Os fatos, mesmo quando encadeados em corrente, não figuravam uma ordem real. Os acontecimentos não fluíam.
...e talvez seja uma história chata, mas é uma que eu quero compartilhar, pois me enche de tesão e só de pensar eu gozo, muitas vezes sozinho, pois não paro de pensar nela por um único minuto e você não precisa ouvir, ela disse, porque ela sempre soube que ia ser daquele jeito; foi, sem muita certeza, numa véspera de feriado, na realidade numa quarta-feira, isto há uns meses atrás. Ele estava andando na rua, quando a viu. Ela vinha toda petulante e tesuda. Ele despediu-se do jornaleiro e atravessou , na mesma hora, a rua. Ele sabia que ela estava indo para o trabalho, pelo uniforme da rede de locadoras americana que ela trabalhava. Uma calça cáqui e uma blusa social de manga comprida azul celeste. Dava para ver o volume dos seios pontudos, já do meio da rua. "Oi, Gisele", ele disse. Ela se virou e sorriu, retribuindo o cumprimento. Ele jogou uma conversa mole e ela engoliu e foram caminhando juntos. Na verdade, ele nem dava muita conta do que dizia, estava apenas interessado em olhar no espaço dentro da blusa, ela tinha abotoado de menos e criou um decote provocante. Ele olhava fixamente, desejando ver tudo e ela deve ter percebido, mas se o fez, fingiu que não. Pelo menos por algum tempo, até se sair com essa: "aposto que eu sei o que você está desejando neste momento?". Ele embranqueceu. Ela se chamava Gisele e trabalhava na locadora, foram lá que se conheceram. Ele vivia a provocando, pois ela só gostava de "O Senhor dos anéis" e se dependesse dela, nada mais seria exibido na televisão do lugar. Ela não o seduziu a primeira vista, Gisele não fazia seu tipo. Era baixinha, tinha 1,44 e longos cabelos castanhos avermelhados, chegando quase na cintura. Os seios eram pontudos e o bum-bum arrebitado, mas a altura não o atraía e ela era bem mais jovem do que ele. O tempo e o jeito sapeca dela foram sua perdição. Ela era arrasa-quarteirão. Ele passou a cobiçá-la e masturbava-se constantemente pensando naquele tesãozinho. Ele era bem mais velho e se não era belo, também não era feio. Era o típico cara comum, beirando os quarenta, com uma pequena barriga proeminente. Aquela jovem talvez fosse, como dizem, muita areia para seu caminhão. Ele não sabia o que responder. Gisele riu e respondeu: "um sorvete!". Ele rapidamente concordou. Ela olhou bem nos olhos dele e disse:"Mentiroso! Posso ver pelo volume na sua calça. Você me quer". Ele gaguejou e ela se aproveitou da vantagem. "Eu sei que você me quer", Gisele disse debochadamente e continuou "só não sei o que você quer fazer comigo. Fala o que você quer, meu tesudo. Será que eu sonho com você também?". Ele ia falar, mas ela foi rápida como uma bala. "Eu sei o que você quer, seu pervertido. Você quer euzinha e a Sandramara. Nós duas suplicando, implorando pelo seu pau duro". Ele ficou chocado com o linguajar dela. "Sabe o que os garotos fizeram comigo hoje no colégio?". Isso foi um alívio para ele. "Não sei, Gi". "Só vai saber depois", ela ria. "Antes você vai ter que me dizer que quer eu e a Sandramara chupando você. Eu vejo como você olha para ela. Acho que você a deseja mais que eu. Deve achar ela muito tesuda". Sandramara era outra funcionária da locadora. Era uma mulata, mãe de uma menina de cinco anos, mas tesuda e de cabelos negros e longos, que viviam sempre presos, fazendo uma pequena trança. Ela deveria ter 1,60 e seus seios eram médios e a bunda grande. Ele não a achava mais bonita que Gisele. Mas como poderia provar. "Eu não a acho gostosa. Você é que me deixa louco", ele berrou. Ela abriu um sorriso. "Meus mamilos já tão ficando durinhos. Gosto de saber, foi o mesmo que os meninos acharam no colégio. Eles e eu no banheiro masculino. Não deve ser melhor que eu, você e a Sandramara?" "Esquece ela" "Tenho que esquecer. Você que tá louco para ver meus mamilos durinhos para fora. Os dela também, nós duas só de calcinhas, ajoelhadas diante do seu grande cacete. Você manda nós duas nos beijarmos e nós nos beijamos e eu fico com nojo, já que não gosto de mulher, mas você me obriga. Diz que nós somos duas putinhas sujas e loucas por um pau e que vamos fazer de tudo para ter o seu cacete. Eu tento chupá-lo, mas ela me afasta e o abocanha com vontade. Você dá um gemido e eu aperto o mamilo dela e tento pegar o seu mastro e encosto meus lábios nos dela e quero me afastar, mas desejo tanto seu pau que aceito tudo, sem pensar. Até que você a puxa pelos cabelos e eu consigo engolir seu pau quente e pulsante, parece grande para mim. Mas eu não desisto e me esforço, quase me engasgo e você segura minha cabeça. Logo a Sandramara me bolina, me toca com seus dedos e eu quero mandá-la parar, mas você manda ela continuar e eu tenho medo de dizer algo e deixar escapar seu cacete. Ela acaba puxando ele de minha boca e enfiando na dela. Você diz que ela merece. Que é uma putinha esforçada e que você vai fazer um filho nela de tanto gozo que tem para ela. Ela lambe os beiços e eu fico te beijando as coxas. Até que você tira dela e me dá seu pau novamente. Eu chupo com volúpia, quero você gozando em mim, inundando minha cara. Ela fica agressiva e nós disputamos seu pau e você distribiu ela por nossas bocas, enquanto geme e diz que vai gozar. Mas é na minha, na MINHA boca que você goza e suja o meu rosto, antes de gozar o restante na cara daquela puta desclassificada." Ele mal consegue dizer, "É isso mesmo, tudo seu". Ela se dá por satisfeita. Vendo seu pau duro diz, "Chegamos, tenho que trabalhar, mas você ainda não disse o que quer de mim, nem eu o que fizeram comigo no colégio. Você vai dizer? Eles me levaram para o banheiro e disseram que ao invés de fazer vestibular para medicina, eu devia fazer para vadia e eles..." Ele não deixou ela continuar, não desta vez. Ele queria muito ver aqueles peitos, mamar e sugar aqueles mamilos. Era tudo o que queria naquele momento, vê-la nua e devorar aquelas tetas. Foi quando se lembrou de um conto que leu nesse site em que a mulher menosprezava o cara por ele querer seu peito e dizia que um homem de verdade não pedia isso. Mudou de idéia. "Quero comer seu cú", ele falou sem meias palavras. Ela não acreditou no que ouviu. "É demais", gritou. "Você é doente. Eu sou virgem, nunca deixei ninguém fazer isso. Se você ainda quisesse outra coisa, eu podia pensar, mas isso...isso é demais". Ele não acreditava, no que ouvia. "Por favor, então me deixa só eu ver seus peitinhos. Você viu como eu devorava você quando vinhamos para cá. Faço qualquer coisa só para vê-los e se você...se você puder me deixar lambê-los, melhor." Ela pesou a proposta. "Ah, bom, isso até pode ser, mas é que também depois do que você falou e....bem, da sua amizade com aquele mulato da galeria, eu não sei". "Como não sabe?" ele berrou. "Ele é meu barbeiro, somos amigos também" Ela então esfregou sua mão por cima da calça no pau duro dele e fez ele gozar ali mesmo. Ela sentiu. "Que vergonha, fica me esperando na saída que tem mais". E se despediu com um beijo na bochecha e entrou para trabalhar. (CONTINUA) Bisexxx
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