Vizinha safadinha doida pra roçada no grelinho

Este conto trata-se de um fato real. Já dizia uma música antiga: "Brincadeira de criança: como é bom!!"

Desde que me reconheço como ser humano consciente, sempre soube que não era como a maioria das crianças, em todos os sentidos, tanto físicos como psicológicos. A minha mentalidade sempre foi mais velha do que a minha idade real. A malícia já fazia parte do meu ser e, a partir daí, aprendi que oportunidades são para ser aproveitadas...

Eu tinha 6/7 anos de idade e, para a minha rua, se mudou uma família composta por pai, mãe, filho mais velho (que já parecia ser um adolescente) e uma menina, da mesma faixa etária que a minha. Eles também tinham uma empregada porque os pais trabalhavam e o filho mais velho tinha várias atividades e sempre chegava em casa no final da tarde, e algumas horas depois, os pais chegavam e a menina, como ainda era uma criança, não poderia ficar sozinha. Seu nome era Natália e, no início ela se mostrou meia tímida mas logo fizemos amizade, porque eu sempre soube me aproximar das pessoas que se sentiam excluídas ou rejeitadas; sempre fui muito empata para com elas.
Eu e Natália passamos a brincar todos os dias, depois do almoço, na rua mesmo de pique, golzinho, até bola de gude, que eu adorava. Já não estava mais brincando de bonecas, não tinha mais vontade. Brincávamos de apostar corrida, de tocar a campainha da casa dos vizinhos e sair correndo, enfim, coisas de crianças saudáveis e terríveis.

Um dia, depois de brincarmos bastante, nos sentamos na calçada. Eu tinha a mania de sentar na calçada e colocar os braços abertos ao lado do corpo, como apoio e, de repente, senti a Natália sentar em cima da minha mão. Eu tirei a mão, claro, perguntei se ela estava cega, mas ela apenas riu. E essa situação, dela sentar em cima da minha mão se repetiu outras vezes, e eu sempre tirando a mão que estava embaixo da bunda dela, até que, um dia, Natália estava de sainha e sem calcinha e se sentou sobre a minha mão. Nesse dia eu não tirei a mão, virei a palma da mão para cima e, com um dos dedos, rocei na bucetinha dela, ela começou a rir, mas não saiu de cima da minha mão. Foi interessante. Me lembro que disse a ela que era uma taradinha e ela disse que era mesmo e me chamou pra brincar de casinha com ela. Eu disse que não gostava mais de brincar de bonecas, mas ela insistiu e disse que a sua brincadeira de casinha era diferente, era de verdade. Nesse dia eu não fui, porque já estava na hora de entrar para lanchar e fazer os trabalhos da escola, mas prometi que iria no dia seguinte.

No dia seguinte, depois de chegar em casa, tomar meu banho, almoçar, fui pra casa da Natália, chamei-a no portão e a empregada da casa que me atendeu e disse que a Natália estava me esperando no quarto dela, me mostrou o caminho e lá fui eu, me encontrar com ela para essa brincadeira de casinha de verdade.
Ela estava de blusinha e de shortinho curto, que ela gostava muito. Por incrível que pareça, apesar de ser uma criança, já tinha reparado que Natália tinha uma bundinha gostosinha, empinadinha e macia, tinha as pernas grossas e já estava com os biquinhos do peito salientes, quando já estão prontos para crescer. E Natália estava sem calcinha.
Ela tinha a mania de sentar no chão de pernas abertas e dava pra ver aquela bucetinha rosinha e inchadinha (ela era morena bem clarinha e gordinha, tinha olhos verdes, cabelos curtinhos encaracolados, boca carnuda, bem desenhada, linda e muito safadinha para a idade).
Ela disse que iríamos brincar de casinha, e fazer tudo o que os pais dela faziam. Eu não entendi, fiquei meio confusa, mas ela me disse pra deitar e deixar que ela iria mostrar.
Ela disse que eu seria o marido (será que já era uma profecia?) e ela a mulher e que iríamos brincar de papai e mamãe. Eu ainda não tinha conseguido entender, até que Natália se deitou por cima de mim e começou a roçar em mim, pegou a minha mão e colocou em sua bunda e depois na sua bucetinha e começou a me beijar. Eu fiquei sem ação, sem conseguir me mexer, não sabia se empurrava Natália para o lado ou se participava. Na dúvida, acabei ficando imóvel e deixando tudo acontecer.

Nesse dia, surgiu em mim uma coisa diferente, uma sensação nova, um frisson que dava no pé da barriga e ia descendo até o meio das pernas e desencadeava numa vontade de fazer xixi: nascia em mim o tesão!!! E era intenso pois, além do ato feito por Natália, o medo de alguém chegar e nos apanhar de surpresa excitava demais.

Nas outras vezes em que brincamos de casinha de verdade, eu já não ficava mais imóvel, pelo contrário, muitas vezes eu que começava a estimular Natália, dando beijos e passando a mão na bunda dela e na sua bucetinha... Como ela ria!!! Acho que era a forma dela demostrar que estava gostando, que estava gozando. Uma vez ela colocou a mão dentro do meu short e também me estimulou. Também senti cócegas e ri, foi uma sensação boa que percorreu o meu corpo inteiro. Que delícia era essa troca de carícias em nossas brincadeiras. E tudo isso durou pouco mais de um ano, até o dia em que Natália e toda a sua família foram embora e me deixou com saudades daquela garotinha danadinha que me despertou para o tesão e o prazer.

Infelizmente não tenho fotos; naquela época nem existiam smartphones, mas se gostaram votem e comentem.
Brevemente outras estórias, todas acontecidas comigo, em situações e épocas diferentes.
Até breve!!!


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Comentários


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mateusleme Comentou em 09/10/2018

Excelente conto continue assim. votado

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wilfreijpa Comentou em 04/10/2018

Tesão define este conto

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Comentou em 04/10/2018

delicia de conto




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Ficha do conto

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rainhamabbw

Nome do conto:
Vizinha safadinha doida pra roçada no grelinho

Codigo do conto:
126283

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
04/10/2018

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0