Will: meu pedreiro casado.

Meu nome Rick ( fictício), tenho 45 anos, moreno claro, 85kg, 1,82m e divorciado. Bem, Depois de uma separação e, em seguida, de uma desilusão amorosa homoafetiva, resolvi voltar psra minha cidade natal ( Recife). Especificamente para a casa dos meus pais... Eu estava precisando de colo, apoio e me restruturar novamente. Minha mãe me cedeu um espaço da casa e resolvi fazer daquele espaço o meu cantinho, então, comecei a busca por um pedreiro... acho que desde o inicio dessa procura tinham se passado uns 4 meses e nada de encontrar alguém. Acho que naturalmente eu fui esfriando em relação a possibilidade de reformar o tal espaço que se transformaria em uma suíte. Mas o tempo sempre nos surpreende.
Uma bela tarde eu estava ministrando minha aula e o vigilante da escola me chamou e disse:
_Professor, o sr. não estava procurando um pedreiro?
Eu: Ainda estou, seu Reginaldo. Mas e difícil... to louco pra fazer minha suíte.
O vigilante: então, de um tempinho aí que eu quero lhe apresentar um dos bons.
Entao sai da sala e fui acompanhando o vigilante ate o portão da escola e de la mesmo, seu Reginaldo gritou em direção de uma casa em reforma em frente da escola: _Will, aparece ai, macho! Tem cliente aqui pra tu.
De repente, aparece um homem aparentando 34 anos, corpo sarado do trabalho pesado de pedreiro, cabelo castanho e olhos azuis da cor do céu, porém com 1,65m de altura. Ele estava usando uma bermuda jeans surrada com um cordão fazendo a função de um cinto. Percebi o formato do pau dele solto na bermuda e pra matar, ele estava sem camisa... dava pra veraqiele peito peludo suado e brozeado... ele desceu para me cumprimentar e acertar o trabalho.
Por um momento, eu fiquei de queixo caído. Mas me recompus, expliquei a obra e trocamos o número de telefone. Entao, marcamos no domingo para ele ir la na casa dos meus pais para ver a obra e fazer os orçamentos. Morri contando os dias... No domingo, as 16h ele me liga e diz: Eu estou aqui na estação do metro, venha me pegar.
Fui e ao chegar em casa, nao tinha mais ninguém. Subimos e ele avaliou a área e fez o orçamento de materiais e a mão de obra dele. Então, a mulher dele ligou e ele comecou a falar rigidamente com ele.
Ele: Porra, eu to com um cliente fechando um trabalho... vai! Vai! Depois eu te ligo.
Terminou a ligação visivelmente alterado. Pediu desculpas e eu falei que tudo bem. E então, vi uma brecha naquela situação, e disse:
Eu: tua mulher cola cerrado em voce, né?
Ele: isso é uma louca, pow!
Eu: você deve da motivos... também com um par de olhos desses...
Ele: nada. Faço nada não... ela é que é uma louca. Pegação de pé do caralho!
Foi aí que percebi que ele estava sem cueca e cinto, porque ele levantava a calça constantemente. E foi aí que ele me pegou olhando para a mala dele. Foi visível o tesão. Mas acertamos valores e fui leva-lo a estação do metro na tentativa de ve se fazia ele perceber que eu era gay. Minha esperança era de que isso fizesse ele me da espaço. Então, no meio do caminho expliquei que precisava da suíte para trazer os ficantes e tal. E ele não teve nenhuma reação negativa, pelo contrário, me apoiou e chegamos a estação do metro e ficamos nisso.
Na semana seguinte nao nao vimos porque quando eu chegava ele ja tinha ido embora com o ajudante. Então, chegou o sábado. Ele estava com as mesmas vestes do dia em que fomos apresentados... tava um tesão. Na hora do pagamento eu tinha 3 notas de 100 reais e eu tinha que pagar 250 reais e aí foi aonde tudo começou.
Eu disse : leve os 300, homem, qu eu abato no final. Mas ele nao quiz dizendo que se fizesse assim, no final nao sobraria nada. E me chamou pra destrocar o dinheiro. Dispensou o ajudante e partimos de comercio em comércio na tentativa de destrocar o dinheiro até que avistamos um motel e ele me chamou para tentarmos trocar o dinheiro. Fiquei morto de vergonha. Mas não tinha outro jeito. Chegando na portaria, ele pergunta a atendente se tinha como trocar. E a resposta da atendente foi: se o sr usar nossos serviços, trocaremos com prazer. Então, ele virou-se para mim e disse: vamos?
Eu nao estava acreditando no que estava acontecendo. Entrei morto de vergonha. Quando chegamos na suíte, ele foi para o banho... eu fiquei paralisado... nao sabia o que fazer. Ele gritou por mim e me chamou para a sauna do quarto. Tirei a roupa e fui. E aí, passei a mao na coxa dele e aquele pau de 19 cm e grosso comecou a dar sinais de vida. Entao ele puxando pelo meu pescoço , me direcionou aquele pau maravilhoso. Chepei que faltava fôlego. Ele segurou minha cabeça e fudia com força... me engasguei várias vezes, mas eu estava com muito tesão... aquele homem peludo nas minhas mãos... aquilo era inacreditável! Entao, ele me levou para a cama e o chupei e ele colocou a camisinha e pediu para eu sentar em cima. Dou pra porra... levantei , passei o lubrificante e tentei novamente. Fui sentindo fisgadas na barriga como uma cólica, mas fui firma ate sentir os ovos dele na minha bunda. Cavalguei um pouco e parei a dor estava demais, apesar do tesão. Então, ele me pediu para ficar de 4 na beira da cama e me penetrou novamente... E ntão ao teve dó... me comeu como um cavalo no cio... eu nem lembro quanto tempo ficamos naquela posição fodendo, maseu lembro de sentir ardencia no meu anel... era um misto de dor e prazer... sentir aquele macho me comendo como um potro selvagem era demais. Nosso suor se misturavam na cama. Ja perto de gozar, ele me jogou na cama e jogou seu corpo em cima do meu e introduziu o seu pau de uma vez no meu anel e ficou com os seus braços por baixo dos meus como se estivesse me abraçando por trás. Quase gozei!!! Ele eu senti o pau dele inchar e ele gritar que estava gozando. Se levantou e foi para o chuveiro, antes, deu um tapa na minha bunda e disse: se prepare que terminou não. Eu fiquei na cama tentando relembrar cada momento da transa e comecei a me masturbar olhando para o espelho no teto... gozei fartamente.
Ainda transamos mais uma vez e fomos embora com o dinheiro trocado e ele dizendo que a chata da mulher ja deveria ta preste a ligar e foi o que aconteceu e ele disse que estava indo pra casa e demorou porque estava atras de encontrar um material para concluir o serviço. A partir daí, todo sábado era dia de trocar o dinheiro do pagamento semanal do will.
Vai foto dele no dia que inauguramos a minha suite na casa dos meus pais.