......
Pai:entre filho
Entrei e meio que me joguei nos seus braços,só queria sentir seu cheiro sob mim,sua proteção paterna e o gosto de seus lábios,só que quando fui para beija-lo ele virou o rosto e me deixou sem entender nada.
Eu:oq foi?
Pai:você precisa ver uma coisa
Fiquei meio sem entender,e aflito pelo oq ele iria me revelar.
Entrando em sua casa,chegamos na sala e estava sentada no sofá uma bela moça,loira de uns 25 anos,ele se chamava Paula e veio me dar um braço.
Pai:essa é sua nova madrasta.
Meu chão sumiu,fiquei com o coração aflito em saber que tinha perdido meu homem por conta de uma bobagem cometida á três meses atrás.
A única coisa que consegui fazer foi rir de uma forma forçada e dar meus parabéns.
Peguei minha mala novamente e caminhei para o rumo da saída.
Pai:oq foi filho,pra onde você vai?Fica aqui
Eu:não consigo pai,te ver beijando outra pessoa,amando uma nova pessoa,isso dói.
Eu me viro pai,eu sempre me virei.
Meu pai disse uma coisa que me deixou ainda pior.
Pai:se cuida filho
Ele virou as costas e me deixou ir embora,na penumbra da noite,arrastando minha mala, com o celular descarregado e o coração despedaçado.
Pensei em ir pra casa de Nelson,mas resolvi que era melhor não por que eu iria cair na tentação,Thiago eu não queria ver no momento, Wesley se casou,Gustavo estava no hospital com seu filho.
Foi aí que me caiu na real que eu estavo só,não tinha ninguém mais.
Olhei em minha mochila e vi que tinha uns trocados,eu poderia usar pra pagar um táxi mas de qualquer forma na sabia pra onde ir,então usei para comprar um lanche.
A lanchonete de Alberto era um lugar bem movimentado,entrei com minha mala,encostei na mesa e esperei pra ser atendido.
Estava com a cara de morte,eu só queria chorar.
O próprio Alberto veio me atender com um sorriso grande,me perguntando oq tinha acontecido.
Contei por alto que não tinha lugar pra ficar.
Alberto:fica lá em casa essa noite,tô sozinho em casa mesmo,a Andreia viajou com a Sofia.
Eu:Não precisa se preocupar,eu me viro,mais obrigado pela gentileza.
Alberto:ok,mas se mudar de ideia sabe onde me encontrar.
Eu:obrigado,falei tentando forçar um sorriso.
Achava o Alberto estremamente fofo,educado e bonito,um homem alto,musculoso,com uma barba linda e o sorriso perfeito.
Pedi meu lanche e uma bebida e comi,não tinha reparado a fome que eu estava até esta devorando aquele lanche.
Depois de comer pageui um de seus funcionários e continuei minha jornada sem rumo na noite.
Já se passavam das 1:00 da manhã e eu ainda estava andando,estava cansado e resolvi me sentar no meio fio pra descansar,pretendia chegar em algum lugar confiável,mas tava meio longe.
Estava sentado olhando pra baixo e pensando na desgraça que estava se instalando,queria muito ligar pra Nelson,só que não tinha bateria e eu não sabia com chegar na casa dele dalí.
Um carro estava encostado do meu lado,me assustei mas continuei sentado.
Alberto:entra aí Gui
Eu:Tá de boa,mas obrigado.
Alberto:vamos,não vou me perdoar se te deixar aqui.
Entrei no carro com um certo alívio no meu peito,partimos em direção a sua casa que não era muito longe Dalí.
Uma casa grande e bonita,cheia de coisas chiques.
Eu:adorei sua casa
Ele ri de canto de boca e me manda entrar.
Alberto:vai tomar um banho,eu te mostro o banheiro.
Ele me mostrou um banheiro de visitas e tomei um banho quente que eu já estava sentindo saudade.
Terminei meu banho me troquei no banheiro mesmo e sai procurando Alberto pra saber onde eu iria dormir.
Finalmente encontrei na casinha fazendo um suco só de shorts.
Eu:oi,te achei km
Alberto:pois não doutor Gui
Eu:só queria saber onde vou dormir hoje.
Alberto:já já te mostro,senta aí pra tomar um suco mais eu.
Me sentei e fiquei olhando aquele corpo grande forte,mas tentei não encarar muito.
Alberto:prontinho.
O suco estava muito bom,ele se sentou na minha frente pra tomar.
Ele começou a especular sobre tudo oq tava acontecendo comigo e eu contei maioria,omiti a parte do caso do meu pai.
Alberto:vou te mostrar seu quarto.
Eu:ok,ainda estava meio triste.
Cominhamos e achei meio estranho passarmos por todos os quartos e paramos na porta do quarto dele.
Eu:mas esse é seu quarto.
Alberto:hoje será nosso.
Eu:seu lerdo kk
Entrei no seu quarto e pulei na sua cama enquanto eu via ele rir de minhas palhaçadas.
Ele se deitou do meu lado se acomodou bem perto de mim de barriga cima,e meio que no instinto coloquei minha cabeça no seu peito,senti sua respiração foi tão bom que adormeci.
Atormentado por pesadelos acordei às 4 da manhã assustado,assustando também Alberto que me olhou com os olhos arregalados.
Alberto:tá tudo bem?
Eu:tá,só me abraça.
Senti seus braços envolto a meu corpo e seu cafuné no meu cabelo,estava no céu.
Alberto:vou te proteger pequeno.
Eu:só não me solta grandão.
Eu viro minha cabeça para cima pra contemplar a perfeição,ele estava rindo pra mim com aquele sorriso que só ele tinha.
Senti ele se aproximar e me beijando com aquela boca carnuda e senti algo diferente,parece que tinha algo amais,carinho,amor,algo do tipo,não só tesão como os outros.
Subi mais pra cima dele e comecei a beijar sem parar aquele homem,que no momento era só meu.
Senti ele me despindo até o ponto de me deixar nu,ele também já estava quase,protegendo seu membro apenas pela cueca que fiz questão de tirar.
Fui descendo pelo seu corpo beijando cada parte daquele corpo delicioso,chegando até o seu membro,que estava a ponto de pedra esperando minha boca.
Fiz questão de dar beijinhos nela pra sentir ele gemer e me pedir
-coloca ele na boca amorzinho,coloca vai.
Aboncanhei Quelé pedaço de carne e chupei como se não houvesse outro pau no mundo.Sentia ele se contorcer de tesão e quase gozou em minha boca.
Subi lambendo seu corpo lentamente e cheguei na sua boca,encaixando seu pau na minha bunda e sentindo ele me penetrar.
Ele começou a bombar enquanto eu mordia sua boca carnuda.
-que bunda gostosa meu safado do caralho,geme na minha pica.
Comecei a cavalgar e sentar na sua rola até sentir ele me inundar com seu leite quente.
Gozei em sua barriga.
Ficamos deitados por um tempo,e fomos pra um banho quente,onde eu só soube beijar e rebolar mais na sua rola.
Voltamos pra cama e deitamos
Alberto:será que ainda vai ter pesadelos?
Eu:se eu tiver eu te chamo.
Alberto:dorme bem pequeno.
Me acomodei em seu peito e dormi...
Tem continuação pessoal,um suposto último capítulo.
Querem que eu continue a escrever esse ou pare.
Comentem aí oq estão achando.
Até mais
Ansioso para o último e triste também, não quero que acabe.
Eu perdi kkkkk qual é o conto que vc apresenta o alberto?
Não lógico, só poderia ser um pouco maior os capítulos. Quando começa a ficar bom vc para. Mas está muito gostoso ler pena que já está no final .