O dia em que conseguir ser a putinha submissa e obediente que eu amo ser

CONTO VERÍDICO, só mudo nomes para preservar identidades. Eu sou Felipe, hoje tenho 26 anos, sou loiro branquinho, magrinho e alto. No começo desse ano, eu fui mudar de casa aqui em Campinas-SP. Eu morava antes num apartamento menorzinho, quase uma kitnet, e já tinha tudo embutido nele - eletrodomésticos e móveis. Como eu tinha conseguido um emprego bem melhor que pagava bem, resolvi me mudar para um lugar melhor e bem localizado. Encontrei um apê bem bacana num bairro legal, mas o problema era que não vinha com nenhuma mobília e me deparei com custos maiores do que o imaginado para me mudar logo no início do ano. Felizmente, recebi bastante ajuda de família e amigos, que foram me dando coisas que não usavam mais. Um dos meus amigos me doou um fogão que ele não usava mais, o que foi excelente. Feita a mudança, minha mãe veio me ajudar a arrumar tudo e ficar tudo em ordem, de noite eu só queria fazer uma comidinha caseira em casa e ficar tranquilo. Eis que quando vou usar o fogão, percebo que as chamas estão muito altas e amareladas, empretejando o fundo das panelas. Como o gás era encanado, resolvi conversar com o zelador do condomínio no dia seguinte para saber se era normal, e ele me disse que isso era porque o fogão devia ser usado antes em um local em que o gás não era encanado, e precisava fazer uma adaptação para converter, e me passou o número de um cara que fazia isso.

Logo na mesma manhã (era uma quarta-feira, e eu não trabalhava de quarta-feira), mandei mensagem no whatsapp para o moço, que se chamava Rafael. Ele me respondeu rápido, pediu fotos do fogão para já ir preparado e combinamos que ele iria realizar o serviço no fim da tarde daquele dia mesmo. Como ele provavelmente não adicionou o meu contato, eu não conseguia ver a foto dele no whats, então aparecia apenas aquele bonequinho cinza. Por volta das 17 horas, a portaria liga aqui no apartamento informando que o Rafael estava subindo já. Eu estava com uma roupa meio desleixada, dessas bem antigas que não sabemos se vira pano de chão ou pijama, mas nem me importei. Quando escutei a batida na porta, abri e UAU. Acho que não tinha pensado muito em como ele seria, imaginei que seria só mais um coroa de macacão que faz os serviços, mas eu não poderia estar mais enganado. Rafael era um moço jovem, devia estar entre seus 30-32 anos, tinha a pele meio morena queimada de sol, os braços tatuados e era musculoso demais. Ele usava uma calça jeans meio skinny que reforçava as pernas torneadas e uma camiseta bem agarradinha no corpo. O sorriso era nocauteador também. Nos cumprimentamos e ele logo foi perguntando sobre o fogão. Levei ele até a cozinha e fiquei um pouco intimidado. Geralmente fico no mesmo cômodo quando alguém vai fazer um serviço em casa, mas a presença dele me deixou tímido e eu estava envergonhado por estar vestido de um jeito tão desleixado. Também estava sem jeito de puxar assunto, então fui para o quarto tentar ao menos pentear o cabelo e coisas nesse sentido (achei que trocar de roupa seria dar muita bandeira). Passou um tempo e ele grita da cozinha:

- Ei, chefe!

Até arrepiei com aquela voz grossa me chamando assim, fui rapidinho para a cozinha ver o que ele queria.

- Pelas fotos que você me mandou, eu achei que já teria as peças comigo aqui no meu kit, mas não tenho... vou precisar comprar ainda, mas acho que não dá tempo de fazer hoje. Você se importa se eu voltar amanhã?

Na hora eu quase falei "não me importo com nada que você fizer" kkkk mas só disse que estava tudo bem. Como na quinta-feira eu trabalhava até as 13h, disse que poderia ser em qualquer horário após isso e ele disse que estaria aqui no início da tarde. E assim aconteceu. Cheguei em casa e fui rapidinho tomar um banho para ficar cheiroso. Coloquei a minha jockstrap, um shortinho bem curtinho por cima e uma camisetinha de ficar em casa curtinha, que era quase um cropped. Rafael não tinha me passado a menor impressão de ser gay ou de curtir um viado, mas eu quando o meu fogo de putinha fica aceso, eu nem me incomodo com esse tipo de coisa e tento de tudo rs

Quando ele chegou, abri a porta com um sorriso no rosto e falei com uma voz bem mansinha

- Oie Rafael, bem-vindo de volta haha

Ele deu risada e entrou na brincadeira, disse que nem tinha dado tempo de sentir saudade. Mas logo foi direto para a cozinha fazer o trabalho, agora com as peças certas. Dessa vez eu insisti em ficar no mesmo cômodo que ele, puxando papo. Ele me contou que na realidade não morava em Campinas, mas em uma cidade ao redor, mas que já estava acostumado a fazer serviços por lá. Notei também que ele usava a exata mesma roupa do dia anterior, o que só me fez pensar no cheiro delicioso que ela teria. Antes que eu pudesse me dar conta, ele já tinha acabado o serviço, e já se levantou organizando tudo na sua mochila. Eu logo fui dizendo:

- Nossa, que rápido... tem algo que eu possa fazer por você? Quer uma água, uma comida... qualquer coisa? - novamente com a voz aveludada e tentando adicionar o máximo de malícia que eu poderia.

Ele não pareceu notar e foi logo negando tudo, disse que precisava ir para outro serviço. Fiz o Pix dele ali mesmo e, quando acompanhei ele até a porta, fiquei empinando a minha bundinha o máximo possível, mas acho que não daria para perceber que eu estava com a jockstrap. Repousei a mão na maçaneta por alguns segundos, virei para ele e insisti:

- Tem certeza de que não tem nada que eu possa fazer por você? Qualquer coisa?

Nessa hora ele parou um pouco e fez uma cara um pouco estranha, acho que talvez pela primeira vez ele tenha percebido que eu tinha alguma segunda intenção por trás daquilo, mas ele seguiu firme em recusar e foi embora. Fiquei chateado e acabei batendo uma punheta depois que ele foi embora. Passei o resto do dia no meu quarto e na sala; à noite, quando fui entrar na cozinha, senti um cheiro forte de gás. Dei uma olhada na mangueira e parecia firme para mim. Então, mandei uma mensagem para o Rafael.

"Boa noite, Rafael! Tudo bem? Sei que vai parecer que estou com saudade hahaha mas na verdade fui entrar na cozinha e está cheirando gás, o que pode ser?"

Ele respondeu rápido de novo, pediu uma fotos e disse que pelas fotos parecia tudo bem, mas que poderia ser que a mangueira não estivesse muito bem apertada. Me orientou a fechar o registro e disse que amanhã voltaria mais uma vez. Porém, na sexta-feira eu trabalhava o dia todo, então chegaria em casa só por volta das 18h30. Ele disse que, se eu não me importasse, ele iria depois desse horário. Combinamos assim mesmo.

Quando cheguei no trabalho na sexta, já fui tomar um banho, mas dessa vez não me dei ao trabalho de me "arrumar" para ele, pois ja tinha perdido as esperanças de rolar algo. Coloquei uma cueca comum, um shorts comum e uma camiseta comum - só não eram esfarrapadas. Quando ele chegou, o porteiro nem interfonou, só escutei a batida na porta. Abri e quem brincou foi ele:

- Acho que é a primeira vez que venho 3 dias seguidos na casa de um cliente haha

- Cuidado para não acostumar, hein hahaha - respondi brincando, mas mantendo o tom de hétero

Ele logo foi para a cozinha e eu fui atrás. Vi que ele deixou o celular em cima da pia e vi chegando mensagens de uma mulher. Logo perguntei

- É sua mina?

- É meu lance atual rsrs hoje é sexta né, depois daqui vamos pegar uma festinha

- Aah, entendi

- E você, não vai sextar?

- Vou sextar cozinhando um macarrão quando esse fogão estiver bom hahaha e tomando um bom vinho

Ele deu risada e continuamos jogando conversa fora. Novamente, ele acabou bem rápido (apertou a mangueira e mexeu algumas coisas nos bicos do fgoão) e já estava se preparando para ir embora. Novamente, repeti a mesma pergunta, e dessa vez ele aceitou.

- Eu aceito uma água, sim!

Enchi um copo de água e ele matou tudo de uma vez, a garganta fazendo um barulho másculo até para isso. Depois, pediu para ir ao banheiro, e eu levei ele até o lavabo. Confesso que fiquei bem pertinho da porta para escutar, e consegui ouvir o jato forte de mijo atingindo a água da privada. Só nisso o meu pau já tinha ficado duro e o meu fogo de putinho já estava aceso de novo. Quando ele saiu, dei uma disfarçada, e fui andando com ele até a porta.

- Quanto que ficou, Rafael??

- Imagina, não ficou nada, foi erro do meu serviço

- De jeito nenhum! Você me disse que mora em outra cidade, gastou tempo e combustível para vir até aqui, preciso te pagar

- Relaxa mano, fica pela água hahah

E eu, então, num momento de pura coragem (e talvez falta de noção), respondi:

- Para mano, todo mundo sabe que um copo de água e um boquete não se nega a ninguém hahaha

Ele deu risada e pude jurar que sua mão deu uma leve pegada no pau. Ele me olhou bem nos olhos e eu consegui sustentar o olhar, daí ele abaixou, deu um risinho e disse:

- É, verdade hahaha mas não precisa pagar mesmo assim, fica tranquilo. - Só que depois que ele terminou de falar, voltou a olhar diretamente para mim. Eu entendi isso como uma abertura.

- Bom, já que não vou pagar, deixa pelo menos... - e deixei no ar. Como sou um putinho, estou mais acostumado ao macho no fim tomar as rédeas, então esperava que com essa ele fosse responder perguntando "deixar você pagar um boquete?". Mas ele só ficou olhando pra mim e ainda perguntou:

- O quê?

Eu dei uma risadinha sem graça e respondi: - Nada, esquece hahaha

Ele então encostou a porta, que já estava entreaberta, e deu um passo na minha direção.

- Não po, agora fala

Nessa hora o meu coração estava a mil e ao mesmo tempo, quase parando. Eu podia sentir um suor frio escorrendo no meu corpo porque, embora eu estivesse recebendo todos os sinais que ele queria, tinha medo de dar o passo definitivo e talvez apanhar ou algo do tipo. Mas algo em mim foi mais forte nesse dia e eu tive a coragem.

- Bom, o copo de água você já aceitou, só ficou faltando a outra coisa que não se nega para ninguem

Quando falei meu corpo todo ficou anestesiado, fiquei imóvel. Ele deu mais um passo na minha direção e estava me olhando com uma cara bem séria. Levantou o braço dele, colocou no meu ombro e fez uma força incrível pra baixo, tanto que eu realmente fui forçado a cair de joelhos. Logo em seguida ele já estava esfregando a virilha dele na minha cara com a calça jeans e aquele cinto de couro, enquanto controlava a minha cabeça segurando firme meus cabelos. Não estava dizendo uma palavra, mas eu conseguia ouvir a sua respiração ofegante. Depois de um tempo esfregando na minha cara, me empurrou para trás - caí de bunda no chão e olhando para ele. Falei um "Ai", mas ele nem se importou. Desafivelou o cinto e abaixou a calça, uma cena que eu aaaaamoooo assistir. Ele estava usando uma cueca slipper cinza, que tinha manchas de suor, e foi chegando mais perto de mim de novo. Como eu estava sentado, dessa vez ele se agachou um pouco e, segurando o meu resto com as duas mãozonhas dele, foi passando a minha cara na cueca dele. Eu ia fungando cada vez mais forte para conseguir sentir o aroma daquele homão me dominando, e eu tava sentindo um cheiro de suor maravilhoso que eu imaginava já como seria. Depois, me empurrou mais um pouco para trás e eu fiquei com as costas coladas em uma parede. Ele continou esfregando a cueca na minha cara e dava tapinhas nela, enquanto me olhava com um olhar de superioridade que me deixava maluco.

- Então o viadinho quer mamar? - Perguntou ele com uma voz de deboche, mas máscula, quebrando o silêncio pela primeira vez

Eu acenei que sim com a cabeça e fiz "uhum" sem abrir os lábios, e veio um tapão na minha cara. Não foi forte, mas ardeu um pouco, e o meu pau até estralou de tesão quando veio isso.

- Fiz uma pergunta, viado

- Quero muito te mamar, Rafa - respondi manhoso. Outro tapa veio

- Se for pra tu me mamar, vai ser do meu jeito, e eu curto judiar dos caras

Quando eu escutei aquilo, mal pude acreditar. É muito difícil encontrar um ativão dominador de verdade, que me trate como a passiva submissa e putinha que gosto de ser, e ali onde eu achei que nem encontraria nada, encontrei ouro!

- E eu gosto de obedecer e dar prazer...

Quando respondi isso, ele dei um sorrisinho sacana e deu um tapinha de leve na minha cara, pra logo em seguida mandar.

- Então vai ficar olhando pra mim o tempo todo, putinha

E logo em seguida deu uma cuspida em mim, caiu uma gotona de cuspe bem na minha bochecha. Então ele tirou aquele pauzão para fora da cueca e eu consegui vê-lo pela primeira vez. Não era um pau cavalar, mas era de muito respeito - devia medir uns 17cm, com a pele mais escurinha, um cabeção roxinho e bem grosso e veiudo. Ele bateu com o pau na minha cara, bem em cima de onde estava a gotona de cuspe, e começou a espalhar pelo meu rosto.

- Issoo, caralho, deixa eu te marcar todinho pra depois sentir essa sua boquinha no meu pau

Pensei em já abrir a boca para receber aquele pauzão, mas já tinha tido algumas experiências com dominadores e sabia que eu deveria esperar pela ordem dele. Enquanto isso, fui curtindo a sensação de ter aquele pau se espalhando pela minha cara, inalava bem fundo para sentir o cheirão de pau que vinha dele. Também consegui reparar que ele era peludinho - não algo de outro mundo, mas uns pelinhos que já estavam na hora de aparar (e eu amo desse jeito). O tempo voou desse jeito, e quando eu percebi ele já tava passando a cabeçona do pau nos meus lábios como se fosse um batom.

- É isso que você quer, é?? - e eu ficava fazendo que sim para cima e para baixo com a cabeça, então ele sorriu de novo - então abre a boca e toma, seu puto

Ele mantinha minha cabeça estável pelos cabelos, segurando os fios nos punhos, e metia na minha boca como se fosse uma bucetinha, sem dó. Eu engasgava, chorava e tinha ânsias de vômitos, mas nada parava ele. A "pausa" que eu tinha era quando ele parava de socar para enterrar o pau inteirinho até a guela, e dava uma risada gostosa falando:

- Caralhooooow, que puta da porra... nunca consegui fazer isso com alguém antes... que delícia!! - e dava mais tapas na minha cara, seguido de uma cusparada de respeito que espalhou por toda a minha cara. Tirava o pau, puxava a minha cabeça para traz pelos cabelos e olhava no fundo do meu olho falando: "agora acabou, putinha, você é minha agora". E aí descia aquela chapeleta na minha cara com força, aquele pauzão pesado que ardia de abter, mas ao mesmo tempo deixava a sensação mais deliciosa. Meu pau estava estralhando debaixo da minha cueca, babando sem fim, com um tesão indiscritível. Eu estava nas nuvens, nem estava conseguindo processar que estava vivendo o momento de maior tesão que eu sempre tinha sonhado. De repente, o celular dele faz barulho e acende. Ele olha, franze a testa e responde uma mensagem rapidão. Depois, jogou o celular na mesa, me deu um tapa na cara e falou:

- Seguinte puta, meu tempo ta acabando, mas to a fim de descarregar essa mamadeira pra ir leve pro meu role. Te prepara...

E, antes que eu pudesse sequer pensar em como me preparar, balançou a cintura de um lado para o outro me dando duas pinceladas de pau na bochecha, logo em seguida cuspiu de novo na minha cara e socou a rola na minha guela. Minha boca estava fechada, mas ele foi com tanta pressão que os lábios abriram como se eles estivesse estourando as pregas de um cuzinho - simplesmente não conseguiram resistir. Ele ficou metendo igual um cachorro, alucinado, doido. Suor pingava dele na minha cara e na minha boca, eu sentia aquele sabor salgado fazendo uma sinestesia perfeita com o cheirão de macho que estava dominando o ambiente. Fui colocar a mão por debaixo da cueca para bater uma também, mas tomei um tapão na cara e um olhar de censura. Ele não disse nada, mas entendi o recado - não tinha ganhado permissão para gozar ainda.

- Porraaaa, que delícia caralho, vou jorrar leite na tua boquinha...

Ele começava a falar, enquanto me olhava com aquele olhar faminto, sedento de desejo. Naquele instante, no meio daquele mar de tesão, tive uma ilha de lucidez que pensou "ele pode estar te dominando com tapas e força, mas no fundo você também conquistou ele com tesão e desejo". Quando eu menos esperava, ele arrancou com tudo o pau da minha guela e começou a socar uma punheta rápida e voraz.

- Abre a boquinha, seu viadinho! Abre e bota a língua pra fora, esperando meu leitinho!

Fiz como ele mandou e, sem demora, comecei a sentir jatos e mais jatos. Ele não só gozou, mas explodiu em porra: foram jatos na língua e na garganta, sim, mas também no olho direito, nas bochecas, no cabelo, e tudo isso enquanto ele urrava e gemia grosso, arfando e derramando aquele suor divino em cima de mim. Quando finalmente acabou, engoli com gosto o leitinho que estava dentro da minha garganta. O gosto era bom, era forte mas levemente adocicado, nunca vou me esquecer. Olhei como um cachorrinho pidão nos olhos dele, e encontrei o que interpretei como resposta positiva ao meu desejo - me aproximei e comecei a mamar bem de levinho o pau dele, para deixar bem limpinho. Lambi a cabecinha, o corpo todo, e até as gotinhas de suor e de porra que estavam nos pentelhos. Quando me dei por satisfeito, guardei o pau dele de volta na cueca e olhei para ele buscando aprovação. Ele riu e disso:

- Porra... não esperava por tudo isso. Valeu viadinho, foi top.

Disse isso já enquanto subia o zíper da calça e abotoava. Confesso que nessa hora fiquei um pouco broxado/decepcionado, porque embora eu goste da sensação de ser usado por um macho, achei que todo aquele tesão e delícia de fogo tinha acabado ali para sempre, nunca mais tendo a chance de se repetir. Depois de se vestir, olhar no celular de novo e responder mais uma mensagens, ele voltou pra porta e abriu. Antes de sair, olhou para trás e falou:

- Lembrando que ainda não te dei autorização para gozar, hein. Hoje você vai é engolir toda essa porra que ficou do lado de fora do seu rosto e vai dormir pensando nesse cacetão que você mamou hoje. Manda mensagem aí depois pra gente desenrolar o resto, falous

E saiu. Meu coração quase explodiu de felicidade e ansiedade. A parte difícil foi me controlar para não socar uma punheta naquele momento mesmo e gozar horrores pensando no que tinha acabado de acontecer, mas algo em mim me disse que, caso eu obedecesse, no fim valeria a pena. Na época não tinha como eu saber, mas eu acertei horrores. Se quiserem, posso voltar para confirmar o quanto valeu a pena e o que mais o Felipe fez comigo enquanto sua putinha submissa e obediente.


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Comentários


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engmen Comentou em 02/01/2025

O prazer poder dar as caras quando a gente menos espera. Conto excitante e bem escrito, muito bom!

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ativomax Comentou em 02/01/2025

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passivo10 Comentou em 02/01/2025

UAU!!!continua sim,conta mais o que ele fez.... Só pelos tapas e cuspidas na cara, eu já fiquei molhadinha!! Um macho que sabe bater e principalmente deixar uma putinha humilhada, é o máximo!! Nossa, eu com certeza iria pedir pra ele terminar mijando em mim ou mesmo no chão e fazer eu lamber tudinho depois...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico novinhocampinas

Nome do conto:
O dia em que conseguir ser a putinha submissa e obediente que eu amo ser

Codigo do conto:
226501

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/01/2025

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7

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