua língua encontrava a minha de forma que elas se entendiam. Passava minha língua pelo canto da boca, nos lábios, até entrar e por fim explodir em êxtase como se fosse um engolir ao outro. Nos beijamos por uns 2 minutos enquanto alisava todo o corpo de C e ela me tinha por cima enquanto somente alisava minhas costas.
Depois disso apenas olhei pra ela sem dizer uma palavra e peguei sua mão e pus em cima do volume que minha calça fazia. Por dentro daquilo, meu pau já estava babando e a cueca melecada.
Ela sentiu e me olhou com uma cara de espanto seguido de uma cara safada.
Ela não perdeu tempo.
-Preciso chupar seu pau. Disse, necessitada.
Abriu o botão da minha calça mas não se preocupou em tirá -lá, apenas abaixou o zíper e tirou a cueca que servia de obstáculo até ela se deparar com aquela rola dura, já toda babada pra ela.
Ela colocou a cueca pra baixo e encheu a mão no meu pau, apertando- o enquanto o admirava. Tão logo senti aquela boca quente e molhada envolvendo meu pau e lambendo a cabeça.
-Você tem um pau delicioso! Disse ela.
-Então vai ter que aproveitar bastante porque agora ele é todo seu, respondi.
Ela me deitou e tratou de ficar de quatro enquanto me chupava. Peguei- a pelos cabelos e controlava o vai e vem da sua boca. Enfiava minha pica até onde ela aguentasse, que saía todo babado da boca da gostosa. Ela batia com ela no rosto e logo tornava a mamar bem gostoso aquele pau enquanto estava com os dedos na bucetinha e gemia gostoso, demonstrando que estava adorando saborear meu pau.
Pedi pra ela me chupar com a bunda mais perto de mim e logo acariciei ela pelas costas, no sentindo daquela bunda deliciosa, sentindo o cuzinho até encontrar aquela bucetinha melecada que tanto esperava ser fodida.
Não resisti e puxei ela pra cima de mim, fazendo ela esfregar aquela buceta na minha cara enquanto ela fodia meu pau com aquela boca quente. Fizemos um 69 delicioso e dava palmadas naquela bunda e ela adorava, já gemia com meu pau na boca. Senti ela quase gozar mas interrompi:
-Está na hora de eu fuder você!
- Me fode gostoso!
Pus ela de quatro e, antes de socar meu pau, passei minha língua por trás dela, deixando ela mais eufórica.
Esfreguei por umas 3x meu pau na porta daquela bucetinha melecada antes de penetrar
Enfiei devagar até entrar centímetro por centímetro. Quando entrou tudo ela soltou: -Hmmmm que delícia! Começa a me fuder!
Então fui aos poucos aumentando a velocidade e socando tudo aquilo lá dentro, fazendo a gente se deliciar
Logo mais eu já estava estocando com força total con uma brutalidade que fazia ela delirar. Puxava ela pelos cabelos enquanto metia com força e dava tapas naquela bunda volumosa
Tirava meu pau e lambia novamente a buceta dela pra acalmar os ânimos e logo meter mais forte. Mas antes disso fazia ela me chupar, me beijar pra depois cotinuar.
Meu pau voltou a invadir aquela maravilhosa bucetinha e bombava cada vez com mais força.
-Era isso que você queria, gostosa? Perguntava
Ela respondia : - Sempre fantasiei isso é agora estou dando gostoso pra vc hmmmm....
Na mesma hora ela interrompeu e anunciou que iria gozar. Então eu meti com mais força, de forma mais brutal enquanto dava tapas mais fortes.
-Isso!!! CONTINUA ASSIM! gritava ela
Senti ela mais ofegante e logo surgiu um gemido mais alto e intenso - ela tinha gozado. Logo ela relaxou e disse que queria me fazer gozar naquele momento.
Dei meu pau a ela, que não perdeu tempo e começou a brincar com ele enquanto, ao mesmo tempo, chupava aquela rola.
-ME DÁ SEU LEITINHO! Pediu
Sentei na cama e mandei ela quicar no meu pau até eu gozar. Eu disse que gozaria dentro e bem fundo.
Obedecendo, prontamente deslizou pra dentro daquela buceta molhada a rola que tinha acabado de chupar.
Sentou enquanto nos 2 podíamos ver aquele pau entrando e saindo.
Na mesma hora que sentava com voracidade em cima do meu pau, peguei ela pelo rosto e a fiz olhar em meus olhos.
- Me faz gozar, safada!
Então começou a quicar mais forte e logo percebi que C também gozaria.
-GOZA COMIGO! Disse ela.
Não parando, logo meu pau começou a jorrar porra dentro dela Enquanto meu pau latejava e ela gemia a cada latejar.
Ela gritou de tesão e gozou na mesma hora.
Deitamos a fim de nos recompor e quando percebi, acordei melado, de pau extremamente rijo.
Tudo não passava de um sonho.
Mas foi real.
VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO LAUREEN
deliciaaaaaaaaaaaaaaaa bjos |Laureen Tirei os cabelos dali, montei em cima dela e aproveitei pra tirar a blusinha, repleta de um perfume adorável. Neste instante minhas mãos tomaram seus seios e os apertavam enquanto beijava todo o pescoço e, agora, a nuca. Enquanto isso, C sentia meu pau duro, ainda debaixo da calça, roçar em suas virilhas. Ela pediu pra que eu me despisse, e eu disse a ela que ainda não era a hora. Minha língua já iniciava uma trajetória da sua lombar até onde começava os cabe