Fui com o cu na mão e voltei com ele arrombado

Para quem não me conhece, todos os meus contos são reais (menos os nomes), eu sou Rafael, tenho 20 anos, sou alto, branquinho, tenho cabelo castanho claro, olhos mel/verde e sou magrelo.
Ontem (terça-feira 02/10) eu estava na minha casa aqui em Campinas por volta das 21hrs, não tinha provas por perto, então não estava estudando. Entrei no Grindr para ver se encontrava alguém interessante e um carinha sem nome me deu tap, mas tinha uma cara de moleque safado que me excitou. Chamei ele, conversamos e ele percebeu que eu era uma putinha e que estava louco para servir um macho. Então ele começou a provocar, mandou áudios com uma voz deliciosa falando que queria que eu mamasse a pica dele e tomasse o leitinho etc. Ele tinha o rosto bem quadrado, cara de malandro, sobrancelha riscada e uma voz grossa e mandona que me arrepiava, eu já estava implorando para ele me encontrar e me abusar.
Ele então resolveu fazer um jogo comigo, disse que iria me encontrar em um bosque perto de nossas casas (nós estávamos a pouco menos de 2km de distância) em 20 minutos. Disse que estaria escondido entre as árvores com a rola de fora e que se eu não chegasse nesse tempo ele iria embora e eu nunca mais teria a chance de provar sua pica. Fiquei louco, obviamente! Corri para o chuveiro para tomar uma ducha de 5 minutos, só para dar uma lavada no rabo (ele só tinha falado em mamada, mas gosto de estar preparado) e escovar os dentes. Quando peguei o celular de novo, tinha uma foto dele no meio do mato já com a rola meia bomba para fora. A rola dele meia bomba já devia ter uns 16cm e eu estava um pouco assustado.
Avisei que estava indo e saí de casa. Eu estava com o cu na mão, porque ele já tinha deixado bem claro que não tinha dó de putinha e que curtia judiar mesmo, e além disso estaríamos num local público, aberto, no meio do mato... Nesse momento fiquei pensando que poderia ser um assalto ou algo do tipo, e só não voltei porque o tesão foi mais forte que o medo. Chegando no bosque, não o encontrei de primeira, mandei mensagem com foto para dizer que já estava lá. Comecei a andar entre as árvores quando escuto ele falando:
- Aqui sua puta burra.
Olhei e ele tava parado atrás de uma árvore com a rola durona pra fora já balançando. Tava escuro porque a luz dos postes na rua só chegava em partes no bosque, era fechado e sem iluminação. Já cheguei perto dele ajoelhando e abocanhei aquele pau maravilhoso. O gosto tava uma delicia, ele devia estar se punhetando porque já tinha bastante baba pré-gozo, e eu amo o gosto dessa babinha. No começo ele deixou eu me deliciar a vontade, mas depois segurou no meu cabelo com força e começou a bater na minha cara com aquele pau. Era pesadão e ele batia com muita força.
- Tá gostando da minha pica? Hein? HEIN?
- Sim senhor, to gostando muito, quero mais!
Eu respondi com uma voz bem fininha, de cadelinha. Ele mandou eu abrir a boca e eu pensei que ele fosse meter a vara, mas ao invés disso ele cuspiu lá dentro e mangou eu engolir e agradecer. Obedeci igual uma vadia porque estava com muito tesão e medo também, pois estava totalmente nas mãos daquele macho.
Ele começou a meter na minha boca como se fosse um cuzinho largo, eu engasgava, tinha ânsia, mas ele não tava nem aí. De repente ele puxou minha cabeça com tudo para a sua rola, fez ela entrar toda (era grande o suficiente para eu sentir coçando a garganta) e me segurou ali. Eu comecei a debater com ânsia e sem ar, mas ele começou a gritar:
- Fica quieto, seu puto! Fica quieto e aguenta, porra!
Eu fiquei com medo de apanhar e também de alguém que estivesse passando na rua ouvisse e fosse lá verificar, então fiz o maior esforço para continuar aguentando até ele decidir me liberar, batendo com a rola na minha cara e cuspindo na minha cara enquanto ria.
- Parece que achei um belo putinho... levanta que eu quero te fuder, vai!
Nessa hora fiquei feliz por ter tomado aquele banho mesmo correndo, mas também com medo da violência dele e também de algo dar errado, então resolvi falar.
- Senhor, eu tomei um banho rápido antes de vir pra cá, mas não fiz uma limpeza profunda, então pode dar errado...
- Cala a boca puto, se você me sujar eu faço você limpar com a boca
Aquilo me deu novamente um misto de medo e tesão, dessa vez com um quê de nojinho. Fiquei de pé apoiado na árvore com a bunda empinada para ele, e quando fui perguntar se ele tinha camisinha ele logo mandou
- Puto meu só recebe vara na pele, e se reclamar apanha
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele mete a vara com tudo, a seco, apenas com a minha saliva do boquete de antes como lubrificação. Nem tive disposição para me preocupar com possíveis DST, só sentia dor e desespero e ardência... Ele já começou metendo igual um cavalo, aquela rola entrava e saía e parecia rasgar e queimar meu rabo ao mesmo tempo. Eu gritei algumas vezes quase involuntariamente, e tava gemendo muito, implorando pra ele lubrificar um pouco mais
- Lubrificação de cu é rola, seu puto... eu avisei que não tenho dó de viadinho, agora vai ter que aguentar minha rola do jeito que eu quiser e sem reclamar
E continuou metendo com força e rápido, dando cada tapão na minha bunda que ecoava no mato inteiro. Eu tinha certeza que minha bunda ia ficar vermelha e meu cu assado, mas não tinha nada que eu pudesse fazer além de aguentar. Ele não parava de me xingar, falava sacanagem o tempo todo
- Vai, putinho, rebola nesse pau, empina esse cuzinho pro seu macho e implora por rola vai
Eu ainda estava com dor, mas também tava sentindo muito tesão já, então obedecia igual uma cachorra no cio
- Mete com força vai, marca seu território nessa cadelinha, me arregaça meu senhor
Ele ficou me fudendo nessa pelo que pareceu uma eternidade, eu já não tinha mais forças nem para ficar de pé, estava totalmente apoiado na árvore. De repente ele arrancou o pauzão com tudo do meu cu (o que doeu tanto quanto ter enfiado de uma vez) e me deu um tapão na bunda mandando eu ajoelhar de novo. Mal eu ajoelhei e ele já enfiou aquele pau na minha boca de novo, já urrando de tesão
- Isso caralhooo!! Aaaaaah! Toma seu leitinho, seu puto, toma
Quatro jatos de porra saíram daquela pica monumental e já caíram direto na garganta, mal tive tempo de saborear aquele leitinho quentinho e maravilhoso. Mas ele não tirou o pau da minha boca, ficou ali ofegante por mais uns 2 minutos, eu já sentia aquele caralho amolecer. Eu que não era bobo não falei nada, deixei ele mandar... Quando do nada sinto um outro líquido quente invadir minha boca: ele tava mijando na minha boca sem avisar! Olhei para ele com cara de assustado e ele tava com aquele sorrisinho malandro olhando de volta.
- Engole tudo puta
Fiz o máximo, mas ele mijou uma quantia razoável e um pouco do mijo escapou pela lateral da boca, molhando minha camiseta e um pouco do shorts. Quando acabou, ele tirou a rola da minha boca, bateu com ela mole na minha cara para tirar as últimas gotas de mijo e guardou na cueca. Cuspiu na minha cara mais uma vez e falou
- Valeu ae puta
E foi embora sem falar mais nada. Eu ainda estava um pouco paralisado, com um misto de adrenalina e dor, e aproveitei para bater uma punheta ali mesmo. Gozei pra caralho, era porra que não acabava mais, e meu saco até doeu de tanto tesão e tanta porra. Subi meu shorts e minha cueca e comecei a ir embora, mas estava andando bem devagar, porque meu cu estava ardendo muito e estava difícil de andar. Depois quando cheguei em casa, vi que ele tinha me bloqueado no Grindr. Acho que era um desses machos héteros que buscam um viadinho para se satisfazer e depois não quer eles no pé... Uma pena, mas se ele me chamar de novo um dia, vou ser a putinha dele sem dúvidas!