Minhas peripécias com meu filho e amigas I

Meu nome é Monalisa, hoje tenho 43 anos, sou solteira, cabelos pretos, estatura média e corpo atlético. Sempre gostei de fazer esportes, como natação, musculação, atividades que sempre me ajudaram a manter um corpo que, apesar de não me achar, os homens sempre me achavam “gostosa” e sempre era paquerada, e me chamavam de musa, até por minhas amigas. Sou formada e sou concursada no estado, tenho uma vida estabilizada e bem financeiramente. Hoje tenho um filho, o Pedro, que chamo de Peu, que tem 25 anos, meu xodó e melhor amigo, fruto de um namoro de adolescência. Nossa intimidade de mãe e filho ás vezes nos confundem como irmãos. Meu ex, começamos a namorar cedo, e com 17 por descuido engravidei, apesar de sempre ter uma orientação aberta com meus pais, mas que com 20 anos terminamos, mas nunca deixamos de nos falar e dar assistência ao nosso filho. Com 25 anos, já com meu trabalho atual que ganhava bem, me ajudou a ter minha própria casa e morar com meu filho. Essa convivência só nós dois, me deu a oportunidade de ser mais aberta com meu filho. Criamos o costume de andar só de calcinha, com seios a mostra, ele andar nu na minha frente. Sempre saíamos juntos para praia e baladas, e fazíamos nossas gandaias, fazer esportes juntos, mas sempre mantive meu papel de mãe, de orientar e reprimir as posturas erradas dele. Nossa vida incestuosa começo quando ele estava entrando na adolescência, começou a querer namorar, ficar com as amiguinhas, perguntar coisas sobre sexo. Desde pequeno sempre demos selinhos como carinho de mãe e filho. Um dia, a gente estava vendo um filme e comendo pipoca. Eu estava à vontade só de calcinha e um top e ele com um short de dormir sem cueca. Um momento nos demos um selinho, ele me olhou de uma forma carinhosa e me fez uma pergunta:
- Mãe, como é que usa camisinha?
Fiquei surpresa com a curiosidade dele, apesar da idade dele já começar a surgir essas curiosidades.
- Porque a pergunta? Tá com alguma namorada e está pensando em fazer algo?
- Não mãe, sempre escutava meus colegas conversando no meio da turma e eu ficava com vergonha de perguntar. Queria saber como era.
- Tá bom, espera um minuto – fui buscar no quarto e peguei duas camisinhas que tinha guardada e sentei do lado dele – pronto, vou abrir uma e amostrar como usa.
Fiz a demonstração explicando tudo, e ele ficou atento, curios.
- E aí filho, aprendeu?
- Aprendi sim mãe - e ele me deu um selinho – só não sei se faria direito na primeira vez.
- Pegue essa pra você pra ir treinar.
- Treinar como mãe?
- Alguma vez vc se masturbou? – falei rindo com vergonha.
- Não, nem sei como faz.
- Fala sério, não acredito que você seja tão inocente assim – rimos e dei um selinho nele – mamãe vai te ensinar umas coisas.
Fiquei pensativa na hora. “Nossa, esse guri é virgem em tudo, não sei se é certo, mas vou dar umas aulas pra esse moleque.”
- Sempre te deixei a vontade pra conversarmos essas coisas, mas vou te ensinar umas coisas, que você vai ter que aprender a guardar segredo.
- Certo mãe, seria o que?
- Filho, tira essa cueca fora, que vou te dar uma aula prática de como usar camisinha.
Ele ficou pelado e sentou no sofá. Pelo olhar dele, dava pra ver a ansiedade dele. Olhando o membro dele foi que percebi que era grande pra idade dele, imaginei o trabalho que ele daria para as garotas quando for maior.
- Filho, relaxe um pouco que mamãe vai dar uns carinhos no seu pinto, pra ensinar a colocar a camisinha.
Comecei a acariciar seu saco e a masturbá-lo. Rapidamente ficou ereto e via o tesão dele. Coloquei a camisinha explicando, aí comecei a explicar alguns tipos de camisinha, mas continuei a masturbação. Só via a cara dele com os olhos fechados curtindo. Nessa altura, minha xoxota já tava pegando fogo, com vontade de abocanhar a pica do meu próprio filho. Demorou mais um pouco meu filho gozou, enchendo a camisinha de esperma. Retirei ensinando a ele.
- Nossa mãe, adorei. Gozar é muito bom.
- Pois é, você pode fazer, mas tem que deixar pra fazer em sua casa, quando estiver no seu quarto ou no banheiro.
Os dias se passaram, volta e meia ele aparecia com alguma curiosidade nova ele a vontade, e eu sempre ensinava o que sabia. Umas 3 vezes peguei ele se masturbando no quarto, mas não o repreendia.
Chegou um feriadão e minha prima Julianne decidiu ir para uma praia de nudismo com suas filhas Jeniffer e Sossó (essa era1 ano mais nova que Peu), e me chamou pra irmos com ela. Como eu já tinha ido outras vezes já tinha o costume e me sentia a vontade, mas comentei com ela que iria falar com ele, pois ele nunca tinha ido. De noite chamei Peu e expliquei a proposta da viagem, do ambiente, as maneiras de se comportar. Ele gostou da ideia e ficou empolgado. E aí fiz um comentário com ele.
- Você sabe que sempre te deixei a vontade aqui em casa, mas tem que me garantir que você na vai ficar andando empolgado pelo meio da praia, você vai ter que achar uma maneira de se acalmar antes de sair da pousada, ou ir pra água quando acontecer – falei apontando pro membro dele.
Ele percebeu meu gesto e perguntou:
- A senhora fala de ficar empolgado em que sentido? Não entendi...
- De você ficar excitado, você acha que nunca percebi você ficar assim por minha causa – falei rindo.
Ele ficou desconcertado e respondeu:
- A mãe, desculpa, não queria que a senhora percebesse, a senhora é muito bonita, e não conseguia me controlar.
- Isso é errado, pois sou sua mãe, e temos que ter respeito, apesar de nunca ter te repreendido. Mas as outras pessoas não vão entender, e não podem ver um adolescente andando ou se masturbando no meio da praia. Seria bom você treinar e usar esse artifício na pousada quando estivermos lá antes de ir para a praia.
- Tudo bem, como iria fazer com a senhora no quarto?
Na hora me achei uma louca em ter aquela ideia, mas falei com ele:
- Filho, vamos ficar pelados, pra você ir se acostumando, tá bom?
Percebi ele ficar animado. Tiramos nossas roupas e sentei do lado dele e trocamos um gostoso beijo de língua, e percebi ele ficar excitado.
- Filho, é dessa forma que falei que você não vai poder andar na praia, você vai ter que se virar pra acalmar isso aí.
- A senhora poderia me ajudar né?
Peguei o membro dele e comecei a acariciá-lo devagar. Via aquele membro endurecer na minha e os gemidos de meu filho quando aumentei a velocidade dos movimentos e me deu uma vontade louca de abocanhar ele. Minha boca começou a encher d’água e a tentação aumentando e fui encostando meu rosto pra perto daquele membro, já perdendo a noção do que estava fazendo. Meu filho já delirava e gemia de olhos fechados, quando fui encostando meus lábios naquele membro, escutei o urro do meu filho, foi o sinal e senti aquela explosão de porra e os jatos baterem em meu rosto, melecando meu rosto todo. Quando ele não tinha mais o que gozar, olhei com minha cara toda gozada, que nessa hora já me olhava espantado e falei:
- Você é safado em, como você goza assim no rosto de sua mãe? – falei com tom sério, mas com vontade de rir.
- Mãe, desculpa... foi sem querer – falou ele gaguejando.
- Deixa pra lá, vamos nos arrumar.
Começamos a rir e fomos tomar banho. A semana passou e chegou a quinta e viajamos a turma para a praia de nudismo. Nos hospedamos em um quarto e minha prima com as filhas dela em outro e saímos para curtir. Peu se ambientou logo e andava a vontade, nem parecia que estava pelado numa praia. Ele nem tocou no assunto e sempre observava ele de longe, sempre relembrando a punheta que fiz pra ele e a gozada, e aqueles pensamentos me davam arrepios e vontade de colocar aquilo em prática de novo. No sábado de noite fomos para o quarto na pousada descansar e dormir. Deitamos na cama e ficamos conversando relembrando as coisas que ele tava gostando.
- Adorei vir na praia e andar a vontade. Bem que a gente poderia vir outras vezes né? Eu e a senhora.
- Sim filho, podemos ver futuramente. Mas estou gostando de seu comportamento, percebi você ficar excitado algumas vezes e ir pra água se acalmar e não andar daquele jeito por aí.
- Vi muitas mulheres bonitas e não conseguia me controlar, ás vezes ficava sem jeito.
- Normal filho, quando vemos uma pessoa bonita é normal ficar assim, sentir atração.
- A senhora fica assim também?
Aquela pergunta fulminou meus pensamentos, senti meus batimentos acelerarem e parecia que meu coração ia sair pela boca.
- Isso é pergunta que se faça pra sua mãe?
- Ah mãe, depois do que a senhora me ensinou e estamos falando, não achei nada demais perguntar. Queria saber como percebo que uma mulher está excitada.
Aquilo foi me deixando transtornada, sem conseguir raciocinar direito, como se estivesse indo longe demais.
- Filho, isso varia, ás vezes a mulher fica melada, a respiração dela muda, os seios ficam mais rígidos e empinados – comentei acariciando os seios.
Meu filho prestou atenção nas carícias nos meus seios e ficou excitado quase que instantaneamente.
- Fica com esse negócio quieto viu? – apontei pro membro dele e rimos.
- Mãe, a senhora é muito bonita, adorei ver seus seios, nem acredito que mamei neles.
Demos uma risada gostosa e demos um selinho. Os abraçamos e ficamos nos olhado esperando o outro falar. Senti o membro dele roçando em minha barriga, mas não fiz nada pra afastá-lo, olhando-o no olho. Ele chega começa a lamber meus seios e a acariciá-los. Senti quase que um choque e minha xoxota ficar melada na hora.
- Filho, não... pára – minhas pernas trêmulas, minha xoxota pegando fogo sem ter forças pra afastar ele de mim.
Meio desajeitado, ele continuou lambendo meus seios. Sentia aquele membro roçando a minha barriga, todo melado, eu quase desejando dentro de mim. Senti meu orgasmo vindo, comecei a gemer e a abraçar mais meu filho junto a mim. Via ele me fitando e continuando como se soubesse o que tava fazendo. Senti aquele gozo queimar minha xoxota, escorrer pelas minhas pernas. Dei um gemido e afastei meu filho de mim, quase chorando, como um susto. Meu filho me olhou espantado e perguntou:
- Mãe, o que foi? Fiz alguma coisa errada? – me olhando sem graça.
Quando comecei a me recompor e voltei a mim, abracei e dei um beijo como ele não tinha experimentado. Senti o membro dele no meio as minhas pernas, roçando na minha xoxota. Aquilo me excitou mais ainda. Eu aí perdi a noção da realidade e resolvi me entregar aos meus desejos.
- Vou te ensinar uma coisa nova que a um tempo quero fazer, deita aí.
Ele deitou com aquele membro apontado pra cima. Comecei a punhetá-lo devagar. Observava a fisionomia de tesão dele. Comecei a lamber o saco dele e pelas virilhas, Percebi ele fechar os olhos e começar a gemer. Subi lambendo o membro dele até abocanhá-lo e fazer um vai-vém frenético. Ele gemendo de tesão. Continuei abocanhando gostoso e acariciando o saco dele. Sentia o pau dele pulsando em minha boca, sinalizando que iria gozar. Continuei até ele soltar um urro e o gozo explodir em minha boca e o jato bater na minha garganta. Suguei aquele monte de esperma até na sair mais nada. Quando soltei, vi a cara de satisfação de meu filho.
- Mãe, foi a sensação mais gostosa que senti em minha vida.
- Que bom que vc adorou – risos.
Fomos tomar banho juntos. Ficamos lá nos ensaboando e fazendo nossas brincadeiras parecendo duas crianças. Uma hora fui ensaboar sua barriga e vi seu membro duro novamente. Me fiz de desentendida e falei:
- Filho, ensaboa minhas costas pra mim.
Ele fez e quando estava terminando, ele me abraçou por trás e começou a acariciar seios, e senti seu membro roçar no meio das minhas pernas, bem na entrada de minha xoxota.
- Meu filhinho tá ficando um taradinho em? – falei rindo começando a ficar excitada com aquilo tudo.
Os carinhos continuavam e sentia o roçar daquele membro na minha xoxota. Nesse momento, o tesão já tinha tomado conta de mim, sem saber como parar aquilo. Quando eu senti que o gozo iria tomar conta de mim, inclinei minha bunda pra trás e me debrucei na parede, foi a oportunidade de sentir o meu filho me penetrar de uma vez só e sentir aquele membro me invadir toda. Ele agarrou minha cintura e aumentou as estocadas, e eu já fora de mim comecei a gozar gostoso, gemendo que nem uma doida. Quando comecei a gozar e sentir minhas pernas fraquejarem, senti aquele jato quente na minha xoxota batendo lá fundo. Foi o despertar pra perceber que meu filho estava gozando em mim. Quando nos recompomos, abracei meu filho e comecei a chorar.
- Mãe, o que foi? – meu filho perguntou todo preocupado.
- Nada, preciso dormir, vamos nos ajeitar.
Deitamos e pegamos logo no sono. No outro dia acordamos cedo e ainda demos umas volta praia e viemos embora. A semana passou sem maiores mudanças. Minha rotina normal de trabalho, e Peu com os estudos, mas sem maiores contatos. No sábado, irei o dia para fazer minhas depilações e deixei minha xoxota lisinha. Quando estou no quarto escolhendo uma calcinha, Peu que tinha acabado de acordar para na porta e ficou olhando minha xoxota.
- Que foi filho, gostou de ver depilada? – perguntei pra quebrar o clima rindo.
Abi as pernas e comecei a me acariciar. Ele ficou me encarando. Fiz um sinal pra ele sentar ao meu lado e comecei a falar:
- Filho, o que aconteceu ontem no banheiro foi errado. Sou sua mãe e nossa relação não vai poder mudar. O que fizemos, muitas pessoas não aceitam ou entendem. Por isso, essas coisas vão ter que ser um segredo só nosso, entende?
- Sim mãe.
Começamos a dar um beijo gostoso, baixei o short dele e comecei a punhetá-lo, quando minha amiga bateu na porta nos chamando. Nos recompomos e fomos para a praia. Na praia, estendemos nossas cangas e ficamos tomando sol, os meninos ficaram revezando as bagunças deles com as gulodices e na água. Um momento meu filho voltou da água e ficou em pé pra se secar. Percebi que ele dava umas olhadas diferentes pra minha prima, e nós duas nos olhamos rindo discretamente, como sinal que percebemos sem ele perceber. Um momento ele não se controlou e ficou excitado.
- É prima, pelo tamanho esse daí vai dar trabalho pras meninas – ele aí percebeu e rimos.
- Filho, vai dar um mergulho pra acalmar isso aí.
- A Mona, ninguém aqui sabe o que é isso? Ainda mais que a praia tá vazia mesmo, não tem ninguém pra ver.
O tempo foi passando e ficamos lá curtindo e conversando de tudo. Sem perceber começamos a falar de sexo. Julianne comentou que sempre conversou abertamente com as filhas, ensinou como usar camisinha, de como é a primeira vez. Jennifer, a mais velha, comentou que gostava de se tocar desde os 12.
- E você não fica acanhada em falar isso assim na boa? - perguntei meia sem jeito.
- Eu não, que mal faz? – rimos.
- Pois é, eu também quando to ansiosa também apelo pro dedo amigo – comentou Julianne.
A gargalhada foi geral. Peu que se empolgou com o papo e ficou excitado.
- Eu tenho meus desejos, mas não costume me masturbar não.
- Seu filho que deve ser maior punheteiro, volta e meia fica com essa coisa em pé. Tá precisando dar ma aliviada nisso aí – brincou Julianne.
Peu que estava em pé ficou sem graça com o comentário, mas não se inibiu e ficou na mesma posição. Sossó ficou olhando pro membro dele curiosa.
- A minha filha, esse daí depois que aprendeu a bater punheta, é um tal de se trancar no quarto e demorar no banheiro.
- Mona, vou na pousada pegar algo pra comer, você vem?

Continua no conto 2...


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Comentários


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loucolouco Comentou em 12/05/2019

Que tesão de conto,sonho em foder com a minha mamã

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extasenegro Comentou em 05/10/2018

Menina... Vc não é fraca !!!!

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marcoza Comentou em 04/10/2018

Que delicia,o início das suas transas com seu filho está melhor que o desfecho;agora sim,dá para entender essa tara que um tem pelo outro.Parabéns pela postagem.Tomara que venham muito mais iguais essa.

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huntersp Comentou em 04/10/2018

Não tem como não ficar com muito tesão lendo isso... bela história!!!!

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skarlate Comentou em 04/10/2018

colossal

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suzylee Comentou em 03/10/2018

deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaa votado amiga Laureen minha xoxota pegando fogo sem ter forças pra afastar ele de mim. Meio desajeitado, ele continuou lambendo meus seios. Sentia aquele membro roçando a minha barriga, todo melado, eu quase desejando dentro de mim. Senti meu orgasmo vindo, comecei a gemer e a abraçar mais meu filho junto a mim. Via ele me fitando e continuando como se soubesse o que tava fazendo. Senti aquele gozo queimar minha xoxota, escorrer pelas minhas pernas. Dei um gemido e afaste

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reginha.larga Comentou em 03/10/2018

Iniciando bem o filhão! Votado.

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garotodeprograma22cm Comentou em 03/10/2018

esse conto deu um tesão do caralho

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Comentou em 03/10/2018

delicia de conto




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Ficha do conto

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ximbica

Nome do conto:
Minhas peripécias com meu filho e amigas I

Codigo do conto:
126246

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/10/2018

Quant.de Votos:
38

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