O CHEFE NAO ERA O QUE EU PENSAVA (SM/Fetiches/Inv)

CHEFE NAO ERA O QUE EU PENSAVA



Adriana, era jovem, tinha acabado a faculdade e não conseguira emprego no mercado de trabalho. Porto Alegre já estava saturada na área dela e mesmo que tentasse em cidades grandes, como Rio de Janeiro ou São Paulo, encontraria as mesmas ou maiores dificuldades. Ela acabou conseguindo a vaga de secretária no meu escritório de representação. A empresa consistia de nós dois. Minha última secretária, Fernanda Rafaela, era quem tinha feito a pré-seleção, deixando-me na escolha entre cinco candidatas e um candidato. Acabei escolhendo Adriana e fiquei muito feliz. Ela tinha pouco mais que metade da minha idade, estava beirando os quarenta e era extremamente atraente, loura, clarinha, olhos castanhos, seios grandes e fartos, que me faziam perder a concentração. Resumindo, era gostosa demais e trabalhava direito, que mais eu poderia querer? Digo, profissionalmente, por que de outro jeito, pensavam o mesmo todos os homens que iam no escritório. Alguns eu costumava ver uma vez por mês e agora, eles apareciam quase que uma vez por semana. Fernanda não tinha todo esse fascínio, apesar de seu charme. Ela tinha quase trinta anos e era magra, cabelos castanho escuro cacheado e mais nenhum atrativo especial. O que relato a seguir, só vim a saber depois e se aconteceu de forma diferente não foi assim que eu soube. Numa tarde, Adriana estava se engraçando com um cliente, respondendo cheia de sorrisinhos as gracinhas dele quando Fernanda chegou para uma visita. Imediatamente, ela assumiu o controle da situação, ela sempre foi dura, direta e autoritária, fazia parte de sua personalidade forte. Sabendo que Adriana não sabia a que horas eu voltava, despachou o cliente, agendando uma reunião para o dia seguinte. Quando elas ficaram a sós, Rafaela deu um longo sermão em Adriana. Ainda acanhada com a bronca, ela pareceu relaxar quando Rafa mudou o tom, "Quer dizer que foi você que ele escolheu". "Sim, acho que fui bem em nossa entrevista", Adriana falou. "Pode-se dizer que sim, mas você era minha segunda opção. Ele quem deu a escolha final, não interferi no processo" "Obrigada por contar" "Estou achando você muito dada, vi como você se engraçava com o garanhão aí" "Eu, Dona Rafaela, imagine?" Tomou um tapa no rosto. Adriana logo protejou o rosto com as duas mãos, Fernanda Rafaela então acariciou as longas madeixas louras dela e ela relaxou. "O que houve?", ela perguntou. Outro tapa, mais forte, a atingiu em cheio."Eu faço perguntas, biscates como você só respondem" Adriana começou a chorar. "Pare ou vai ser pior, putinha. Eu vi como você se oferecia para o idiota, só faltou mostrar essas suas tetas de vaca holandesa" Adriana baixava a cabeça, aceitando tudo. "Quando eu te escolhi, logo vi que você era submissa e por isso entrou na minha lista, só escolhi submissos. Assim obedecem sem discutir, sua função é para isso mesmo, obedecer seu patrão e agora a mim, entendeu?" "Sim" "Diga sim, senhora" "Sim, senhora" "Melhorou. Quanto a esse seu fogo e suas tetas, vamos dar um jeito nisso. Ainda bem que eu sempre estou pronta para essas ocasiões", ela tirou um par de apertador de seios de sua bolsa e mandou Adriana tirar a blusa. O sutiã mal segurava os seios fartos e Fernanda pareceu gostar do tamanho."Vou te sensibilizar", falou antes de lamber um mamilo e prender com um dos apertadores."São pequenas garras, dói e vai doer muito mais quando você tirar, biscate". Logo ela repetiu o procedimento no outro. Depois deu um puxão na corrente que ligava os dois e Adriana urrou, Rafaela riu, "Gosto de ver putinhas sofrendo. Queria que teus pais te vissem assim" "Não, por favor, nem pense nisso" Rafa riu e mandou ela tirar o resto da roupa, confiscou a calcinha dela e pegou uma que era tão pequena que mal podia-se chamar de calcinha. Colocou em Adriana e quando ela ficou de salto, calcinha e os peitos com os prendedores, ela pegou uma pequena máquina digital e tirou uma foto. "Quem sabe teus pais não ganham uma surpresa, vadia" Uma lágrima se formou no rosto e um tapa ela ganhou. "Agora, biscate, só vai trabalhar assim" "M-m-mas o patrão vai querer me comer, precisa ver como ele me devora com os olhos" Rafaela riu alto, "Se ele quiser, quem sabe. Você tem namorado?" "Vamos nos casar" "Que lindo", debochou Rafaela. "Ele não precisa saber, não é mesmo? Você não parecia estar pensando nele com o palerma que estava aqui. Aposto que ele ia levar chifre". Diante do silêncio, um puxão na corrente fez Adriana gritar mais do que antes. "Responda!" "Acho que sim", ela respondeu, insegura e com medo de desagradar Fernanda. "Tu és vagabunda mesmo" As duas ficaram ali até que eu chegasse, o que parece não ter sido muito depois. Fiquei surpreso quando cheguei e vi Adriana daquele jeito. "Deixei essa vagabunda mais gostosa", falou Fernanda Rafaela. "Como se ela precisasse, Rafa. Você escolheu bem as candidatas para a vaga de secretária. Adriana é tesão concentrado" Adriana baixou a cabeça, mas eu estava com o olhar fixo para seus mamilos, que via agora pela primeira vez, apesar de estarem com as garras do apertador de seio. "Você fica bem assim", comentei, apontando para os prendedores. "Dói", ela disse. Eu ri, "Aposto que te deixam com tesão" "Deixam sim" Rafa puxou a corrente e ela deu um grito, "Mostra sua bundinha para ele". Ela se levantou e desfilou na minha frente, conforme mandou Rafaela. "Tenho certeza de que tu queres trepar com ela. Ela agora vai vir trabalhar assim, tu dá conta? Ela tem medo que você queira devorá-la", Rafaela falou e riu no final. "Olha como ele me olha", Adriana sussurrou, como se eu não pudesse ouvi-la. Ela estava muito tesuda e eu via que ela percebia minha excitação, mas o que ela esperava, vestida com uma calcinha que mal cobria seu corpo, os peitos enormes só com os prendedores e salto. Eu queria gozar. "Tira a roupa", Rafaela falou para mim. Senti Adriana ficar nervosa e relutantemente tirei, quando acabei de tirar o paletó, a gravata e fiquei sem meu terno, Adriana parecia surpresa. Eu estava usando calcinha e sutiã. "É disto que você tem medo, putinha?", perguntou Rafa, com um sorriso. Adriana só olhava. "Vem cá e mostra para ela", eu me aproximei e ela puxou minha calcinha e enfiou seu dedo indicador na minha bundinha. Eu dei um gemidinho. Ela me fez ficar de bruços sobre a mesa de Adriana e espancou minha bunda."Ele adora apanhar. Fiz dele minha fêmea" Eu fui perdendo a compustura quando minha bunda foi ficando vermelha com as palmadas, cada vez mais fortes e gritava. "Tem que deixar bem vermelha, ela é uma menina malcriada que precisa ser disciplinada. Na minha ausência, você pode dar conta pra mim?" "Acho que sim", Adriana respondeu, com dificuldade. "Agora satisfaz ela" Rafaela foi até uma de minhas gavetas e tirou um consolo preto de borracha, que lembrava um cacetete. Gentilmente, ela introduziu em meu rabo e mandou Adriana experimentar. Logo, minha nova secretária estava comendo minha bundinha e eu arfava e gemia, rebolando no consolo que ela usava. "Só cuidado para ela não querer roubar seu namoradinho", Rafaela aconselhou Adriana. Adriana deu uma risadinha, "Eu domestica essa menina mimada" Eu continuava gemendo e gozei na mesa. Rafaela mandou Adriana mandar eu limpar e eu limpei com a língua. Fernanda então pegou um vibrador e disse, "Agora é sua vez, putinha. Imagino que esteja com tesão" Eu apanhei o vibrador e como já havia feito inúmeras vezes com Rafaela, fiz com Adriana. Comecei enfiando na bucetinha, mexendo nos prendedores e curtindo a dor que ela sentia e culminando com o vibrador no cuzinho. Ele gemeu, reclamou e aceitou tudo sob ordens rígidas de Rafaela, que no final me deu uma recompensa, fez ela me dar uma chupada e quando fiquei ereto, deixou eu dar uma metidinha nela. Mas não me deixou gozar dentro e tive que me aliviar lambuzando a bundinha da putinha. Quando acabamos, Rafaela nos instruiu, que a partir do dia seguinte, antes de começarmos a trabalhar, eu devia colocar o apertador de seios na putinha e trazer suas roupas mínimas - que eu escolheria-, enquanto que ela me colocaria um plug anal para que eu trabalhasse o dia todo preenchido e quando ela achasse melhor no dia, enfiaria o consolo maior e me faria ser castigado com umas palmadas ou o que ela achasse conveniente. Ela também seria responsável por me trazer minha roupa intíma pequena e vulgar. O resto ela instruiria depois, mas por hora, estavámos proibidos de sexo sem o consentimento dela. Era para nos escritório trabalharmos assim, que ela faria inspeções surpresas. Na manhã seguinte, começou e cada um tentava trazer roupas que deixassem o outro mais exposto e devasso, além de que eu tentava fazer com que ela sofresse ao máximo ao colocar as garras nos seus mamilos. No primeiro dia, ela chorou de dor no meio do dia, mas eu deixei ela tirar por alguns segundos, sabendo que a dor seria maior e quando ela achasse que estava aliviada, eu retornaria com o tormento. Adriana tentava me arrombar ao máximo com o plug e com o consolo, ela inclusive comprou um maior, que me fazia sofrer para devora-lo. E assim virou nossa rotina, a fêmea e a putinha, que tinham visitas surpresas da antiga secretária,Rafaela. Bisexxx (Quem quiser escrever)
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amante de negros

Nome do conto:
O CHEFE NAO ERA O QUE EU PENSAVA (SM/Fetiches/Inv)

Codigo do conto:
1506

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/07/2003

Quant.de Votos:
3

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