Quando cheguei na porta, tomei um choque quando vi a Sossó punhetando ele. Peu estava de olhos fechados e ela de costas, não perceberam a minha presença. Vi o momento que ele gozou, espirrando porra pra todo lado. Saí sem que eles percebessem. Enquanto jogávamos mais uma partida, Peu e Sossó apareceram com a cara mais cínica, como se não tivesse acontecido nada. Quando terminamos o jogo, arrumamos a casa e fomos embora. Quando chegamos, resolvemos tomar banho juntos. Quando estávamos nos ensaboando, meu filho começou a ensaboar a minha xoxota e aquilo começou a me dar tesão. Aquele tesão foi aumentando, um momento fechei os olhos e dei um suspiro, foi que senti meu filho abocanhar meu seio e a lamber gostoso sem parar de me masturbar, foi quase que um choque, quando que ele encaixou dois dedos em minha xoxota e começou a me socar gostoso, foi que me fez sentir um orgasmo gostoso. Só gemia e sentia minhas pernas tremerem enquanto sentia os espasmos do meu gozo. Quando me recompus, vi aquele olhar carinhoso dele e falei: - Filho, mamãe te ama muito. Queria saber com quem vc aprendeu essas coisas. Parece que já comeu muitas meninas por aí – rimos. Nos secamos, fomos pra cozinha buscar algo pra comer pelados mesmo e depois fomos dormir. No domingo, não era nem sete horas quando senti meu filho me abraçando e me acordando com beijos. Retribuí e ficamos um tempo deitados trocando dengos. Estava só de camisola sem calcinha ou sutiã, e ele de cueca. Um momento ele levantou minha camisola e começou a dar carinhos na minha xoxota. Começamos a dar um longo beijo, foi que ele tirou a cueca e veio pra cima de mim encaixando aquele membro na minha xoxota. Foi que travei o quadril dele com minhas pernas e falei: - Você tá ficando um tarado viu? Ontem vi você e a Sossó na piscina fazendo as artes de vocês, ela batendo uma pra você – ele me olhou assustado – promete que essa pica só vai ser de mamãe? - Prometo – falou com a voz trêmula. - Então fode mamãe, fode, seu roludo. Ele começou a me socar gostoso, não demorou muito pra ele gozar na minha xoxota. Nos arrumamos e fomos para praia, só voltamos no final do dia cansados. Passamos a semana transando quase todo dia. Parecia que nossa relação melhorou depois que começamos a nossa relação incestuosa. No fim de semana seguinte, nós dois fomos para a praia de nudismo novamente. Conhecemos a Neuma e seu filho Carlos, que estavam na mesma pousada que a gente. Conversando vimos que eles tinham idades próximas as nossas e fizemos logo amizade. Tivemos a ideia de ir para um trecho da praia um pouco mais isolado pra ficarmos a vontade. Por sorte achamos uma barraca que estava fechada, mas que tinha umas mesas fixas e uns bancos que poderíamos sentar e deixar nossas coisas. Trocamos altos papos, e em um momento percebi um carinho diferente ente eles, como se tivesse algo a mais. Uma hora o Carlos e o Peu foram pra água e tive a oportunidade de perguntar: - Neuma, não querendo me meter, mas fiquei curiosa, é impressão minha ou rola algo a mais entre vocês dois? - Não é impressão não, nós transamos sim, mas não gosto de comentar, porquê não é todo mundo que entende. - Nossa, me sinto aliviada. A pouco tempo comecei a ter essa relação com meu filho. Hoje conheci uma pessoa que tem a mesma relação e que me entende. - Um momento aqui ele cochichou no meu ouvido que estava com vontade, mandei ele se comportar porque vocês estavam aqui, e falei que não podemos fazer em qualquer lugar. - Que tal a gente fazer? Só tem a gente aqui mesmo, e parece que as pessoas não costumam vir pro lado de cá. A Neuma deu uma risada como que concordando com a ideia. Quando eles voltaram da água, começamos a biliscar umas guloseimas que levamos. Logo vi Carlos abraçar Neuma por trás e começarem a trocar carícias, via Neuma começar a da umas reboladas esfregando sua bunda no seu membro, que naquele momento já estava ereto. Peu que via tudo lá estava pra lá de excitado, e resolvi entrar na brincadeira: - Estou cansada com a perna doendo, se ajeite aí que vou sentar em seu colo - sentei no colo de Peu de frente, quase que encaixando em minha xoxota. Ficamos fazendo provocações, até que num momento já tínhamos perdido completamente a vergonha. Neuma se debruçou na mesa e sentia seu filho Carlos fudê-la com vontade, e eu já cavalgava e rebolava no pau de meu filho que nem uma louca. Quase virou uma disputa pra quem gemia mais gostoso. - Filhinho, você que fuder o cú de mamãe? Quer? – ele deu uma risada como tivesse quase pedindo. Deitei na mesa e meu filho veio encaixando em mim, fiquei com mais tesão quando senti aquele membro invadindo meu cú e me socando gostoso. Nessa hora Carlos veio até mim e colocou seu membro em minha boca, e comecei a chupá-lo com gosto, e Neuma atacou meus seios, lambendo-os que nem um bezerro. Me senti quase violentada, mas aquilo me deu maior tesão, sendo fodida de todas as maneiras, gozando várias vezes, quase que seguidamente. Quando não aguentava mais gozar, Peu falou que iria gozar e tirou. Neuma se ajoelhou e começou a chupá-lo, Carlos acompanhou e os dois gozaram quase juntos no rosto de Neuma. Fomos para a água nos lavar. Depois de um tempo, os meninos foram dar uma volta pra conhecer o vilarejo e ficamos na água trocando confidências e dando risada das nossas histórias, Neuma aí confidenciou: - Nossa, adorei essa experiência. Acredita que foi a primeira vez que fiz algo em grupo e com meu filho? - Somos duas loucas, isso sim. Também foi minha primeira experiência – rimos um bocado. Senti um clima quente entre nós duas os olhamos e nos demos um longo beijo de língua, que me fez sentir um calafrio gostoso. Passaram dois meses desde a minha aventura na praia com a Neuma. Desde então, sempre mantivemos contato e trocamos mensagens, mas devido às atividades do dia-a-dia, nunca conseguimos marcar um reencontro. Chegou o carnaval, eu e Julianne alugamos uma casa de praia na ilha, levamos as meninas e Peu. Como eles já estavam mais íntimos, alocamos Jennifer, Sossó e Peu em um quarto e fiquei em no outro com Julianne. Julianne, Peu e Sossó trataram de vestir logo roupas de banho e saíram para comprar algumas comidas e cervejas. Fui me depilar, já que estava toda peluda e tomar um banho e Jennifer foi vestir um biquíni. Quando estou me depilando, Jennifer aparece pedindo ajuda para ajeitar o sutiã. Assim que ajeitei, ela olha pra minha xoxota e comenta: - Você usa creme de barbear é? A minha me depilo só com sabonete mesmo. - Eu acho melhor, hidrata mais e deixa a pele da região mais lisinha – já terminando e começando a lavar. - Posso pegar pra ver – fiquei meia sem jeito, mas deixei – realmente fica mais lisinha mesmo, vou fazer assim – continuando ela com os carinhos. Jennifer continuou com os carinhos, e aquilo foi me deixando com tesão. Ela vendo que eu tava gostando, me abraçou e me deu um longo beijo. Menos espero, ela se ajoelha e começa a me chupar. Coloquei uma de minhas pernas por cima do seu ombro pra melhorar a posição, mas também foi a oportunidade dela começar a me socar com dois dedos sem parar as chupadas. Como estava a dez dias na seca, não demorei a gozar, e veio intenso que me fez escorrer o gozo pelas pernas, e ficar com as pernas trêmulas. Foi o tempo de me recompor pra escutar o pessoal chegar. Entrei no chuveiro e Jennifer foi pro quarto terminar de se arrumar sem que ninguém desconfiasse. Curtimos o dia todo na praia. De noite, depois de jantar, eu e Julianne arrumamos os quartos fomos dormir cedo devido ao cansaço. Já no quarto pra dormir, Peu estava só de cueca, e as duas de camisolas sem nada por baixo, já trocavam os segredos deles: - Peu, outro dia escutei minha mãe conversando com a sua falando das transas de vocês, você transam mesmo? – perguntou Jennifer. - Transo sim, e vocês? - Eu transo com ela também, mas a Sossó nunca demonstrou interesse em participar, nós duas só trocamos beijos de vez em quando. - Vocês são virgens? – perguntou Peu. - Eu já perdi minha virgindade com um amigo, mas essa daí ainda não. Tem gente que nos acham mais velhas e acham que ela não é mais. - Jenni, tú sabe que eu bati uma punheta pra ele naquele dia lá em casa que caímos pelados na piscina? - Nossas mães já pegaram no sono, porque a gente não aproveita? – sugeriu Jennifer. Peu foi logo tirando a cueca e deitou no colchão no chão, enquanto as duas davam um selinho. - Mana, tu já chupou um? Quer aprender? – perguntou Jennifer já punhetando Peu. - Não, tu já? – falou Sossó desconcertada. Foi no que Jennifer começou a lamber o saco e o corpo do pau dele, Sossó sentou ao seu lado e começou a beijá-lo. Jennifer nessa hora já abocanhava o pau dele cm gosto, fazendo um vai-vém com gosto e agilidade, arrancando gemidos de Peu. Depois de um tempo de chupadas, Jenifer falou: - Vem Sossó, vem cá aprender. El começou a dar as lambidas como a irmã fazia um pouco desajeitada no começo. Quando ela pegou o jeito, Jennifer se ajoelhou com a xoxota em seu rosto, ele se aproveitou pra chupá-la. Quando ele sentiu o gozo vindo, ele afastou Jennifer e falou: - Pára que vou gozar. Sossó não deu atenção e continuou, só sentiu o jato quente e forte bater em sua garganta. Ela se engasgou, mas continuou até não ter mais o que sair do seu pau. - Porra, me engasguei – comentou Sossó rindo e babando esperma pelo queixo. - É bom que você aprendeu e fica ligada na próxima – comentou Jennifer – vem cá – e as duas deram um beijo, e Jennifer lambeu o esperma que escorria no queixo da irmã. - Sossó, deita aqui que quero fazer com tú. Ela fez e Peu começou a chupá-la também, sua irmã aproveitou-se da situação e começou a acariciar e lamber seus seios, o que ajudou a Sossó a ter seu primeiro orgasmo. - Gente, isso é bom demais, é gostoso mesmo gozar – comentou admirada. Sossó foi pra sua cama se acomodar, no que Jennifer viu Peu excitado novamente e perguntou rindo: - Criatura, isso que tu tem não cansa não é? Vem cá que deu um jeito nele. Ela aí sentou no membro dele e começou a cavalgar rápido. Acordei no meio da noite pra ir no banheiro e escutei uns gemidos baixos, abri a porta devagar e vi Peu falando que ia gozar. Antes que Jennifer saísse de cima falei meia que sem querer rindo: - A farra aí tá boa né? Os três olharam pra mim assustados. Jennifer com o susto arriou de vez no colo de Peu e ele não segurou o gozo, ela sentiu aquele jato quente na xoxota e perguntou sem graça: - Tu gozou em mim foi? - Foi... – a palavra quase não saía. - Era pra tu tirar – falou ela sem graça. Perguntei a ela se ela tava tomando remédio em dia. Ela disse que sim. Tranquilizei-a falando que não tinha problema, que podia aproveitar, mas se a menstruação dela atrasar, pra ir ao médico. No outro dia de manhã, eu e Julianne acordamos primeiro que os meninos e fomos adiantar o café, sem querer confessei que tinha visto a farra dos meninos. - Se vacilar Sossó perde a virgindade. Até eu fiquei com vontade de montar naquela pica. – fiquei meia enciumada mas caímos na risada. Tiramos o dia pra ir na praia e curtir uma festa que estava rolando na comunidade. Os meninos se acabaram na folia. Volta e meia, algum marmanjo paquerava a gente. - Prima, porque não virarmos namoradas, só de onda? Num momento tinha um carinha encarando a gente. Percebemos e de onda Julianne me abraçou falando umas besteiras no meu ouvido e me beijou. Vi de canto de olho que o cara ficou sem graça e foi pra outro canto. Cochichei no ouvido dela que tinha dado certo, nos acabamos de rir. Voltamos pra casa, mortos de fome. Tomamos banho num chuveiro do lado de fora da casa e nem nos preocupamos em tirar os trajes de banho. Depois de comermos, os meninos foram jogar baralho, eu e Julianne fomos pro quarto confessar nossas angústias. - Poxa Julianne. Não sei até que ponto é bom esse nosso envolvimento, eu e Peu transarmos, usar meu filho pra suprir minhas carências da falta de um namorado, e até que ponto vai ser bom ou ruim pra ele futuramente. - Prima, eu também pensei nisso quando comecei a me envolver com a Jennifer, não teria preconceito dela se afirmar como lésbica, pás tenho pensamento parecido com o seu. - Bem, homem ela curte sim, ontem meu filho comeu ela – demos uma risada gostosa. - Você tem alguma fantasia que não fez com ele ainda? - Tenho curiosidade de ser penetrada por dois ao mesmo tempo, nunca fiz com nenhum namorado. Ficamos ali conversando por um bom tempo, nem nos demos conta do tempo. Resolvemos voltar pra sala ver como os meninos estavam e procurar algo pra comer. - Peu, agora que elas foram pro quarto, queria te falar uma coisa sobre ontem – Comentou Jennifer. - Era o que? - Gostei de tu ter gozado em mim ontem, é gostoso, quando senti aquele quentinho dentro fiquei com tesão. - Quando você transa com sua mãe, você tira? – perguntou Sossó curiosa. - Maioria das vezes não. Passou o carnaval, voltamos para as nossas rotinas diárias. Nossas frequências de sexo entre eu e Peu diminuíram muito. Eu e a Julianne nos afastamos um pouco devido as nossas rotinas de trabalho. Quando Peu completou 16 anos, a Neuma entrou em contato com a gente e nos convidou para passar um feriadão na sua cidade. Peu tinha começado a fazer esportes e ajudou a desenvolver o corpo e ajudou a dar uma aparência mais madura. Por sempre andarmos juntos, e ter o costume de darmos selinho, alguns rapazes achavam que ele era meu namorado. A Neuma nos recebeu no aeroporto pela manhã. No caminho pra sua casa já combinamos as programações do fim de semana. À noite fomos pra uma boate. Curtimos e dançamos a noite toda. Antes de sair, resolvemos ir andar na praia de madrugada. A Neuma me chamou pra ir no banheiro. Nós duas usávamos um vestido não muito curto, mas que realçava nossos corpos. Ela teve a ideia de tirar a calcinha e colocar na bolsa, e fui no embalo dela. Saímos com a cara lavada sem eles saberem o que iríamos aprontar. Estávamos lá andando e curtindo a praia, o Carlos pediu pra ir atrás de uma barraca pra urinar. Inventei que também estava e fomos todos. Carlos foi num canto e eu levantei o vestido me agachando perto dele. Quando menos espero, ele vem com aquele membro ereto na direção do meu rosto. - Tu acha que quero urinar é? Estou morrendo de tesão por vc. Me chupa vai? Comecei a chupá-lo com vontade, lambendo todo o corpo daquele pinto, e revezando as lambidas entre o saco e o pinto. Quando senti o gosto diferente como se quisesse gozar, levantei e fui a um monte de mesas que estavam empilhadas, sentei de frente e ele veio me penetrando com vontade. Sentia as socadas dele em minha buceta batendo fundo, e nos beijando entrelaçando nossas línguas. De onde estávamos, conseguia ver Peu sentado em uma cadeira e a Neuma cavalgando em seu colo. Não demorou muito pra sentir o jato do gozo dele invadindo minha xoxota. Quando fui me recompor, escutamos uma movimentação de um pessoal passando. Nos arrumamos rapidamente e olhamos pra Neuma e Peu, Neuma olhou pra gente, ainda sentada no colo dele, mas vimos as pessoas passarem sem reparar a nossa presença. Quando fomos andar pra procurar um táxi, senti algo melado em minhas pernas, foi que lembrei não ter me limpado do gozo. Quando chegamos, paramos pra dar risada da nossa aventura. Passamos Fo fim de sema curtindo e fazendo nossas transas. Passou quase dois anos faltando 2 meses pro aniversário de 18 anos de Peu, a Neuma me liga pra avisar que tinha recebido uma proposta de trabalho em minha cidade e chegaria em 1 semana. Eu e Julianne ajudamos na arrumação da casa, e comentei que estava querendo fazer uma festa pra meu filho. Elas deram a sugestão de fazer uma festa surpresa. No fim semana nos reunimos na casa de Julianne. Quando os meninos foram pra piscina, começamos a relembrar as nossas aventuras. Julianne comentou: - Vocês tem sorte que ainda tem um homem dentro de casa. Eu tenho um bom tempo que não vejo ma pica. Sem que ela percebesse, eu e Neuma nos olhamos e demos uma risada de canto de boca, de uma forma que quase falando nossas ideias sem falar uma palavra. Resolvemos ir pra piscina. Sossó estava sem o sutiã, mas os outros estavam pelados fazendo maior bagunça na piscina. Sentamos na beira da piscina, eu fiquei entre Neuma e Julianne. Percebemos que a Jennifer já tinha se engraçado com Carlos e já rolava uns beijinhos entre eles. - Filho, vem cá que quero falar uma coisa com você – ele saiu da piscina e parou entre eu e Julianne, ela ficou encarando o pau dele quase com os olhos brilhando – Jú, tu não falou que tava sentindo falta de um homem, que se vacilasse, você foderia meu filho, porque não aproveita? – comecei a acariciar o saco de meu filho. Todos meio que olharam pra ela. Peu ficou excitado quase que automaticamente, Julianne sem pensar duas vezes caiu de boca no pau dele. Nessa hora, Carlos já começava a chupar os seios de Jennifer, e Sossó, tirou a calcinha e começou a se masturbar. Eu e Neuma tiramos nosso biquíni e fomos pra uma cadeira que deitamos fazendo um 69. Nessa hora, todos já tinham se entregue ao prazer. Peu sentou em uma cadeira e ela começou a cavalgar em seu membro. Sóssó que estava em sua siririca solitária vendo sua irmã sendo fodida por Carlos na beira da piscina. Eu e Neuma nos desfizemos da nossa posição e chamamos Sossó pra junto da gente, que veio e sentou no meio da gente. Neuma continuou a masturbar Sossó, que ficava delirando com as carícias e as lambidas nos seios que recebia de nós duas. Apesar de estar nas investidas nos seios dela, não deixei de ficar prestando atenção nas cavalgadas que Julianne dava no membro de meu filho, o que não demorou dos dois gozarem juntos. Ela ainda ficou sentada no membro dele um tempo, até que trocaram um beijo apaixonado, e ela saiu de cima. Jennifer investia num boquete em Carlos, que também chegou ao orgasmo, ela ainda sugou todo seu esperma, e depois riu de um jeito safado. Neuma acelerou as carícias em Sossó: - Nossa tia, tá gostoso, to gozando, aiiii... – Sossó gozou intensamente que vimos o mel escorrer de sua xoxota, ela beijou Neuma enquanto gozava, e percebi suas línguas sem entrelaçando. Nos recompomos, e fomos almoçar. Chegou o dia do aniversário. Chegaram os convidados e fizemos uma festa pequena. A festa rolou animada. Não deixei de perceber um chamego da Jennifer com o Carlos. Julianne e Neuma comentaram que eles estavam engatando um namoro, e que estavam alegres de verem eles se gostando. Lá pro final, quando os convidados começaram a ir embora, Julianne veio me falar uma coisa: - A Sossó tá ficando afim de Peu e tá querendo dar pra ele. Falou que tava querendo perder a virgindade com Peu como presente de aniversário pra ele, mas que não tava segura de fazer na frente da gente. - E tu disse o quê? – falei meia apreensiva. - Falei que a decisão era dela, fazer o que? A Neuma chegou e veio se despedir da gente. A Jennifer veio pedir pra mãe pra ir dormir na casa dela, ela consentiu e foram embora. Foi aí que percebemos que só ficamos eu, Julianne, Peu e Sossó em casa. Fomos ao encontro deles e vi a Sossó falando com ele: - Peu, to afim de ti cara, to querendo perder minha virgindade contigo, como presente meu – ele ficou empolgado. - Filho, porque não aproveita e vai lá pro quarto e ficam lá? - Eu e Julianne nos olhamos como cúmplices. Eles foram lá pro quarto, eu e Julianne aproveitamos pra ficamos na varanda tomando umas cervejas, relembrando nossa infância, e meio que esquecemos dois lá. Quase duas horas depois, eles saíram do quarto com a cara de felicidade. Eles nos acompanharam na cerveja e quase que viramos a noite. Depois desse aniversário, Carlos e Jennifer, Peu e Sossó engrenaram nos namoros e alguns anos depois casaram-se. Quase na mesma época, Neuma conheceu um rapaz que acabou casando e voltou pra terra dela, mas volta e meia reaparece pra ver o filho, e quando tem oportunidade, vamos visitá-la. Julianne namorou alguns rapazes, mas acabou arranjando uma namorada, que acabou indo morar juntas. Eu fiquei só na base do namoro mesmo. Não sei da vida delas com os filhos depois disso, Peu mesmo depois de casado e algumas desconfianças de Sossó, sempre que tem oportunidade, ele vem me fazer uma visita e transamos.
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